O Código Base

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Thriller, Acção, Mistério, Ficção Científica 92 min 2011 M/16 14/04/2011 CAN, EUA

Título Original

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Sinopse

Quando o capitão Colter Stevens (Jake Gyllenhaal) acorda dentro do corpo de um estranho numa carruagem de um comboio com destino a Chicago, fica totalmente desorientado. Enquanto tenta perceber o que lhe está a acontecer, o comboio explode. Logo após a explosão, desperta novamente no seu corpo e compreende que está involuntariamente envolvido numa missão governamental, chamada "Código Base", que transferiu a sua mente para o corpo de uma outra pessoa nos seus últimos oito minutos de vida. Neste caso, a missão é identificar o bombista que causou a morte de todos os passageiros e, deste modo, impedir um segundo ataque, previsto para o centro da cidade. Assim, seguindo instruções muito precisas, ele regressa ao mesmo local várias vezes tentando desvendar o enigma, consciente de que, a cada falha, as hipóteses de sucesso se vão reduzindo. Mas, ao conhecer Christina Warren (Michelle Monaghan), uma das passageiras do comboio, o que era apenas mais uma missão, torna-se em algo por que vai pessoalmente lutar.<br /> Um "thriller" de acção realizado por Duncan Jones ("Moon - O Outro lado da Lua"). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Luís Miguel Oliveira

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Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

O passado no futuro

Sofia L

É muito interessante que um filme de ficção científica faça do passado o futuro. E este filme prova que não são precisos 3 milhões de efeitos especiais para sentirmos a ficção. A boa ficção científica é assim, simples e acima de tudo, imaginativa. Em termos "científicos" há sempre uma ligeira incoerência se formos a aprofundar esquemas de acção-consequência que são muitas vezes forçados para dar ao filme o toque de emoção que as histórias de narrativa tradicional exigem, incluindo o facto de tal conjectura conseguir existir com a mínima lógica em 92 min. Mas, no plano de saborear o filme sem estas grandes interrogações e pesquisas, o filme está pleno. Jake Gyllenhaal e Michelle Monaghane estão credíveis. A subtil crítica aos valores da sociedade, que fica sempre bem nestas viagens ao futuro, espreita sem grande exagero. Os ingredientes para o fascínio do nosso imaginário, no que se refere ao sonho do desejado possível, estão lá. O tema do Tempo e das Neurociências é uma exploração sempre actual. O Amor e o valor da Vida, apesar de apressados e espremidos para caber à moda americana, continuam a ser, confessemos, para a maioria, a melhor realidade paralela que qualquer um de nós gostaria de escolher. Diria que vale bem uma noite de cinema a dois.
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