Star Wars: O Despertar da Força

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Ficção Científica, Aventura 135 min 2015 M/12 17/12/2015 EUA

Título Original

Star Wars: The Force Awakens

Sinopse

Trinta anos depois da vitória da Aliança Rebelde sobre o Império Galáctico, e da celebração final entre Ewoks e Jedi, a saga Star Wars regressa com secretismo, um novo elenco e as referências Han Solo, Leia Organa, Chewbacca, R2-D2, C-3PO e Luke Skywalker. Após a queda do Império de Palpatine e Vader, terá surgido um novo grupo, a First Order, da qual fará parte o conflituoso e instável Kylo Ren (Adam Driver) e continua a existir oposição na galáxia muito, muito distante, uma Resistência - da qual faz parte o piloto Poe Dameron (Oscar Isaac). Duas jovens figuras surgem como centrais – Finn (John Boyega), um stormtrooper, e a respigadora do planeta deserto Jakku, Rey (Daisy Ridley) – e há um novo dróide de mira apontada directamente para o público juvenil: o redondo BB-8. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Quem não gosta de Star Wars não é um freak

Luís Miguel Oliveira

Star Wars tornou-se num objecto gigantesco, dominador, opressivo. Quem não gosta corre o risco de ser exposto como um freak.

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Há, outra vez, gente neste universo, não apenas bonecos

Jorge Mourinha

O Despertar da Força é, e não é, outra Guerra das Estrelas – o melhor filme possível dadas as circunstâncias.

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Críticas dos leitores

A saber a pouco...

Miguel Dias

Filme com bons momentos e bons pormenores, mas faltou um argumento mais robusto e diálogos mais interessantes (o reencontro de Leia e Han Solo está muito cru/superficial). Tem muitos pontos em comum com o 1º filme de 1977, tornando-se nostálgico e também agradável de se ver, mas fica muita coisa no ar por explicar. Quiseram deixar isso prós filmes seguintes, o que, a meu ver, foi 1 erro, porque poderia estar bem melhor. A aparição de Skywalker no fim poderia ter sido mais elaborada. De 0 a 20, dou 12 valores a este filme.
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That's not how the force works!

Artemis

A melhor versão que JJ Abrams poderia fazer com o que tinha - com o que os fãs queriam, com o que a Disney queria, dentro da era em que vivemos; e ao mesmo tempo, honra a trilogia original e desperta a magia do mundo de Star Wars que estava ausente desde Return of the Jedi. <br /> <br />Humor atual, personagens "likeable" e um vilão complicado e interessante (algo que Vader não tinha em "A New Hope") fazem o "Despertar da Força" uma das melhores experiências do ano. Traz a nostalgia e todas as emoções ao de cima. A utilização de efeitos práticos fez com parecesse de facto um filme de Star Wars e não o espetáculo de efeitos especiais que foram as prequelas. <br /> <br />Falha em mostrar ideias novas e ousadas, repetindo beat-por-beat o enredo do original de 1977. Mas se não o fizesse, talvez acabaria por ser outro flop. Foi uma jogada segura; afinal é um filme da Disney. Não arrisca muito, ao contrário dos 6 filmes anteriores. O risco de acrescentar novas ideias poderia ter sido fatal - poderia ter sido um fiasco como as prequelas ou até poderia ter superado as expetativas de toda a gente. Fez o que devia, jogar pelo seguro e dar-nos uma experiência satisfatória. Não arruinou nenhuma das personagens que já conhecíamos e adorávamos. <br /> <br />O próprio George Lucas dizia que todos os filmes de Star Wars rimavam. Espelhavam-se uns aos outros e tinham imensas paralelas. Se a maior crítica que as pessoas têm em relação ao Despertar da Força é o facto de ter uma premissa parecida à de New Hope, não conhecem muito bem esta saga. <br /> <br />Pessoalmente, depois dos episódios I, II, III, não desejaria ver ninguém a "acrescentar imensas novas ideias" e a "mudar a galáxia de Star Wars". Será sempre uma história contínua sobre os Skywalkers e como uma só família consegue estragar os planos de toda a gente. Com participação especial dos seus amigos. <br /> <br />Agradeço a JJ Abrams por esta continuação fantástica de um franchise que adoro. Se houve alguma coisa que o filme despertou em mim foi o entusiasmo para o regresso triunfante de Star Wars. A nova trilogia mostra-se prometedora, tal como os spin-offs. Acima de tudo, deixou-me desejosa de ver o próximo e de finalmente ter todas as minhas questões quanto a este filme respondidas.
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Bom filme da saga

Paulo Lisboa

Fui ver o filme, porque sou adepto da saga da "Star Wars", uma vez que vi os anteriores 6 filmes. <br /> <br />Gostei do filme, para quem é fã da saga, vai gostar de certeza. O filme tem ritmo, um bom argumento, bons efeitos especiais e regressa ao espírito original dos filmes I, II e III. <br /> <br />Estamos perante um bom filme da saga "Star Wars". <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 16 valores a este filme.
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Muito bom

Rui Osorio Barros

Não fica atrás dos outros filmes "Star Wars"...
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Starwars episódio VII e restantes

Ricardo Abel

Acho que este filme vive muito do saudosismo dos episódios IV, V e VI. Não traz praticamente nada de inovador. Ok, temos grandes efeitos especiais como em qualquer outro filme “Star Wars” e os cenários apresentados neste episódio VII soam muito mais a real do que os vistos nos episódios I, II e III. O filme tem ainda muitas pontas soltas. Como renasceram as forças do mal depois da vitória alcançada dos rebeldes? Como apareceu a 1ª ordem? Como é que Kylo Ren passou para o lado negro? Como é que surge e donde a personagem Snoke? Será uma reencarnação do Darth sidious? A Starkiller como foi construída? Como é que a Rey aprende a lidar com a força tão repentinamente? De facto penso que está muita coisa por contar que poderá ser esclarecida em próximos episódios. A destacar do filme no meu ver: o surpreendente e inovador dróide BB8, e as personagens Rey e como sempre Hal Solo. <br /> Piores: Kylo Ren e Leia. <br /> Não queria deixar ainda em branco o facto de em tantos comentários recentes que vejo menosprezarem por completo os episódios mais recentes da saga (I, II, III). Esperava-se mais dos episódios I e II é certo, mas “A Vingança dos Sith” é, sem sombra de dúvidas, um filme brutal e recordo-me muito bem em 2005 quando saiu, muitos críticos de cinema e fãs considerarem este filme da saga o melhor desde o “Império Contra-ataca”. Sendo assim não podemos olhar só para os 3 primeiros filmes (ou como ridiculamente muitos dizem a trilogia original! os outros o que são então? Os 7 agora constituem uma saga, não há trilogias originais e não originais) como sendo os únicos bons filmes da saga. <br /> A minha preferência será sempre: <br /> 1 - Épisódio V <br /> 2 - Épisódio III <br /> 3 - Épisódio VI <br /> 4 - Épisódio IV <br /> 5 - Épisódio VII e II <br /> 7 - Épisódio II <br />
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Star Wars

rpj

Tomara os portugueses fazerem filmes como os americanos, ate se babavam... se não gostam, não os consumam!
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a Carlos (esclarecimentos de Física)

Eng. Victor Fonseca

Viva Carlos. <br />"Diz que apenas os fotões podem viajar à velocidade da luz porque não têm massa." <br />Ora um fotão é um quantum (quantum = quantidade mínima de energia) da luz, por isso, um feixe de luz é um feixe de fotões. <br />Segundo, devido a Teoria da Relatividade Restrita, a energia e massa são equivalentes, ou seja, duas faces da mesma moeda. <br />"É que a força de gravidade apenas tem efeito nos corpos com massa." <br />Isso é o que diz a Lei da Gravitação Universal, mas Albert Einstein corrigiu-a com a Teoria da Relatividade Geral. <br />Para mais esclarecimentos: <br />fb/Eng.victor.fonseca
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Imitação barata

MNFV

Que argumento fraquinho copy-paste do primeiro filme da trilogia original. E estes novos vilões da first order não convencem ninguém, de tão tenrinhos que são ainda não aprenderam a fazer uma estrela da morte de jeito, 6 episódios depois e continuam a ser papados com truques de algibeira?! Uma imitação baratinha mas que dá para o gasto (da aquisição dos direitos pela Disney). Se eu tivesse sido convidado para a estreia em LA dava 3, como não fui ficam 2 estrelinhas pelo entretém.
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Mais uma história da pocahontas

MC

Igual a tantos outros. É a historia da Pocahontas com os personagens Star Wars. <br /> <br />Acabou a saga.
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Uma «Guerra» já vista...

Pedro Brás Marques

A busca de Hollywood pela eternidade lucrativa levou a Disney a adquirir a LucasArts por quatro biliões de dólares. Isto pode parecer despiciendo quando o tema é “O Despertar da Força”, mas é fundamental para se perceber o porquê de mais uma trilogia, a terceira, da saga “Star Wars”. Efectivamente, trata-se de um dos franchisings cinematográficos mais lucrativos e a “casa do Rato Mickey” naturalmente que quer ver o retorno do seu galáctico investimento. Já diz o povo, com razão, de que o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita e quando o motor criativo é o vil metal, dificilmente o resultado será satisfatório… <br />Felizmente, o ditado não assenta como uma luva a esta “Star Wars – O Despertar da Força”. Também não é a obra-prima que por aí se pinta. Trata-se duma proposta bastante aceitável de continuação dum épico que tinha entrado em clara decadência. Há um regresso ao passado que se saúda, com mais cenários reais e menos digitais e uma história convincente, até porque…já a conhecemos. Os produtores e o realizador JJ Abrahms optaram por jogar pelo seguro. Foram buscar Lawrence Kasdan, que já havia trabalhado no argumento dos (agora) episódios V e VI e ele não teve qualquer problema em fazer um edifício usando as mesmas plantas arquitectónicas do anterior. É que não estamos a falar de meras referências aos filmes da saga inicial, mas dum verdadeiro decalque. A principal diferença é que, para não dar demasiado nas vistas, optou-se por iniciar nos segredos da Força uma rapariga em vez dum rapaz, como antes tinha acontecido com Luke Skywalker. Mas à semelhança dele, também ela vive num planeta semidesértico com a família de acolhimento, que é morta pelas forças do Lado Negro, também ela começa por aprender, por si, o poder que tem mas que desconhece, também ela presencia a destruição dum planeta por via dum émulo da Death Star original, também há uma Mestre que vai ensinar a Aprendiz, etc, etc… E também há um filho em conflito com o pai, um candidato a “novo” Darth Vader, também há bares com gente estranha, também há a Millenium Falcon, também há… muita coisa que não precisava de lá estar. Mas jogar pelo seguro é mesmo isto: servir um prato que toda a gente conhece em vez de arriscar numa criação culinária que poderia redundar em desastre. <br />E este é, talvez, a grande falha de “O Despertar da Força”. Quanto ao resto, é um filme de aventura, na temática de ficção científica, com ecos de eternidade, bem patentes na luta entre o Bem e o Mal, a Força e o lado Negro. Não deixa de ser curioso o facto de haver uma abordagem espiritual não religiosa, mas antes nos domínios da filosofia e da ética, algo bem mais próximo, por exemplo, da Maçonaria e da sua dicotomia clássica Luz/Trevas, sem esquecer a similitude das etapas de crescimento: aprendiz, companheiro e mestre. Não sei se será apenas coincidência… Mas a grande virtude desta história e o que lhe dá o apelo universal, continua a ser o eco mitológico que por ali vibra em vários tons, bem para lá da absoluta dicotomia bem/mal que atormenta o homem desde que a primeira luz da inteligência faiscou no seu cérebro. Desde logo, o conflito entre pai e filho, que mais não é do que o reflexo da eterna luta entre o passado e o futuro. Depois, reinventa-se o mito do herói que tem de percorrer um caminho espiritual para se encontrar. E não falta, claro, a luta contra as inúmeras tentações que podem perverter a pureza do herói. Enfim, a condensação duma série de arquétipos onde se pode ouvir Wagner ou ler Homero e que certamente fariam as delícias de C. G. Jung… <br />JJ Abrahms tem o duplo mérito de ter feito renascer de forma digna as duas principais “escolas” de ficção científica da “pop culture”, o “Caminho das Estrelas” e a “Guerra das Estrelas”. Em ambas soube ir beber à fonte e, repito, sem arriscar, reedificou toda a estrutura destas sagas. E se na primeira teve de recorrer a novos actores para as mesmas personagens, aqui teve a sorte de poder contar ainda com os actores originais, permitindo adicionar alguma credibilidade à passagem do tempo na narrativa. <br />Como é óbvio, os fãs vão adorar, os detractores irão ignorar esta “caubóiada espacial” e o público em geral acorrerá às salas de cinema para ver mais um episódio duma história que faz parte do imaginário popular há quatro décadas.
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