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Ficção Científica, Aventura 169 min 2014 M/12 06/11/2014 GB, EUA

Título Original

Sinopse

Num futuro não muito distante, a Terra é um planeta devastado. Estudiosos de todas as áreas buscam mundos potencialmente habitáveis que possam evitar a extinção da Humanidade. A comunidade científica acredita que a solução pode estar nas pontes de Einstein-Rosen (ou "buracos de minhoca"), portais que possibilitam a ligação entre mundos paralelos, independentemente da distância entre eles.

E é assim que uma equipa de exploradores espaciais é enviada na missão mais importante da História humana: entrar num desses portais e encontrar um mundo onde a vida possa prosseguir. Entre eles está Cooper, um engenheiro viúvo que tem de tomar uma decisão extraordinariamente difícil: embarcar nessa perigosa viagem ou ficar ao lado dos seus dois filhos.

Um filme de ficção científica realizado por Christopher Nolan (MementoA OrigemDunkirkTenetOppenheimer), segundo um argumento de Jonathan Nolan, seu irmão. O elenco conta com a participação de Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain, Michael Caine, Matt Damon, Wes Bentley, Casey Affleck, David Gyasi, Mackenzie Foy e Topher Grace.

Kip Thorne, um dos mais conceituados físicos da comunidade científica da actualidade, tem aqui o papel de consultor teórico do argumento. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Até ao infinito e mais além

Jorge Mourinha

Por trás da sua precisão de relojoeiro, o novo filme de Christopher Nolan quer acreditar que é possível recuperar a “suspensão da descrença” de um tempo em que o cinema abria novos mundos.

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Críticas dos leitores

A rever

António Tomé

Um dos melhores filmes de sempre. Mais do que ficção cientifica (da melhor...), uma antevisão.
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Reprise?

Carlos Jesus

Este filme não passou já nos cinemas para aí há 2 anos?
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O melhor filme de C. Nolan

Cerveira Pinto

...não destitui o "2001...", mas está lá perto. Um filme que é também uma grande reflexão sobre a vida, o tempo, o Homem, o Universo... as relações humanas. Sem dúvida o melhor filme de C. Nolan. Uma obra-prima, seguramente...
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Excelente

Luís

Excelente e actual filme sobre os novos avanços da ciência... <br />Se não se interessa pelo tema ou não tem alguns conhecimentos sobre o tema poderá não gostar tanto.
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Interessante...

Silva

...para quem gosta destes assuntos e da especulação, mas longe do clássico "2001 Odisseia no Espaço" do grande KubriK.
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Relatividade de meia-tijela

Nazaré

O filme, sendo longo, tem o ritmo certo e consegue manter o nosso interesse. Bons desempenhos, efeitos visuais impressionantes. Matt Damon chega na altura certa para trazer novos ares. Mas falta-lhe muita coisa, a começar pela originalidade. Vai buscar ideias um pouco a todo o lado e acaba por soar a falso. Paradoxalmente, o que o argumento tem de melhor é quando entram em cena as mentiras. Vale a pena ver, mas sem expectativas para além do entretenimento inconsequente.
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Ciência não tão mal tratada e boa tensão dramática.

Valquíria

<p>Este filme é de ficção científica, e ao contrário da maioria, a parte do "científica" realmente existe. A Relatividade é tratada decentemente (para filme). Claro, há um pequeno pontapé aqui outro acolá... mas pena é um que quase mata o filme: a sua aproximação às chachadas paranormais, solucionada de forma esdrúxula e, quanto a mim, desnecessária. </p><p>O drama é bem desenvolvido e com diálogos que resultam quase sempre bem, exceção aos robôs ridículos e a uma ou outra parte em que a filosofia barata entrou em cena. Filme a ver. Entrará para os 100 melhores filmes de sempre? Pode ser que sim.</p>
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Muita parra...

Luis

Com muitos minutos e planos a mais. Não correspondeu à minha expectativa.
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O melhor filme de todos os tempos

Nuno

Já vi mais de 10.000 filmes e este passou definitivamente para 1º lugar.
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Ousadia

Hebert Viana

É no mínimo ousado produzir um filme com tanta bagagem científica. Sobretudo nos tempos atuais em que a crise de criatividade de Hollywood tem apenas reinventado velhos super-heróis e contos de fadas. <br />Só por isto já merecia a consideração como um dos melhores do ano, mas o filme consegue ainda mais: deixar o espectador, se quiser, deixar a ficção como mero pano de fundo e se fixar na abordagem dos valores de vida, da família e da sociedade que são tão bem explorados.
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