Terra Prometida

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Drama 106 min 2012 M/12 28/03/2013 EUA

Título Original

Promised Land

Sinopse

<p>Steve Butler e Sue Thomason (Matt Damon e Frances McDormand) são enviados em trabalho para McKinley, uma pequena cidade rural no interior dos EUA, para tentar negociar os direitos de perfuração dos terrenos. A cidade foi gravemente afectada pelo declínio económico dos últimos anos e, por esse motivo, ambos acreditam que todos aceitarão facilmente a oferta generosa da sua empresa. Porém, o que lhes parecia ser um simples trabalho e uma curta estadia, toma novos contornos quando Dustin Noble (John Krasinski), um aguerrido activista ambiental, chega à cidade e convence os seus habitantes a pensar pelas suas próprias cabeças. E até Steve, que até então acreditava que o negócio beneficiava todos, começa a duvidar das intenções da empresa onde toda a vida trabalhou... <br />Com realização de Gus Van Sant ("O Bom Rebelde", "Paranoid Park", "Milk", "Inquietos") e argumento de John Krasinski e Matt Damon, o filme segue uma história original de Dave Eggers (argumentista de "O Sítio das Coisas Selvagens" ou "Um Lugar para Viver"). PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

O factor humano

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

chato mais legal ao mesmo tempo

Eduarda Costa

<p>Costumo gostar de filmes que emociona a gente com acao etc... </p><p>Mas este até que foi legal.</p>
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Miguel Domingues

romulo

Miguel, um contra-picado da carrinha nas terras agricolas tinha de ser filmado a partir do centro da terra, de baixo para cima (que tambem podia ter sido uma boa opçao estetica para o Gus).
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Fraco

Miguel Domingues

Costumo gostar dos filmes de Gus Van Sant mesmo quando não gosto. O seu lado mais tarefeiro, em Good Will Hunting e Milk, transformava-se em objectos superiormente filmados e que superavam as limitações do material ilustrado. Até agora, o medianíssimo Finding Forrester era a grande excepção e o novo Promised Land vai pelo mesmo caminho. Essencialmente porque, mesmo filmando muitíssimo bem (gosto particularmente dos contrapicados dos veículos a percorrem as linhas traçadas pelo asfalto no terreno agrícola, a ancestralidade das terras e a modernidade numa só imagem e a carrinha pick up, simultaneamente produto da tecnológia e símbolo de ruralidade, como elemento dialéctico) não consegue extirpar o filme das demagogias do argumento. Primeiro, ao ser um filme supostamente ambientalista patrocinado por uma empresa petrolífera do Dubai; depois, ao basear-se na ideia, que me custa a acreditar, de que um promotor de uma empresa de extracção de gás natural que tem de convencer os proprietários de terras a venderem-nas, por vezes a preços manifestamente subvalorizados, para que a sua empresa as explore por lucros colossais e que, inclusivamente, não tem problemas em subornar um autarca corrupto, passe o filme todo a sublinhar que afinal de contas é o bom da fita e que não faça a mais pequena ideia do mal que a sua empresa causa. O arrepio que a sua consciência lhe provoca parece-me, então, francamente postiço e a única personagem verdadeiramente realista do filme parece-me ser a de Frances McDormand: a pessoa que, como muitos de nós, sabe perfeitamente o que faz mas diz a si mesma “é só um emprego” para conseguir dormir de noite ou para não dar em doida. E o twist que envolve a personagem de John Krasinski parece-me previsível a quilómetros. Num ano em que, até ao momento, vi pouco filmes, este foi o mais fraco. Não estou habituado a pensar assim de filmes de Gus van Sant. <br /><br />http://cafeecigarrosblog.wordpress.com
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Duplicidades

Pedro Alhinho

<p>Energia ou ambiente? Futuro ou fatalidade? Dinheiro ou integridade? Trabalho ou loucura total? Programação ou aleatoriedade? Manipulação ou seriedade? Tendo por pano de fundo as questões da ética na economia e da justificação da intervenção norte-americana no médio-Oriente para garantir o acesso às fontes de energia, este é um filme que nos fala essencialmente dos dilemas da condição humana.</p>
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É um bom filme.

Jose Belicha

<p>Gus Van Sant consegue, como poucos realizadores, transpor para o grande ecrã as transformações sociais e políticas da sociedade americana e a forma como esta afectam o individuo. Os seus trabalhos refletem sempre a desconstrução do "american dream" num olhar critico e cru. Em termos conceptuais segue uma linha realista, quer na forma, quer no conteúdo.</p>
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