Burlesque

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Drama, Comédia, Musical 115 min 2010 M/12 30/12/2010 EUA

Título Original

Burlesque

Sinopse

A jovem Ali (Christina Aguilera) é dona de uma extraordinária voz. Vive numa pequena cidade do Iowa, mas sonha com os palcos da grande cidade. Um dia decide deixar a sua vida para trás e partir para Los Angeles, onde percebe que as oportunidades de mostrar o seu talento são raras. Até que descobre o Burlesque, um cabaré em decadência gerido por Tess (Cher), para quem o espectáculo é a sua vida. Decidida a fazer parte de tudo aquilo, fica a trabalhar como empregada de mesa, conquistando a simpatia de Jack (Cam Gigandet), o alegre empregado do bar, e de Sean (Stanley Tucci), o talentoso director de cena e confidente de Tess. E não demorará muito até que Ali tenha a oportunidade da sua vida, ao demonstrar que, para além dos seus dotes físicos como dançarina, a sua voz singular é capaz de arrebatar o público e, com isso, resgatar o Burlesque da quase total falência. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

4*

Os Filmes de Frederico Daniel

Muito bom eheh
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Surpreendente.

Diogo Pinto

Tendo em conta que a maioria das pessoas irá ver este filme com baixas expectativas, considero que estas irão ser fortemente superadas. O filme está muito bem organizado e conta com belas representações, que embora não sejam perfeitas em termos de dança, se tivermos em conta as canções e as actuações, veremos que Christina Aguilera foi a surpresa de ano. O filme é divertido e muito competente naquilo que pretende demonstrar. Aconselho vivamente.
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Típica história americana

elisabete

Este musical correspondeu exactamente às minhas expectativas: historinha da menina talentosa que vem do campo e que começa por servir à mesa até que um golpe de sorte a leva ao estrelato. Cher cativou no seu papel, Cristina comprova que tem uma voz formidável e que é uma actriz razoável. Inclui a história de amor inevitável, alguns acontecimentos improváveis pelo meio, tal como o desfecho. O espectador que foi para ver a dança e a música, como eu, não vai ficar deslumbrado mas existem algumas músicas muito boas, com boas interpretações das protagonistas.
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A menina dança?

Raúl Reis

O realizador Steve Antin quando lhe sugeriram que dirigisse “Burlesque” deve ter-se fechado na sala de estar com dois DVD: um de “Cabaret” e outro de “Showgirls”, e talvez um de “Coyote Ugly”, mas que o senhor Antin cedo abandonou num canto da sala. Steve Antin saiu de casa duas semanas depois e decidiu: “vou fazer um filme muito mais bonito que estes”. Para ajudar ao efeito, o realizador pensou que colocar Cher em destaque ajudaria imenso a conseguir o efeito desejado. “Bute lá, não interessa se a Cher tem mil e duzentos anos, o que conta é que toda a gente gosta dela, até o marido”. Cher obteve assim a possibilidade de interpretar uma personagem completíssima que vai de mãe a dançarina passando por outras personalidades que os espectadores de “Burlesque” poderão descobrir. Apesar de gostar muito de Cher e de ser homossexual, Steve Antin não é parvo e percebeu que precisava de carne mais fresca que a de Cher. Entra em cena Christina Aguilera. Antin decidiu vesti-la com os vestidos mais chocantes e com sapatos dignos de uma festa Gay Pride. O realizador decidiu claramente agradar ao público homossexual. Cher interpreta Tess, a gerente de um bar, The Burlesque Lounge, que está destinado a fechar. Tess bate-se com o ex-marido (Peter Gallagher) que quer convencê-la a vender rapidamente para não perder tudo, mas ela resiste à ideia. Ali Rose (Christina Aguilera) é um rapariga que chega da província para trabalhar em Los Angeles, mas não propriamente no cabaré de Tess; Ali quer ser uma estrela. No Burlesque Lounge, a jovem tem a possibilidade de ganhar dinheiro vestida com pouca roupa vestida e a fazer playback. O tipo de espectáculo que Ali tem de fazer acaba por conquistar a jovem que, graças à gravidez de uma colega de trabalho, tem a possibilidade de mostrar os seus dotes vocais e lançar-se no caminho para o estrelato. Quando o cabaré corre risco de fechar, Ali sente que deve ajudar Tess a salvá-lo. “Burlesque” é pouco mais do que luzes da ribalta e “paillettes”. O argumento pode resumir-se a “e se a gente fizesses um grande espectáculo de variedades?”. Contudo, é difícil não ser atraído pela profusão de músicas e luzes e gente com vontade de dançar e cantar. Os mais avessos a musicais até podem resistir mas os outros vão gostar e, provavelmente, ter vergonha. Uma sondagem à saída do cinema vai dar muitas opiniões negativas porque as pessoas vão hesitar usar a palavra “gostei”. Uma enorme maioria silenciosa vai esconder o prazer de ver “Burlesque” porque sabem que não é um bom filme e que daqui a uns meses já ninguém se recordará que ele existiu, a não ser quando aparecer nas promoções VOD. Falta dizer que a menina Aguilera resiste bem ao argumento impossível e – apesar de não estar tão à vontade em frente às câmaras como Cher – mostra capacidade para poder vir a diversificar a sua carreira.
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