Linhas de Wellington

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Histórico, Drama 135 min 2012 M/12 04/10/2012 FRA, POR

Título Original

Sinopse

Setembro de 1810. As tropas de Napoleão Bonaparte invadem Portugal. Com os ingleses como aliados, o Exército português, chefiado pelo general Wellington, desenvolve um plano engenhoso para deter as forças imperiais gaulesas e proteger Lisboa: uma retirada das tropas a fim de atrair o inimigo a Torres Vedras onde, em segredo, tinham sido construídas várias fortificações intransponíveis. Esta operação implicou também a evacuação da população civil, resultando num gigantesco êxodo. E é assim que um enorme grupo de pessoas, soldados e civis, de todos os estratos sociais e idades, seguem caminho rumo a sul. No entanto, se alguns seguem animados por um sentimento patriótico, outros, aproveitam a confusão para roubar e enganar.
Este filme começou por ser um projecto pessoal do realizador Raoul Ruiz. Porém, depois da sua morte a 19 de Agosto de 2011, já em fase de pré-produção, foi Valeria Sarmiento, a sua viúva, quem completou o trabalho. Com produção de Paulo Branco e seguindo um argumento de Carlos Saboga, uma co-produção luso-francesa abrilhantada por um grupo de ilustres: John Malkovich, Mathieu Amalric, Isabelle Huppert, Michel Piccoli, Chiara Mastroianni, Nuno Lopes, Soraia Chaves, Carloto Cotta, José Afonso Pimentel, Adriano Luz, Albano Jerónimo, Maria João Bastos, Manuel Wiborg...
"As Linhas de Wellington" esteve em competição na 69.ª edição do Festival de Veneza e refere a verdadeira história das Linhas de Torres que tiveram um papel preponderante na retirada das tropas francesas comandadas pelo marechal André Masséna, durante a Terceira Invasão do território. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Linhas de Wellington

Luís Miguel Oliveira

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Linhas de Wellington

Vasco Câmara

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Linhas rectas

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Fraco

JVaz

<p>Uma história fragmentada com personagens muito mal arquitectadas. A Soraia Chaves a falar inglês com sotaque americano, os eucaliptos na paisagem, um padre que não é padre, uma espanhola maluca, a Catherine Denueve aprece durante um minuto e meio nada acrescentando à narrativa... enfim! Há ainda um excesso de cenas de sexo sem cabimento no filme. Muito pouco verosímil. Podia ser bom, mas não é.</p>
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Fantástico!

Maria Silva

Muito bom! Produção, realização, actores (portugueses com actuações esplendidas!!)Argumento baseado na História de Portugal. Para se assistir com tranquilidade, uma vez que é longo. Muito bom!
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Um bom filme!

Rufino Pinho

<p>É um bom filme. Sério, historicamente rigoroso, uma espécie de saga individualizada dos principais grupos humanos que enformaram aqueles eventos históricos (essencialmente do nosso lado do conflito). A não perder por quem gosta de bom cinema com intervenção nacional...</p>
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Falta de aposta no cinema nacional

Mário Nunes

<p>É uma vergonha nacional. Gostaria de ver este filme em Coimbra. E não está em exibição nas salas da Zon do Dolce Vida ou do Fórum.<br />Estas salas pertencem a Paulo Branco, o produtor deste filme.<br />Filme que eventualmente teria público, especialmente os mais novos que estarão a dar a matéria das invasões francesas.<br />Em Miranda do Corvo também não irá passar uma vez que o filme só estará disponível em digital.<br />E depois ainda querem que as pessoas vão ao cinema e vejam filmes nacionais.</p>
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Merecia ter ficado melhor

Nazaré

Começo pelo pior: excesso de cenas que juntam pouco ou nada ao filme. Noutras paragens, é comum, na fase da montagem, o corte de cenas que se revelam supérfluas, ou que podem prejudicar o ritmo da narrativa; acabam nos extras dos DVDs, e geralmente temos de concordar que não faziam falta. Mas não com o falecido Raul Ruiz e com a sua viúva, Valeria Sarmento, que realizou este filme e no início lhe atribui a sua preparação. Ficávamos todos a ganhar se houvesse outro sentido de economia e de encadeamento das cenas, só com isso poderia ter ficado um filme bem cativante.<br /><br />Continuo pelo melhor, e que para mim é o que justifica ir ver-se: a preocupação de passar a "atmosfera" daqueles tempos, nas roupas, nos ambientes, na maneira como a câmara nos coloca dentro das cenas. Mas até aqui há nódoas de anacronismo: plantações de eucalipto, falas em estilo moderno, ou o Albano Jerónimo a recitar a Salve Regina em Português...<br /><br />A história centra-se em duas personagens, desde a batalha do Buçaco às linhas de Torres: a do sargento (Nuno Lopes) do exército anglo-luso, em cuja terra natal andam a ser construídas, há ano e meio, as fortificações que dão o título à fita (e acabarão por obrigar Massena a retirar), e a do tenente (Carloto Cotta), que faz percurso paralelo, clandestinamente, misturado com um pequeno bando de desertores do exército francês. Ambas as jornadas passam-nos quadros sucessivos das personagens da época, desde os mais distintos aos mais miseráveis, em situações que põem a tónica no quotidiano e não nos grandes marcos históricos. Interessante como retrato da época, mas com pouca ligação narrativa (peca o argumentista) e às vezes mal encenado (peca a realizadora), e muito, mas mesmo muito, mal servido em termos de música ambiente.
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Entre o bom e o menos bom

Carlos Pinto

<p>Não há filmes perfeitos e este também não o é. Positivo: desde logo, o facto de narrar um episódio da História de Portugal, oportunidade quase única de uma boa parte dos portugueses ficarem a conhecer um naco da sua História; boa fotografia e bom desempenho de atores; boa sonorização; a linha narrativa é (ou seria) interessante; as cenas da deslocação das populações são normalmente bem conseguidas.<br />Negativo: algumas cenas são um pouco forçadas, nomeadamente quase todas as de sexo; algumas conexões narrativas descabidas, como a da senhora galega que aparece em Coimbra e depois nas Caldas ou em Torres Vedras, não se sabe bem porquê; duração desnecessariamente excessiva. Globalmente, valorizo o positivo.</p>
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Pois

Pedro Jorge Pereira

<p>Um filme com algum interesse em termos de reconstituição histórica (mesmo aí com várias limitações) mas muito pouco consistente e credível... Talvez aceitável para ver em casa num Domingo à tarde mas não para justificar uma ida por si só ao cinema.</p>
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Porquê?

mafalda torre do valle

<p>Filme em 3 línguas. Diálogos em francês e em inglês legendado. Vasta percentagem de atores portugueses. Todos muito bons e muito bem. Porque não percebi tantas frases em português (até do Nuno Lopes e do Adriano Luz- ambos tão bons atores e com tantas provas dadas em teatro e cinema). A dado momento abstive-me de ler as legendas das línguas estrangeiras e percebi tudo...). No geral gostei muito: do enredo, fotografia, decors, guarda roupa, escolha e desempenho dos actores. Portugal precisa acima de tudo de direção e gestão dos recursos humanos. Neste filme alguém falhou, mas certamente não foram os atores que referi. Para que conste.</p>
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Grande sem ser grande coisa!"

Fernando P.

<p>O filme é pouco mais que um conjunto de cenas com muito pouca ligação entre si. Por vezes, sobretudo ao princípio, nem se compreendem as frases ditas em português. Excessivamente longo e sem um enredo consistente. Salva-se a qualidade da fotografia. Um filme grande, em duração, mas muito pequeno, em qualidade.</p>
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filme admiravel

Manuela Netto Rocha

<p>Filme historicamente correcto...para quem se interessa verdadeiramente por História...cenários muito correctos e empolgantes.</p>
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