Borg Vs. McEnroe

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Drama, Biografia 100 min 2017 M/12 05/10/2017 SUE, DIN, FIN

Título Original

Borg Vs. McEnroe

Sinopse

<div>Entre 1978 e 1981, os tenistas Björn Borg e John McEnroe defrontaram-se no "court" 14 vezes. A rivalidade entre eles era lendária, assim como os seus estilos e temperamentos singulares. Nascido em Estocolmo (Suécia), Borg venceu cinco vezes o Torneio de Wimbledon (Londres), e seis o de Roland-Garros (Paris). A calma com que encarava cada partida valeu-lhe a alcunha de "Iceborg". O norte-americano McEnroe venceu três vezes o Torneio de Wimbledon e quatro o US Open (Nova Iorque). De personalidade volátil, ficou conhecido como "Superbrat" devido às constantes explosões dentro e fora de campo. Em 1980, as duas estrelas enfrentaram-se em Wimbledon, naquela que se tornaria a partida do século. Enquanto o sueco sofria a pressão de defender o título pela quinta vez consecutiva (um marco histórico), o norte-americano tinha de dominar o seu temperamento para mostrar que era capaz de se superar.</div><div>Estreado no Festival de Cinema de Toronto (Canadá), um filme biográfico realizado por Janus Metz Pedersen segundo um argumento de Ronnie Sandahl. O elenco inclui Sverrir Gudnason, Shia LaBeouf, Stellan Skarsgård, Tuva Novotny e Robert Emms. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

A vida dos famosos

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Um curioso “filme do meio”, competente e profissional, sobre os primeiros tempos da cultura da celebridade e o seu impacto em atletas de competição.

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Muita introspecção, pouco ténis

Luís Miguel Oliveira

Havia mais e melhor por onde filmar a rivalidade entre Bjorn Borg e John McEnroe do que a reduzi-la a um par de retratos psicológicos mais ou menos opostos (neurótico introvertido, o sueco, neurótico extrovertido, o americano).

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Críticas dos leitores

3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Não tivesse sido uma semana algo fraca ao nível de estreias cinematográficas e, por certo, não teria dado qualquer hipótese a esta co-produção escandinava do sueco Janus Metz, "Borg vs. McEnroe" (ainda mais tendo este por temática , tal como se pode depreender pelo título, esse desporto "chato como a potassa" ... o ténis), pelo que é com surpresa que afirmo com convicção que superou as minhas expectativas. <br />No entanto, talvez tal se deva ao facto do realizador "vencer o jogo fora das linhas do campo". De facto, "não aposta todas as fichas" nos cânones dos tradicionais filmes do género (por norma, focados nos pormenores técnicos da modalidade, idealistas e com as incontornáveis histórias de superação heróica - embora, é certo, mesmo assim, possua muitos dos seus clichés), revelando-se um interessante exercício sobre o perfil psicológico de dois personagens que marcaram esta modalidade no século XX (quer ao nível das suas características desportivas ímpares, quer pela rivalidade entre ambos e as suas especificidades - quase - psiquiátricas, diametralmente opostas). E fá-lo com recurso a inúmeros flashbacks (que recuam até às respectivas infâncias/adolescências) inseridos de modo competente numa narrativa medianamente estruturada (e com uma reconstituição de época notável - uma das grandes mais valias desta película, a par da performance do rebelde Shia LaBeouf), sempre com a final do torneio de Wimbledon de 1980 no centro da acção.
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