A Quietude da Água

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Romance 121 min 2014 M/12 23/04/2015 JAP, FRA, ESP

Título Original

Still the Water

Sinopse

<div>O adolescente Kaito vive na ilha de Amami Oshima, no Japão, onde ainda se acredita na importância da harmonia com todos os seres da natureza. Numa noite de lua cheia, ao passear junto à praia, o jovem encontra um cadáver a boiar nas águas. Aquele estranho evento deixa marcas profundas em Kaito, que se vê obcecado por perceber as razões do sucedido. Para isso, pede ajuda a Kyôko, a sua grande amiga. Juntos, lançam-se na missão de desvendar o enigma. Enquanto perseguem esse objectivo, Kaito e Kyôko vão descobrir outros mistérios ainda mais desconcertantes: os que se referem à vida, à morte ou ao amor...</div><div>Nomeado para a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, um filme sobre a entrada na idade adulta, com argumento e realização da japonesa Naomi Kawase. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

A juventude enquanto tempestade

Luís Miguel Oliveira

Um filme sempre na contradição entre uma leitura “simbólica”, e pormenores, reais, vivos, que vêm interromper o desfile da simbologia

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Críticas dos leitores

fernando nascimento - fnas@sapo.pt - estoril

Fernando Nascimento

Um filme para pensar em tudo o que somos e em tudo o que nos rodeia. <br />Muito bom.
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A Quietude da Água

Margarida Silva

"A Quietude da Água", argumento e realização da japonesa Naomi Kawase. <br />Soberbo! A não perder. <br />De uma beleza natural fantástica. <br />Aborda a vida e a morte com emoção e uma intensidade única. <br />O Nome, paradoxal, apenas pode ter correspondência na vivência humana. <br />Com simplicidade na linguagem, comunica, melhor, partilha, com o espectador a torrente da vida, com energia e esplendor. <br />Parabéns Naomi Kawase!
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4 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

O Homem não passa de mais um elemento da natureza (por mais que se sinta um Deus) e quando nasce já tem um destino pré-definido ... a morte. Por consequência, não vale a pena dramatizar e/ou lutar contra este evento inevitável, pelo que, enquanto "ela" não nos vier resgatar da breve passagem que nos foi concedida por este paraíso terreno, há que estar disponível para abrir o coração e .. amar - sempre em harmonia com mãe natureza, uma vez que este mundo apenas nos foi "emprestado", não somos, de modo algum, os seus "donos" (embora nos comportemos erroneamente como tal). E partindo desta premissa base a realizadora oferece-nos PURA POESIA. Vejam-no e "sintam-no".
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Sublime

Maria Machado

Um filme maravilhoso, sensível, sublime. Excelentes planos. Um crescente de sentimentos, a vida e a morte. Eu simplesmente adorei. Excelente filme.
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