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Drama 106 min 2010 M/12 18/11/2010 Irão, FRA, ITA

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Sinopse

Ele (o barítono William Shimell) é um escritor inglês em busca de um significado para a vida. Ela (Juliette Binoche) é uma galerista francesa em busca de originalidade. Quando, depois de uma conferência dele, se conhecem, decidem passear por uma pequena cidade no sul da Toscana, onde embarcam num jogo: durante todo aquele dia vão fingir ser um casal. Contudo, a forma como inventam essa relação é de tal modo convincente que acabam por se tornar um, criando assim a sua própria história de amor.<br/> O último filme do realizador iraniano Abbas Kiarostami ("O Sabor da Cereja ", "Através das Oliveiras" "O Vento Levar-nos-á", "Shirin") esteve em competição na última edição do Festival de Cannes, valendo a Juliette Binoche o prémio de melhor actriz.<p/>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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Made in Italy

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

so what?!

capivara

Um dos melhores retratos de vida na sociedade contemporânea. Profundo, inteligente, simples, verdadeiro. A lembrar-nos o que estamos sempre a deixar fugir: o prazer de viver. Vamos morrer? So what?!
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Viagem em Itália

EC

Um facto absolutamente certo: Juliet Binoche é "Elle" e William Shimel é James Bird. Agora as dúvidas: Quem é "Elle"? Uma simples fã do escritor James Bird ou, na verdade, a mulher de James Bird? Será a fã uma cópia da mulher ou o recíproco? Qual delas é a original? Ou, na verdade, fã e mulher são, simultaneamente, uma mesma coisa? Quem é James Bird? Um simples escritor ou, na verdade, o marido de "Elle"? Será o escritor uma cópia do marido ou o recíproco? Qual deles é o original? Ou, na verdade, escritor e marido são, simultaneamente, uma mesma coisa? Uma viagem em Itália. Uma viagem ao fim daquilo que somos, daquilo que pensamos ser e daquilo que os outros pensam que somos.
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Nós no Outro

Emilia

Ao ver este filme, à semelhança do "In The Mood For Love" de Wong Kar-Wai mas por razões diferentes, senti-me deliciosamente confundida pelos diálogos a ponto de, por vezes, não saber se estava a ver o original (um casal) ou uma cópia (um suposto casal). Além disso, vi uma Juliette belíssima na sua simplicidade e feminilidade, angustiada na sua realidade e exposta na sua fragilidade, muito em particular no final quando deliberadamente gagueja Ja-ja-ja-mês. Diálogos inteligentes, mesmo quando ausentes, na experiência de vida que traduzem, como é o caso da cena no "Café", e quando relativizam o olhar o Outro. É Pedro, o "Nós" não é a soma de dois "Eu´s"...
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Nós e os outros, nós no outro

pedro alhinho

Um filme que respira vida. Somos quem parecemos? Temos uma imagem melhor do que o que somos? Relacionamos com pessoas ou com a representação do que sonhamos? Conseguimos comunicar o que sentimos? Tentamos perceber o que nos dizem? Um filme a ver por todos aqueles que não sabem que uma relação é mais do que soma de duas individualidades. Com o "extra" de uma Juliete Binoche deliciosamente humana, insuportavelmente angustiada.
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Não é para todos.É preciso alguma experiência de vida, seja ela qual for.

Charles

Saber ouvir. Saber ver. Saber abrir o coração. Depois é ver o filme, tão só. O resto, deixo ao critério de cada um.
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A Não ver...

Joao

Sinceramente, o único sentimento que o filme despertou em mim foi uma vontade de gritar terrível. Os diálogos são monótonos, a história perfeitamente banal, assim como as personagens... Há planos que me fizeram retorcer na cadeira e levar as mãos a cabeça. Uma agonia. A Actriz não faz milagres, está bem, como de costume. Escrevo isto porque há muito tempo que não via um filme de que tenha gostado tão pouco.
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Desperdício de talento.

Poiz

Excelente cinematografia, sem qualquer enredo. Excelentes representações, especialmente da Binoche, excelentes planos, alguns momentos que dão que pensar, enredo nulo. Diálogos chatos e inconsequentes. A tradução/legendagem é péssima, com erros que alteram o sentido dos diálogos franceses sobretudo. O que poderia ter dado algum estímulo ao filme, o filho e a sua relação com a mãe, ficou-se pelo mínimo. Os primeiros minutos do filme com o discurso entediante do escritor resumem as quase duas horas do mesmo... Só mesmo para intelectuais que não ousam dizer que o filme é uma seca...
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Matriz mamífera

Maria

Gostei deste casal impossível, cópia da original matriz mamífera, fêmea presa às suas crias e clamando pelo parceiro, macho em debandada. Em demanda da liberdade, diz ele, do desligamento, clama ela... Ela tão maravilhosamente latina, ele tão british, tal como nos faz ver o homem do Irão.
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E no Porto?

Nuno

Não há data de estreia prevista para o Porto?
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