Mata-os Suavemente

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97 min 2012 M/12 29/11/2012 EUA

Título Original

Killing Them Softly

Sinopse

<p>Jackie Cogan é um detective contratado pela máfia para investigar um assalto de milhões a um jogo de póquer que causou o colapso da economia criminal da cidade. Mas entre bandidos hesitantes, assassinos a soldo e aqueles que instigaram o golpe, vai ser difícil manter o controlo sobre a situação. Agora, ele terá de conhecer todos os ardis e, numa corrida contra o tempo, solucionar o mistério e, talvez, salvar a sua própria pele.<br /> Inspirado no romance de George Vincent Higgins, com realização e argumento do neozelandês Andrew Dominik ("O Assassínio de Jesse James Pelo Cobarde Robert Ford"), um "thriller" de acção que conta com um elenco de luxo: Brad Pitt, James Gandolfini, Ray Liotta, Sam Shepard, Richard Jenkins, Ben Mendelsohn, entre outros. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Mata-os Suavemente

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Pedro

Pedro

Caro Rui<br /><br />"Pacóvio" é falar com a convicção de quem tudo sabe, mas com um óbvio e atroz desconhecimento de causa. A decisão de censurar a linguagem dos filmes não pertence à "raça de gente" que é a dos tradutores de audiovisuais "tugas", mas sim aos meios e às distribuidoras. Ao contrário do que afirma, os tradutores não pretendem ter nada de autores. Debatem-se diariamente com este e outros constrangimentos para apresentar um trabalho tão fiel quanto possível à obra original. Se o infantilizámos, como parece que fizemos, pedimos desculpa.<br /><br />Este "tolo" recomenda-lhe, no entanto, que se informe antes de criticar toda uma classe com tamanha convicção.
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Deixa muito a desejar... fraquinho!

Rita Ribeiro

<p>Começa por parecer interessante, mas à medida que vai avançando o registo é sempre repetido, personagens num meio violento, com fracas tentativas de humor negro unidas a registo contínuo sobre o declínio da situação económica no Estados Unidos.</p>
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Tradutores: exige-se respeito

Rui Pedrosa Franco

Este filme é um bom caso para observar o paternalismo dos tradutores de muitos dos filmes que vemos em Portugal. Há uma raça de gente que acha que a sua função é poupar os cidadãos adultos ao contacto com a linguagem vernácula que realizadores, argumentistas e atores acharam por bem ser essencial que esteja nas suas obras. Eles - os autores -, acham, mas os pacóvios tradutores tugas pensam que têm o direito de suavizar a linguagem, de alterar a violência do palavreado com o recurso a eufemismos. Em suma, em nome da infantilização do espetador, os tradutores querem ser, também, um pouco de autores.<br /><br />"Traduttore, traditore", diz a velha expressão. E os tolos devem orgulhar-se disso, calculo...
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Ótimo para matar o tempo

Rui Pedrosa Franco

<p>Mais um filme naquela onda de banalização da violência a ponto de nos fazer rir. É bem feito, é bem interpretado, é fluído e todos os minutos que ali estamos no cinema são bem passados.</p>
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A não ver...

Cláudia

Muito fraco...
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antestreia

Perda de Tempo

Um grande favor a vossa carteira: não vale a pena!
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Aconselho vivamente

Crítica

Fui ver o filme sem grandes esperanças, algumas críticas têm sido negativas e achei o trailer muito fraco (não é que seja grande indicador mas pode ser um factor de desmotivação), mas gostei bastante do filme.<br /><br />O filme não é nada aborrecido, está muito bem filmado e todos os actores têm exclentes interpretações (talvez a menos positiva seja a do B Pitt). Mas compreende-se perfeitamente porque não seja um filme consensual.
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Aborrece-nos suavemente!

PECADO FATAL

<p>Só vou fazer comentário a metade do filme, uma vez que está é tão aborrecido que saí a meio. E não fui o único porque várias pessoas já tinham saído antes. <br />Altamente pretensioso, vazio e desinteressante. Vulgar na linguagem (quando quer ser cool) e abusa na violência gratuita por não ter mais nada para mostrar.</p>
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Ironia e violência

Gabriel Bonito

<p>Há três grandes actores neste filme de que quase ninguém ouviu falar: Scoot McNairy, Ben Mendelsohn e Richard Jenkins (o pai defunto da família que geria a agência funerária na série de TV "Sete Palmos de Terra). São, respectivamente, os "free-lancer" pagos para roubar e o delegado que paga para os matar.<br />É um filme curioso, não pela história, que é uma usual e anódina variante do filme negro americano, de larga tradição no cinema, mas pela encenação: a progressão dos acontecimentos que envolvem o jogo clandestino e a acção de máfias é montada em sintonia, seja com o discurso governamental da era Bush, seja com a primeira campanha eleitoral de Obama, que se ouvem em permanência na banda sonora. Esse "ruído político" apenas é entrecortado pela introdução de peças do cancioneiro americano de "standards", na maioria de uma suavidade que pontua ironicamente os momentos de maior violência e sangue. O cúmulo deste irónico comentário musical é atingido com Petula Clark a cantar "The windmills of your mind".<br />Há também, para quem assim o sentir, qualquer coisa neste filme que soa muito familiar, vinda de uma zona do globo onde também a finança paralela se encarrega de governar com mais eficácia uma escravatura com a "obrigação de empobrecer". <br />Mas vamos directos ao que verdadeiramente hoje interessa aos produtores americanos: para chamar o público, estão ali o James Gandolfini (dos "Sopranos") e o arranca-corações Brad Pitt, mesmo que aqui este último esteja algo medíocre, cultivando uma insólita figura de vilão, apesar do esforço iconográfico do penteado à "tuning", dos modos de treinador em conferência de imprensa após uma derrota, e dos "ray-ban" à Jodie Foster.</p>
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