Fama

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Comédia Dramática, Musical 108 min 2009 M/12 01/10/2009 EUA

Título Original

Fame

Sinopse

<p>Um musical sobre o talento, dedicação e espírito de sacrifício de vários alunos de uma escola de artes de Nova Iorque (a New York City High School for the Performing Arts), movidos pelo desejo de fazer carreira no mundo do espectáculo. Histórias de amizade, amor e competição seguindo o percurso individual enquanto artistas e seres humanos em direcção à tão desejada fama.<br /> Realizado pelo jovem Kevin Tancharoen, que foi dançarino e, mais tarde, coreógrafo da tour de Britney Spears, é um "remake" actualizado do filme "Fama", realizado em 1980 por Alan Parker. O elenco inclui a professora de dança do filme original, a actriz Debbie Allen, agora no papel de reitora. PÚBLICO</p>

Críticas dos leitores

Crítica - one or two steps back

Juana Inês Pontes

Primeiro: Não tem nada a ver com o filme antigo. Depois, aquela ideia que figurava na década de 80, as novas oportunidades, o desafio... é tudo um pouco "forçado". Por último, não provoca sentimento de pertença, i. e., de envolvimento com aquilo que os "actores vão desempenhando. Está muito abaixo daquilo que se esperava de um filme deste género, que nunca aspira a ser uma obra-prima!
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Regresso ao passado

Raúl Reis

Quem tiver cerca de 40 anos provavelmente guarda em mente uma série televisiva que era obrigatória para todos os jovens amantes de música. O contexto: Portugal do início dos anos 80. Uma RTP que passava meia dúzia de telediscos por semana e numa única emissão que aguardávamos como se de alimento se tratasse. Uma época em que a MTV era uma palavra descoberta numa canção dos Dire Straits. A série televisiva “Fame” era a lufada de ar fresco de que eu precisava nessa altura. Não fui ao cinema ver o filme “Fame” de Alan Parker em 1980. Mas em 1983 fui vibrar com “Flashdance” e nunca mais esqueci os passos de dança de Jennifer Beals, no filme de Adrian Lyne. Na televisão, na mesma altura, passava “Fame”. A série que serviu a muitos jovens da minha geração como motivação para aprender a tocar guitarra ou mesmo para formar uma banda. Assim fiz. Inspirado pelo nome do Grupo Novo Rock, que na altura tinham dificuldade em chamar-se simplesmente GNR, fundei, com dois amigos e a minha irmã, os FBI. E para o caso de um dia os serviços policiais americanos nos descobrirem, decidimos afirmar que as iniciais não tinham nada a ver com Federal Bureau of Investigation mas significavam Fado Bairrista Internacional. Éramos todos como o pianista Bruno, o dançarino Leroy ou a bela Julie que na academia nova-iorquina aprendiam a ser estrelas. A série “Fame” foi o que me ficou de melhor desse tempo em que tudo era possível e em que o rock português se (re)inventava aos sons de “Patchouly”, “Dunas” ou “Chiclete”. A série e o filme “Fame” serviram de referência para explicar a todos os jovens sedentos de música e de celebridade como é que se chegava ao estrelato por vias formais: estudando numa escola da especialidade. Hoje em dia, tudo isto parece tão distante como as caravelas de Vasco da Gama. Para chegar à fama, os candidatos passam por “reality shows” onde mostram o que valem durante uns meses. Ele são “Idol”, “Star Academy” ou outras fórmulas que seguem todo o mesmo esquema. Uma lógica que está a anos-luz da fórmula de “Fame”, em que os alunos estudavam durante anos para serem músicos, bailarinos ou actores. Esta é a fraqueza do filme “Fame” na sua tirada de 2009. O mundo mudou à volta dos jovens que frequentam a escola de Nova Iorque que os prepara para a fama; uma escola que parece envelhecida e fora do mundo real. Se o filme de 1980, assinado por Alan Parker, demonstrava verdadeiro amor pelas artes e pelos jovens que frequentavam a escola, a versão de 2009 é mais materialista, comercial e pouco preocupada com aquilo que os jovens sentem. Este “Fame” é um musical de qualidade regular. Os actores são verdadeiros artistas que não envergonham os seus antecessores da versão de 1980, mas frequentemente falta emoção e, sobretudo, o golpe de asa que fez do trabalho de Alan Parker um marco no cinema do género.
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Do pior

Filomena Carvalho

Foi o pior filme que já vi na minha visa, até adormeci e só acordei quando o intervalo.
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A fama

Carolina

Um musical inesquecível... Para quem gosta de cantar, de dança, ou de teatro, nada melhor do que ver “Fama”. “Fama” mostra-nos várias carreiras artísticas, os seus sacrifícios e as suas vitórias. Mostra também que todos os que têm um sonho devem lutar por ele, mas nem todos podem chegar à fama. Aconselho vivamente este filme a todas as idades.
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Fame

Hvp

Um agradável surpresa este filme.... Aconselho vivamente.
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Desenganem-se os saudosos

Anónimo

A colagem na publicidade que fazem à FAME original é um engano. Não conseguem fazer-nos envolver com as músicas nem com as coreografias. Fraco! É preferível manter as memórias intactas.
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Fama, mas com falta de brilho

André Mariño

“Fama” traz frescos actores, que desempenham o papel com actuações naturalmente bem concebidas, e com uma certa graça de ver, traz ainda algumas musicas que ficam no ouvido e nos nossos mp3. Mas o director não toca profundamente nas personagens, deixando-as parcialmente inexploradas e inacabadas, despachando-as com alguns clichés e desilusões para os espectadores. Tirando isso é um filme que se vê e se sai da sala com alguma energia positiva, mas infelizmente não sai da categoria dos medíocres remakes
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Não recomendo

marie curie

Não recomendo nem ao meu pior inimigo. É mau demais.
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