A Teoria de Tudo

Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Imagem Cartaz Filme
Foto
Votos do leitores
média de votos
Drama, Romance 123 min 2014 M/12 29/01/2015 EUA

Título Original

The Theory of Everything

Sinopse

<div>Nascido em Oxford (Reino Unido), a 8 de Janeiro de 1942, Stephen William Hawking é considerado um dos mais importantes astrofísicos de todos os tempos. Em 1963, enquanto estudante de Física na conceituada Universidade de Oxford, Stephen está decidido a encontrar uma "simples, eloquente explicação" para o Universo. Nesta época, já depois de conhecer Jane Wilde, uma jovem estudante de Artes por quem se apaixona, é-lhe diagnosticada esclerose lateral amiotrófica, uma doença incurável e degenerativa que leva à perda permanente de movimento muscular. Os médicos não lhe dão mais de dois anos de esperança de vida. Com capacidades físicas a cada dia mais limitadas, casa com Jane, com quem vem a ter três filhos. Com a ajuda dela, supera os maiores obstáculos, sem nunca perder a vontade de viver nem a sua extraordinária capacidade de se assombrar com o Universo. Depois de três décadas de vida em comum, a relação do casal termina e cada um segue o seu caminho…</div><div>Um filme dramático sobre o amor e capacidade de superação, realizado por James Marsh ("Homem no Arame") segundo um argumento de Anthony McCarten. "A Teoria de Tudo" adapta a obra biográfica "Travelling to Infinity: My Life with Stephen", onde Jane Wilde Hawking descreve os seus anos ao lado de Stephen. Com Eddie Redmayne no papel do astrofísico e Felicity Jones no de Jane, o elenco conta ainda com a participação de Tom Prior, Harry Lloyd e Emily Watson, entre outros.</div><div>Vencedor de dois Globos de Ouro – Melhor Actor (Redmayne) e Melhor Banda Sonora Original (Jóhann Jóhannsson) –, o filme recebeu ainda cinco nomeações para os Óscares, entre elas para Melhor Filme, Melhor Actor e Melhor Actriz (Redmayne e Jones, respectivamente). PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Sai obra sóbria, mas não imaginativa

Luís Miguel Oliveira

Eddie Redmayne, o intérprete de Stephen Hawking, é de facto notávels.

Ler mais

Classe, média

Jorge Mourinha

A história de amor de Jane e Stephen Hawking podia ser um dramalhão de lágrima a cair; em vez disso, temos um filme sóbrio transportado por duas interpretações que só funcionam em conjunto.

Ler mais

Críticas dos leitores

Òptimo!

Pía

É muito divertido. Eu desejo que "The Theory of Everything" (a propósito deste mês na HBO passar, eu compartilhar o link dos tempos www.hbomax.tv/programacion.aspxl) foi mais focada na descoberta de Hawking. No geral é um filme que tem pontos fracos, mas o desempenho do Eddie Redmayne é digno de ser visto. No começo eu pensei que era um filme sobre a vida de Stephen Hawking, mas na realidade não é assim que é um filme biográfico de Jane Wilde Hawking, o primeiro cientista mulher. O filme é baseado em seu livro "Rumo a infinidade - Minha vida com Stephen Hawking". Tudo é contado a partir de seu ponto de vista de Jane. Mais descobertas de um dos supostos gênio de nossa era, o que mostra este melodrama é como uma mulher pode gerir a realização de uma casa habitada por três filhos e um marido com uma deficiência motora grave.
Continuar a ler

A Teoria de Tudo

Pires Dias

Interpretação de Redmayne é magistral <br />O filme fala-nos na força humana, na força e poder do amor e nas capacidades de sacrificio para fazer o bem. Excelente. Dá para pensar este filme.
Continuar a ler

A Teoria de Tudo

Inês Marina Gaspar Retorta

“A Teoria de Tudo” é o filme que de facto tem tudo. Tem arrasado em entregas de prémios por todo o mundo, e é aclamado pela crítica - todo o espectador consegue perceber porquê. O argumento baseia-se na obra biográfica "Travelling to Infinity: My Life with Stephen", onde Jane Wilde Hawking descreve os seus anos ao lado de Stephen. <p> E o filme é exactamente isso - uma descrição das suas memórias, dos anos que passou com um dos maiores astrofísicos de todos os tempos. Aliado a isso temos uma excelente banda sonora, e as prestações impecáveis de Felicity Jones e Eddie Redmayne. </p><p> O elenco é verdadeiramente surpreendente - pela positiva. Eddie Redmayne interpreta na perfeição o papel de Stephen Hawking (aliás segundo consta, o próprio Stephen Hawking o diz), sendo um fortíssimo candidato ao Óscar de Melhor Actor, e Felicity Jones também demonstra uma maturidade na interpretação impressionante. Na verdade, só há coisas boas a dizer sobre A Teoria de Tudo, desde a interpretação, à banda sonora, à edição. </p><p> Quem vê “A Teoria de Tudo” prepara-se para uma viagem inesquecível pela vida de Stephen de Jane Hawking, pelas suas memórias e, acima de tudo, pela luta constante de Stephen contra as adversidades da vida, uma mente brilhante aprisionada num corpo que não funciona. É, acima de tudo um amor incondicional, e a mostra de que por trás de um grande homem está sempre, de facto, uma grande mulher. </p>
Continuar a ler

A Teoria de Tudo

Gabriela Santos

<p>Sugiro que vejam este a "Teoria de Tudo". Bem merecidos os Globos de Ouro.<br />Quanto a à banda sonora: Fantástica. Adorei! </p><p>Gaby </p>
Continuar a ler

A teoria de tudo

Francisca

Um filme a não perder! Muito boa interpretação e bom argumento. Boa banda sonora!
Continuar a ler

2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

O realizador optou por relatar-nos a história de Stephen Hawking, teórico de referência nos campos da astrofísica e cosmologia, como uma espécie de conto de encantar do superstar deficiente mais cool do planeta (que padece de esclerose lateral amiotrófica - doença que mantém a sua mente brilhante prisioneira de um "corpo morto"), no qual tudo é demasiado cor-de-rosa, romântico e bonitinho. <br /> Ok, eu sei que é importante encarar este tipo de "dramas privados" de uma forma positiva e universalizá-los como exemplos de vida a seguir, sobretudo para aqueles que são portadores de patologias debilitantes, mas, neste caso, cai-se se no exagero, soando a falso (a determinada altura parece não passar de uma simples gripe). <br /> Ok, também reconheço que o realizador, deste modo, afastou-se do caminho mais fácil, o do melodrama de fazer "chorar as pedras da calçada" (e nesse sentido "tiro-lhe o chapéu"), no entanto, escusava de exagerar na dose (e podia ter ido para além da rama). <br /> Ok, é, igualmente, verdade que o filme tem outras virtudes que não podem ser descuradas, nomeadamente, a excelente fotografia, as interpretações competentes dos dois protagonistas (e como Hollywood gosta tanto de personagens com handicaps, não é de admirar que o Eddie Redmayne arrebanhe o óscar de melhor actor) e a harmoniosa banda sonora de Jóhann Jóhannsson (sim esse, dos Sigur Rós), todavia, isso não é suficiente para me convencer... tanto mais que tinha expectativas elevadas (que saíram amplamente goradas) dado James Marsh ser um grande documentarista.
Continuar a ler

Pessoas com P grande

Helena Bugada

Adorei! Nesta sociedade atual em que só nos cruzamos com pessoas pequeninas com uma grande crise de valores, faz-nos bem ver pessoas com inteligência, que se regem pela amizade e pelo amor. Muito bom!
Continuar a ler

Do universo celestial ao Universo familiar

Pedro Brás Marques

Quem pensar que n’ “A Teoria de Tudo” vai encontrar respostas dramatizadas sobre a origem do Universo ou questões sobre espaço-tempo, irá ao engano. Para isso, é melhor ir ver o “Interstellar”… Porque, aqui, não estamos no domínio do infinitamente grande, mas do microcosmos que é uma família onde o elemento agregador é o Amor. <br />Este é um filme sobre um casal peculiar. Não só porque um dos elementos sofre duma terrível doença, como esse mesmo elemento é, basicamente, uma das poucas estrelas mediáticas que a Ciência produziu. Stephen Hawking, é dele que se trata, é um dos cientistas mais facilmente identificáveis em qualquer parte do Mundo, muito por via dos efeitos da doença de que padece, mas também pela forma como conseguiu descomplexar os mundos da Física e da Astronomia para o cidadão comum. Não esteve só, é certo, pois Carl Sagan e Hubert Reeves, só para citar dois sucedâneos, tiveram igual mérito. Mas o que Hawking conseguiu foi algo de verdadeiramente sobre-humano: continuar os seus estudos, escrever e criar uma família estando praticamente paralisado. Um cérebro genial preso num corpo paralisado. Mas não o conseguiu sozinho. Aliás, nem o conseguiria. Ele saboreou uma fatia da felicidade porque teve o amor da mulher que com ele viveu três décadas e que lhe deu outros tantos filhos. O papel de Jane no casamento foi fundamental e a sua abnegação e sacrifícios pessoais em prole do destino maior de Hawking é absolutamente notável. E é da intersecção destes dois universos que nasce…tudo. É óbvio que tal como o cientista sobreviver à doença que o atingiu era quase uma improbabilidade física, também a longevidade daquele casamento se revelava impossível de ser eterna. Porque, como sabemos, até as estrelas morrem. <br />Não é uma história fácil de contar, mas James Marsh conseguiu dar boa conta do recado. Ou quase… A partir de certa altura, escorregou para o melodrama e cenas há que são completamente escusadas, a não ser que o objectivo fosse capitalizar na emoção do espectador. Aquele momento, próximo do final, em que ele se “levanta” para apanhar a caneta, não lembra ao Diabo… O que vai aguentando o filme são, efectivamente, as interpretações, em especial a de Eddie Redmayne, que tem andado a saltitar entre cinema e televisão (“Os Pilares da Terra”) e que tem, aqui, um desempenho fenomenal, a fazer lembrar um outro, o que deu a Daniel Day-Lewis o seu primeiro Óscar em “My Left Foot”. Mas seria injusto esquecer a notável interpretação de Felecity Jones, num papel contido e falsamente secundário. <br />“A Teoria de Tudo” perde um pouco por duas razões. A primeira, já se disse, pelo pecadilho do melodrama. A segunda, por ter mostrado receio em abordar as questões mais científicas. Aliás, julgo que teria sido brilhante um contraponto expresso, e não tácito como acontece, entre o que é a imensidão do universo celestial e a complexidade do universo familiar, jogando com as estrelas, os planetas e os satélites que existem em ambos. Não arriscando, não deixando a zona de conforto, naturalmente que o resultado final se ficou por uma escusada mediania.
Continuar a ler

A Teoria de Tudo

Teresa Serrano

Um filme comovente sobre a vida de um cientista que é considerado como tendo uma das mentes mais brilhante dos nossos dias. <br />O filme sobre inteligência, dignidade, amor e amizade. <br />Adorei a mensagem. Grande Filme e grandes seres humanos, muito especiais, que fazem ter esperança!
Continuar a ler

A Teoria de Tudo

Vita

Excelente interpretação de Eddie Redmayne bem merece o Óscar da melhor interpretação. Filme a não perder.
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!