X-Men: O Início

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Acção, Aventura 132 min 2011 M/12 09/06/2011 EUA, GB

Título Original

X-Men: First Class

Sinopse

Antes de os mutantes terem revelado a sua existência ao mundo, e antes mesmo de Charles Xavier (James McAvoy) e Erik Lehnsherr (Michael Fassbender) se transformarem em Professor X e Magneto, eles eram apenas dois jovens a tentar controlar os seus poderes sobre-humanos. Lutando lado a lado com outros mutantes numa luta constante para salvar o planeta da sua destruição, nada faria prever o futuro daquela amizade. Mas um evento inesperado vem quebrar os laços entre os dois fazendo nascer o conflito que os fará seguir trilhos contrários, numa perpétua batalha entre o Bem e o Mal... Realizado por Matthew Vaughn ("Kick-Ass - O Novo Super-herói"), eis o filme que nos leva às origens da saga X-Men, revelando a origem da rivalidade que dividiu o mundo...<p/>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

X-Men: O Início

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Gostei

Bruno Martins

<p>Desde que me conheço que me recordo de ler os comics dos X-Men e realmente é com prazer que vejo estas adaptações cinematográficas. Obviamente que existem gafes cronológicas nos filmes mas é de lembrar que seria muito complicado enquadrar todo um universo Marvel em meia dúzia de filmes. Muito bom para quem preferir desfrutar de um bom filme em vez de estar a ligar a pormenores que possam parecer desfasados na tela. Aconselho a principalmente a quem conhecer as personagens dos livros. Eu gostei !</p>
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X-Men

David Martins

<p>Vou iniciar este texto mencionando um pormenor que provavelmente deixou bastantes espectadores confusos com algumas cenas conflituosas com cenas dos anteriores filmes dos X-Men. O espectador contemporâneo já está familiar com os conceitos de sequela, "prequela", "remake", "reboot, etc. Este "X-Men First Class" é uma prequela de "X-Men" (2000), "X2" (2003), "X-Men: The Last Stand" (2006) e no entanto contraria factos que aprendemos nesses filmes. A palavra de ordem aqui é "retcon", retroactive continuity (continuidade retroactiva), um conceito mais familiar para os fãs de banda desenhada e literatura (apesar de este recurso também ser utilizado em telenovelas, séries de TV, etc. (...)<br /><br />Os X-Men regressam ao grande ecrã num filme carregado de "estilo", mas ao contrário de muito produto cinematográfico que anda por ai, o estilo não é somente superficial. (...) Um elenco acertadíssimo de que se destaca Michael Fassbender, que dá um show como Erik Lensherr, o poderoso mas inseguro e jovem Magneto - e que segundo vejo pela Net deixa mulheres (e homens) a suspirar! A dupla de Fassbender com James McAvoy como o telepata Charles Xavier funciona perfeitamente, retratando uma credível e intensa amizade entre dois homens (bromance, como se diz agora) que são o arquétipo de duas ideologias distintas, divididos entre a dominação total (Magneto, criado num campo de concentração, depois da guerra dedicou-se a caçar os fugitivos Nazis) e a pacifica convivência com a espécie humana (Xavier, um jovem professor de genética que teve uma vida desafogada até ao momento). Os X-Men e os outros mutantes são uma minoria, receada e perseguida pela maioria "normal" e com poder; e por esse motivo sempre foi possível fazer várias leituras e paralelos com problemas do mundo real, da luta das mais diversas minorias contra a discriminação ou extermínio (negros, homossexuais, etc). Esses aspectos já tinham sido bem retratados nos filmes anteriores, e neste é possível ver a génese do acossamento aos mutantes. Ninguém é inocente.<br /><br />Além da amizade entre Xavier e Magneto, a película - ambientada nos anos 60, em plena crise dos mísseis de Cuba -, também ilustra a criação da primeira equipa de X-Men, um grupo de jovens mutantes desajustados (...) Xavier e Magneto vão liderá-los e treiná-los para parar o grupo de terroristas mutantes Clube do Inferno (Hellfire Club, aqui com a telepata Emma Frost), liderados por Sebastion Shaw (Kevin Bacon, à vontade como um vilão megalómano), e evitar que estes despoletem a Terceira Guerra Mundial, manipulando as forças americanas e soviéticas. (...) Além dos cameos e referências aos filmes posteriores, da realização segura de dinâmica de Matthew Vaughn (Stardust, Kick-Ass) outros pormenores deliciosos são a portentosa banda sonora criada por Henry Jackman, e as elegantes direcções de arte e departamento de guarda-roupa, que recriam o ambiente dos anos 60, sem os excessos visuais vistos noutras produções. Os efeitos especiais também estão bastante bem conseguidos. (...) <br /><br />Vou terminar recomendando este belo blockbuster, tanto a novatos como veteranos da saga cinematográfica e da banda desenhada, que vão apreciar todas as "private jokes". Eu mal posso esperar que o DVD saia à venda! E que venha a sequela (desta prequela)!</p>
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É 1 film de topo então...

Miguel Dias

<p>Gosto de ver como os Comics (banda desenhada) são adaptados ao cinema, dá-me gozo ver isso, por isso é que bato palmas quando vejo filmes como "Thor", "Homem de Ferro", "Quarteto Fantástico", Batmans de Cris Nolan e "Watchers" (grande nível). Agora não me impinjam filmes como "Ghost Rider" e "Daredevil", que tinham tudo para serem bons filmes e que foram mal explorados por várias razões, os Hulks e Homens Aranhas deixaram a desejar e até o próprio "Super-homem" de Brian Synger desiludiu, porque o argumento está muito pobre. <br /><br />Falando de outras coisas, a personagem Moira não é introduzida neste filme, já aparece e muito bem enquadrada no X-Men 3. E se os outros filmes nada têm a ver com este (que não concordo em absoluto) então porque colocaram personagens como scott summers (ciclope) a aparecer no filme "X-Men Origens: Wolverine", a conhecer o professor X pela 1ª vez (o que me agradou bastante)? Não sou intelectual o suficiente para compreender isso, coitado de mim...</p>
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Bluff...

Fábio

<p>Parece que há pessoas muito inteligentes e que vêem as coisas duma forma muito diferente da minha. Dizem que este filme não tem de ter muita relação com os outros? Porque não? Que lógica é essa? No cinema, desde que começaram a fazer estes filmes que remontam ao passado (em vários géneros de filmes) que acabam por denegrir a imagem dos anteriores. E pensam que vão fazer mais filmes a partir deste "X-Men: First Class"? Espero bem que não... Para qualquer filme ser muito bom, tem de ter uma boa história e um bom desenrolar dos eventos do princípio ao fim, para mim os efeitos especiais são secundários (por isso é nunca fiquei fã de filmes como "Transformers", muito show, pouco conteúdo...). Este filme de inicio promete mas depois desilude, as coisas acontecem de forma tão vazia e precipitada que tira toda a "mística" do filme. Mais vale deixarem de fazer estes filmes ou então apostar em algo melhor...</p>
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x men

salazar

<p>Jorge Mourinha votou 2 estrelas num filme que facturou mais de 300 milhões de dólares? <br />300 vezes mais que qualquer filme português....<br />Se fosse um filme sobre Amália, ou Eusébio já teria 5 estrelas....</p>
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X-Men: First Class - O recomeço merecido

Miguel Machado

<p>Gostava de começar esta critica por me dirigir as pessoas que não compreenderam que "X-Men: First Class" é um recomeço da saga, ou seja, não está de maneira alguma ligado aos outros 4 filmes existentes. Aliás, os únicos filmes que têm ligação entre si são os 3 primeiros, visto que "X-Men Origins" é outro "Stand Alone".<br /><br />Para os fãs do género: <br />Depois de "Thor", "Iron-Man" e "Hulk" chega-nos mais uma adaptação que se aproxima bastante da história original de onde é baseada. Não como em Spider-man ou na primeira trilogia onde davam um titulo e diziam que era baseado em X ou Y. Como tal já foi um grande passo dado por Matthew Vaughn, que fez um excelente trabalho a adaptar a história quer para agradar aos fãs quer para agradar ao público que não faz ideia da história e/ou origem dos X-Men.<br />É claro como sempre não existe uma adaptação 100% fiel mas podemos destacar o facto de terem sido incluídos personagens como Banshee e Moira. Muito boas caracterizações de Magneto, Raven (Mystique) e Emma Frost retratando não só grandes parecenças físicas com a BD como semelhanças a nível psicológico e comportamental.<br /><br />Espero sinceramente que continuem a saga a partir daqui visto que este foi o filme que X-Men merecia e que só após estes anos todos foi feito.<br /><br />Para quem não é fã do género:<br />As pessoas que não costumam gostar do género de super-heróis vão-se deparar com um filme de acção comum, sem efeitos extraordinários e possivelmente vão achar a história ridícula, mas têm que perceber que este filme, apesar de tentar abranger o público que não conhece X-Men, foca muito as pessoas que pelo menos gostam do género de super-heróis ou superpoderes, portanto se está a pensar ir ver o filme e não gosta do género ou os filmes de Thor e/ou Iron-Man não apelaram muito ao seu gosto, então possivelmente não deverá apostar nele,<br /><br />Em conclusão, um filme bastante razoável, muito apreciado pelos fãs do género, se todos os filmes da Marvel tivessem sido assim desde do primeiro, não seria neste momento preciso recomeçar sagas como X-Men e Spider-Man.</p>
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Não me convenceu...

Miguel Dias

<p>O filme começa bem, com um enredo envolvente para cada um dos principais personagens, mas ao desenvolver-se e caminhar para o final, parece que estava tudo a encaixar forçosamente e com pouco conteúdo. Então a grande amizade entre Xavier e Magneto resume-se a poucas semanas, uns jogos de xadrez e alguns treinos? Por favor... <br /><br />E depois tudo se desenrola tão rapidamente que parece que estão a fazer 1 programa em directo para acelerar para o final... E a articulação com os outros filmes esqueceram-se??? Lembro-me que no inicio do "X-Men 3" o Magneto e o Xavier ainda vão os dois recrutar a Jean Grey. E agora onde encaixa esse acontecimento? Voltam a juntar-se depois desta separação deste filme "First Class"? E a rainha branca já não aparece no filme do "X-Men: Origem de Wolverine" Há mais algumas"gaffes" mas prefiro não falar mais sobre isso... <br /><br />Outra coisa: o vilão Sebastian Shaw absorve energia e rejuvenesce da II Guerra até à década de 60? Bem, dou nota 3 (de 1 a 5). O melhor filme desta saga foi o "X-Men 2", de Bryan Singer...</p>
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X-Men: definitivamente...First Class

Andre Bianchi

Se dúvidas existiam quanto à justeza e sentido dúbio do título essas ficaram claramente para trás após o visionamento do filme. “X-Men First Class” é a prova acabada de que é possível fazer um blockbuster inteligente, com cabeça tronco e membros e que não se resume a um somatório de efeitos especiais espalhafatosos e cenas de ação desbragadas tão apropriados para a silly season. Nele tudo é notavelmente de "1ª classe": desde a realização de Matthew Vaughn - que já nos brindara no ano passado com o memorável “Kick Ass” [2.º melhor filme de 2010 para o OC] - ao bem escrito e sem pontas soltas argumento, passando pelo casting irrepreensível e pleno de excelentes performances do elenco em geral - com especial destaque para Fassbender (Sacanas sem Lei), Rose Byrne (Damages), McAvoy (Expiação) e a ultra estilosa January Jones (Mad Men), apenas para mencionar alguns - e sem esquecer todo o primor técnico e de bom gosto que formalmente o define. Aqui, o elo de ligação com os restantes filmes da saga foi feito de forma sábia e lógica e os personagens (e "novos" atores) foram apresentados de forma cativante. Que a saga continue, e de preferencia, com a qualidade deste - inquestionavelmente o melhor até à data. NA: não obstante a crítica acima poder fazer antever a classificação de cinco estrelas, estas continuam a ser exclusivas a outros que, dentro do género, considero superiores como por exemplo “The Dark Knight” e “Watchmen”. http://oraculodacultura.blogspot.com/
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