Mãe!

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Drama, Terror 115 min 2017 M/16 21/09/2017 EUA

Título Original

Mother!

Sinopse

<div>Um casal vive numa casa isolada onde ele, um poeta em crise de inspiração, viveu toda a sua infância. Ela, decidida a transformar aquele lugar num lar, remodela cada espaço com amor e dedicação. Certa noite, são visitados por um estranho que diz ser médico. O marido decide acolhê-lo. Depois chega a mulher do médico e, mais tarde, os dois filhos de ambos. A presença daqueles estranhos hóspedes depressa começa a tomar conta de toda a casa, possuindo-a e deixando a proprietária com uma sensação de terror que parece ir tomando, a cada dia, proporções cada vez maiores….</div> <div>Seleccionada para competir no Festival de Cinema de Veneza, uma história de terror realizada por Darren Aronofsky ("O Wrestler", "Cisne Negro", “Noé”), que tem Jennifer Lawrence, Javier Bardem, Ed Harris e Michelle Pfeiffer como protagonistas. PÚBLICO</div> <div> </div>

Críticas Ípsilon

Quadro em branco, diamante em bruto

Jorge Mourinha

O que é Mãe!, a delirante alegoria surrealista de Darren Aronofsky? Temos a impressão que não é, ainda, agora que o vamos saber.

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Críticas dos leitores

Digam o que quiserem

Ana

O filme não presta para nada. É repugnante.

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Mãe

Raquel Oliveira

Incrivelmente fantástico... isto é arte.
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Duas partes antagónicas

JR

É como uma maçã apelativa. Porém, depois de cortada ao meio, tem uma metade bem saborosa e a outra metade intragável. Penso que o realizador se despistou e ainda agora anda às cambalhotas sem perceber o que aconteceu. Uma alegoria a alguém que se sente Deus e a uma turba apocalíptica. Como o realizador, também o espetador fica completamente tonto. É pena, pois tanto o Javier como a Jennifer não deixam nenhum realizador ficar mal. E a primeira parte até tem conteúdo. Por vezes fez-me lembrar "A Semente do Diabo" de Polanski. Mas também não é o pior filme que já viram como muitos dizem. Comparado com as toneladas de agressões mentais que enchem todas as semanas as salas dos centros comerciais, até que merece algum respeito.
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Fantástico

Walter Cordeiro

Evidente que não se trata de um filme de terror. Provavelmente, quem achou ruim, não entendeu. É um filme muito grande para mentes pequenas.
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Muito Mau!

Carla Coutinho

Uma verdadeira desilusão, esperava muito deste filme pelo elenco, pela categoria. Foi um fiasco. <br />Confesso que após o intervalo abandonei a sala, não aguentei mais... <br />É perca de tempo ir ver este filme nem que seja por curiosidade. Nada faz sentido.
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Horrível

Vânia Cristovao

O pior filme que já vi!! sem dúvida!! Nada faz sentido, e de terror não tem nada!! Pensei seriamente em abandonar a sala de cinema no intervalo!! Não vale a pena perder tempo a ver isto!
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Mãe!

Virgílio Ribeiro

Uma estopada, quase que obscena. <br />Para além de incoerente, chega a ser de um ridículo inaceitável e, portanto, a querer insultar a inteligência do cinéfilo e a fazer dele um idiota chapado. Contém cenas francamente repugnantes quase que de incontrolável vómito. Acho que o realizador se desorientou por completo. No meu entender, é uma fantochada que não abona, de modo algum, a favor do cinema.
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Não é um bom Exemplo de filme!

Ana

Apesar do filme estar com imaginação, no sentido de colocar o espectador a pensar sobre a realidade humana, e o que pode acontecer perante uma sociedade ou, neste filme, no seio familiar. O filme é audaz mas, a meu ver, o realizador podia amenizar e não diabolizar a vida da corajosa e bondosa personagem feminina. <br />Penso que o filme devia transmitir felicidade e não insanidade. <br />Senti-me mal. <br />Realça o Mal no ser humano.
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Não é uma obra-prima, mas...

Paulo Rodrigues

Este filme está longe de ser uma obra-prima mas também não merece, de todo, as críticas negativas que lhe têm sido apontadas. <br />Entre os leitores que já comentaram, aparece um pouco de tudo: autor demente e a carecer de urgente apoio psiquiátrico, péssimo e intragável, a pior obra de sempre, desilusão, decadente, mórbido, uma tortura, muito mau, destituído de sentido e de história, satânico, absurdo, sem fio condutor... enfim, os leitores não foram parcos nos "elogios" à obra de Aronofsky. <br />Pois, se querem saber, julgo que vos escapou o sentido último do filme. Para o entender, basta pegar na bíblia, já que o filme é uma metáfora sobre a mesma. Ali temos um deus criador, tendencialmente misógino ou, no mínimo, indiferente e distante para com a mulher. Um deus a viver uma crise criativa. <br />Um dia, esse deus inventa um Adão e, no seu aborrecimento e na sua falta de criatividade, fica fascinado com a novidade. Logo a seguir surge uma Eva e, pouco depois, um Abel e um Caim. <br />Depois... Bem, depois é o "crescei e multiplicai-vos". Quanto mais avança o filme, mais adeptos invadem o espaço. <br />Até que Deus é convocado para a missão de produzir um filho. Um filho que, milagrosamente, a sua mulher (a verdadeira protagonista do filme) sabe que irá ter, horas depois da fecundação. <br />A gravidez da mulher torna-se, para Deus, um elemento de renovação da criação. É a partir da expectativa do nascimento do filho que Deus reinventa a sua obra, produzindo o "poema" perfeito. <br />E, a partir daí, é imparável o crescente número de adeptos. Todos eles, embevecidos, rendidos, submetidos à perfeição da obra divina. Mas, em simultâneo, cada um com a sua própria interpretação / leitura sobre o sentido da obra perfeita. <br />Instala-se o caos e cada grupo quer impor a sua verdade sobre a obra perfeita. O incremento insano de adeptos que não se entendem (evidente metáfora sobre as ramificações e sub-ramificações do monoteísmo abraâmico - judaísmo, cristianismo, islamismo, cada um deles com as suas grandes e pequenas divisões) desencadeia todos os malefícios do nosso mundo. <br />No fim, depois de imolado o filho e de toda a demência (a nossa, e não a do autor do filme), a mulher (peça central do filme, muito mais do que Deus), desencadeia o apocalipse, deixando Deus perante a necessidade / obrigação de recomeçar tudo de novo, de fazer um reboot ao sistema. <br /> <br />O filme não é nenhuma obra-prima mas é, certamente, muito mais do que péssimo, destituído de história, absurdo e ridículo. O filme trata da indiferença de Deus sobre a mulher, da necessidade que este tem de ser adulado, reverenciado e glorificado; trata também da ilimitada insanidade humana na sua demente acefalia religiosa. <br /> <br />Não será a melhor das metáforas mas, aqueles que são incapazes de discernir, neste filme, uma história, andam com os olhos fechados à própria história da Humanidade e, em especial, à história de Deus, esse criador maldito que, depois de toda uma eternidade a sentir-se perfeito, precisou de criar algo. <br />Deixo, portanto, a pergunta final: pode ser-se perfeito tendo necessidades a carecerem de ser preenchidas? Se toda a acção visa, em última instância, a satisfação de uma necessidade, pode Deus ser perfeito? Ele próprio que necessitou de inventar aduladores para a sua obra? <br /> <br />É óbvio que não concordo com a leitora Lucy, que anuncia este como o melhor filme de sempre. No entanto, não podia discordar mais dos restantes leitores, que não encontram no filme nenhum tipo de paralelo. <br /> <br />
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Demência

JMBORRALHO

Depois de "Cisne Negro", ver o estado para o que autor e realizador evoluiu só pode causar preocupação. Necessita, urgentemente, de apoio médico. Intragável!
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