Exodus: Deuses e Reis

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Drama 142 min 2014 M/12 11/12/2014 ESP, EUA, GB

Título Original

Exodus: Gods and Kings

Sinopse

<div>Um retrato de Moisés, uma das mais relevantes personagens bíblicas. Legislador e líder espiritual, está, segundo a tradição, entre os maiores protagonistas da História da Humanidade. Nesta aventura épica, são revelados alguns dos momentos-chave da sua vida, desde a sua adopção pela família real egípcia ao desafio a Ramsés – o faraó que cresceu a seu lado como um irmão –, quando decide libertar 600 mil escravos hebreus e levá-los numa monumental jornada de salvação para longe do Egipto. Profeta do Cristianismo, do Judaísmo e do Islamismo, Moisés definiu as bases da moral pelas quais se rege grande parte do mundo há mais de três mil anos.</div><div>Com realização de Ridley Scott ("Blade Runner: Perigo Iminente", "Gladiador", "O Conselheiro"), uma história bíblica que se baseia nos eventos descritos no "Livro do Êxodo". O elenco conta com os actores Christian Bale, Joel Edgerton, John Turturro, Aaron Paul, Sigourney Weaver e Ben Kingsley. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Ridley, não nos tortures mais!

Luís Miguel Oliveira

O sofrimento é tão grande que temos vontade de fazer como o outro indivíduo e berrar.

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Não aborrecerás o espectador

Jorge Mourinha

Ridley Scott constrói universos como ninguém, mas desta vez isso não chega.

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Críticas dos leitores

Uma Torre de Babel cinematográfica

Nazaré

De facto, há aqui demasiada ambição, mas em parte é bem sucedido na medida em que nos traz imagens de uma grandiosidade e beleza estética de extraordinário requinte. A travessia do Mar Vermelho, se não corresponde exactamente ao que vem escrito na Bíblia (nisso e noutros aspectos), é de longe a mais convincente que eu já vi, e como tal merece o maior elogio. <br /> <br />Mas à esplêndida concepção estética desta fita falta a correspondente concepção literária, ainda por cima forçando demasiado uma visão "puramente" histórica, deixando praticamente de lado os aspectos espirituais/religiosos. Ridley Scott, nem mesmo nos seus melhores filmes, consegue elevar as personagens além do bom-ou-mau das bandas desenhadas, e aqui confirma-o totalmente. Em todo o caso, vale a pena ver, mas poupem uns trocos pois a versão em 3D pouco acrescenta.
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António Moreira

António Moreira

Um Ridley Scott no seu melhor. Fez-me lembrar os 10 Mandamentos de Cecil B. De Mille e ainda os saudosos Yul Brynner e Charlton Heston num filme de 1956! <br />Gostei imenso e um dos meus netos adorou. Só tenho pena de não o poder vêr em IMAX 3D.
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Exodus: Deuses e Reis

Tiago Rodrigues

Porque anda tanta pessoa aziada com a história de um filme? Também se chatearam porque o “Alien” não contou a história como era na verdade ou o “Braveheart” também não foi fiel aos acontecimentos reais? Este filme para quem o vê como um filme ou não é crente é isso mesmo, uma história, para quem é crente, é uma adaptação. Deixem de ser mesquinhos com as críticas por causa e uma declaração. Cada um acredita no que quer, ou querem que eu vos chame de esquizofrénicos por falarem com uma pessoa imaginaria?
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Mau!

José leão

Muito mau!
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Bom pequeno

Paulo Lisboa

Fui ver o filme porque sou adepto de filmes bíblicos e porque achei o argumento do filme potencialmente interessante. <br /> <br />Globalmente gostei do filme. O filme tem rigor histórico e bíblico, tem bons efeitos especiais, uma excelente fotografia e boas interpretações. No entanto, ficamos com a sensação que o filme podia dar-nos mais. Já que o filme demora algum tempo a arrancar e o argumento para além da parte histórica e bíblica, podia ser muito melhor, dá impressão que a história do filme fica um bocado aquém do que se esperava. <br /> <br />Estamos perante um filme entre o suficiente mais e o bom pequeno. <br /> <br />Numa escala de 0 a 20 valores, dou 14 valores a este filme.
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Expectativas não alcançadas

B.L.

Bastou a Ridley Scott fazer um filme como o "Gladiador" para merecer para sempre o respeito do mundo cinematográfico. No entanto, admita-se, "Exodus" fica muito aquém da genialidade deste realizador. As duas horas e meia de filme parecem prolongar-se por muito mai se chega-se a um ponte onde, apesar dos efeitos especiais magníficos e da recriação de um Egipto em todo o seu esplendor, se espera que o filme acabe o mais depressa possível.
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Apreciação eliminada?

Luis

Não dá para compreender. Com frequência eliminam as apreciações que, como apreciador de Cinema, aqui faço. Por outro lado as apreciações em geral vão diminuindo...deduzo que pelo mesmo motivo?!! Então pergunto: para quê esta solicitação? É inconcebível. Sei que em tempo de Advento devemos "deixar cair as armas e vivermos lado a lado como irmãos... Se o Lobo habita com o Cordeiro..." Mas, sinceramente, abusar não vale. Este foi naturalmente o meu último registo. Obg. Um Bom Natal e um 2015 mais "esclarecido" para todos vós.
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Emocionante!...

Luis

...mas se é "crítico" de cinema...não vá ver. Se é um simples estador que gosta muito do bom cinema...não perca!
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Perdão

Luís Telles

Volta Charlton Heston que estás perdoado!
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Avózinha, quer ir ver um filme ao cinema?

Rui

Caro Sir Ridley Scott, eu tinha vergonha se fosse o Senhor...! Contudo, respeito o facto do filme ser dedicado ao seu irmão Tony Scott. Gostei muito daquela vista aérea do Egipto e do Nilo numa cena pouco depois do filme começar. E grand´a treta Moisés e Ramsés terem escapado daquela massa de àgua...!? Obrigado Cinecartaz e Boas Festas!
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