O Barão Vermelho

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Guerra, Drama, Acção 106 min 2008 M/12 05/08/2010 ALE

Título Original

Der Rote Baron

Sinopse

Setembro, 1916. Manfred von Richthofen (Tomás Koutník), um jovem aristocrata de 24 anos, é o mais audaz e respeitado piloto da Força Aérea alemã durante a Primeira Grande Guerra. Mas, para ele e demais companheiros, os combates aéreos são, mais do que jogos de guerra, eventos de carácter desportivo que comprovam a sua bravura e coragem. Apenas quando conhece Käte Otersdorf (Lena Headey), uma jovem enfermeira por quem se apaixona, Von Richthofen vai compreender verdadeiramente o alcance dos seus actos e perceber como é um mero peão da propaganda governamental do seu país. Assim, dividido entre a aversão contra a violência da guerra e a lealdade aos companheiros, ele vai ter de se preparar para enfrentar uma outra espécie de luta.<br/> Realizado por Nikolai Müllerschön, é baseado na verdadeira história do alemão Manfred Albrecht Freiherr von Richthofen (1892-1918), um dos pilotos mais admirados de todos os tempos cujo belo avião vermelho lhe deu o epíteto de Barão Vermelho.<p/>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O Barão Vermelho

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Manfred von Richthofen

Fernando Costa

“O Barão Vermelho” é um biopic de Manfred von Richthofen, o mítico piloto alemão que consegui 80 vitórias em combates aéreos na 1ª grande guerra. Nikolai Müllerschön escreve e dirige “O Barão Vermelho” depois de quase 2 décadas de trabalho televisivo. Se os valores de produção estão à altura de um filme, o tratamento dado ao biopic está mais próximo do conteúdo telefilmíco do que de uma obra cinematográfica. Não é que o trabalho de câmara de Müllerschön seja “televisivo”, é simplesmente que o filme durante os seus 105 minutos de duração sequencialmente alternando entre cenas militares e cenas “intimistas” nunca encontra tom unificante e resulta num retrato banal e com pouca conexão emocional com a audiência. Há também o protagonista, Matthias Schweighöfer, que sem ser um mau actor não consegue trazer espessura ao papel. Quando o filme termina ficamos a conhecer os “factos” pelo qual Von Richthofen foi tornado um herói na Alemanha e foi um mito da aviação de combate. Do homem (ou adulto jovem se preferirem) por detrás do aviador fica tudo muito à flor da pele e sobretudo o filme não nos faz querer saber ou importar… É pouco para o grande ecrã. *1,25/5
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