Gosto das narrativas não lineares. É um filme para ver mais do que uma vez. E de cada vez, certamente, se acrescentarão camadas de significado. Da primeira vez que o vi, não me transmitiu nada a ideia da reencarnação, não o vi como uma história de amor e nem me preocupei em somar todas as parcelas para obter a soma correspondente. Neste filme, o total é mais do que a soma das partes.
Isabel Duarte