Ninguém Quer a Noite

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Drama 100 min 2015 M/12 12/05/2016 BUL, ESP, FRA

Título Original

Sinopse

Gronelândia, 1908. Josephine viaja para o Árctico para se reunir com o explorador Robert Peary, seu marido. Só ambiciona estar perto da pessoa que ama, para partilhar o seu momento de glória quando chegar ao Pólo Norte e lá colocar a bandeira norte-americana. Josephine tem como guia Allaka, uma jovem e humilde mulher inuit. Apesar das enormes diferenças, elas vão ver-se obrigadas a unir esforços para sobreviver às duras condições climáticas daquele lugar inóspito. Quando cai a noite de seis meses sobre o Árctico, têm de enfrentar a escuridão, o frio e o isolamento. Será uma jornada de descoberta para ambas, tão grande quanto a dos homens que desejam enfrentar as intempéries para chegar ao cume da montanha mais alta.
Seleccionado como filme de abertura da 65.ª edição do Festival de Cinema de Berlim, um drama inspirado na verdadeira história de Josephine Peary (1863-1955). A realização fica a cargo da espanhola Isabel Coixet ("A Minha Vida sem Mim", "A Vida Secreta das Palavras", "Yesterday Never Ends"), segundo um argumento de Miguel Barros. Juliette Binoche, Gabriel Byrne e Rinko Kikuchi e Matt Salinger dão vida às personagens. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Antes a noite do que este filme

Jorge Mourinha

Não nos recordamos de ver Juliette Binoche tão mal, num filme literalmente sem ponta por onde se pegue.

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Críticas dos leitores

Muito Bom

Simone

Gostei muito. O drama vivido entre duas mulheres em um ambiente hostil do inverno ártico e a cumplicidade que se desenvolve entre elas. Fantástico!!! Interpretação exemplar de Juliette Binochet e Rinko Kikuchi.
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Meninos, não se zanguem! :)

João

Vamos lá pessoal, isso de os críticos não gostarem de filmes que a gente gosta não é por mal, não é para nos aborrecer, não é uma questão pessoal connosco nem põe em questão as nossas escolhas e gostos. <br />Talvez seja difícil fazer um melodrama sem alguns clichés, e talvez uns gostem tanto de melodramas que desvalorizem os clichés, e outros que gostem tão pouco de clichés que subvalorizem os melodrama. E assim por diante, em relação à Juliette e a outras coisas. Sejamos crescidinhos, façamos as pazes e embora brincar juntos no recreio outra vez!
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Recomendo

Maria Vaz

Achei relevante a incrível paixão por esse mundo da aventura. Que, afinal tudo arrisca sem olhar a meios, sem medir estragos. Um comportamento quase desumano que afinal consegue atingir a redençao pelo exemplo de elevaçao dum personagem selvagem.
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O que sabem os críticos II ou Manifesto de um ignorante

Luís

Pois certamente saberão muito mais do que eu que, ignorante, gostei do filme. E gostei porque, apesar de o episódio ser ficcionado (J. Peary nunca ficou abandonada no Ártico com uma esquimó), serve-se da biografia da exploradora (e mulher do Explorador/Conquistador) para abordar a condição feminina. Que a mesma esteja situada num contexto histórico e num cenário (paisagem ártica) envolvente (e, a espaços, opressivo) é para nós, espectadores, objecto de prazer. Que se tenha optado pelo carácter épico de uma aventura e da luta pela sobrevivência em condições inclementes para ilustrar as fragilidades e forças de duas heroínas de “carne e osso” é, na minha opinião, engenhoso e de “bom gosto”. Procurando “ajudar” J. Mourinha a “perceber aquilo que interessou a realizadora e a actriz” no que denomina de melodrama, diria que foi o papel da mulher e a opção de afirmar a sua feminilidade/humanidade sem ficar à sombra de um apêndice masculino. Admito que seja uma heroína (com a sua luta) algo atípica, mas acho que na neve há mais do que Inarritu`s e di Caprio`s.
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Dark Knight

Paulo

Caro Carlos, sou fã da Juliete Binoche e de outros actores. <br />E todos eles têm filme bons e menos bons. <br />Quanto ao Dark Knight com o malogrado Heath Ledger, deveria ter recebido **** ou ***** porque é sem dúvida um dos melhores filmes de sempre de super heróis. <br />Dai os vários oscares que recebeu aproveite para rever com atenção. <br />Abraço
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O que sabem os criticos

Carlos Amaral

Já vi este Sr. Mourinha dar 3 estrelas ao "Dark Knight" ou até mesmo ao "Godzila". Ou o Luis Oliveira referir que o "Batman vs Superman" nem é mau de todo. Enfim, o que é claro que é os seus gostos não são para todos. Adoro a Binoche e é mais um filme que não quero perder dela.
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