Distrito 9

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Thriller, Ficção Científica 112 min 2009 M/16 24/09/2009 EUA, NZ

Título Original

Sinopse

Em 1990, uma nave aterra em Joanesburgo, África do Sul, com um grupo de seres extraterrestres. Sem saber o que fazer a essas criaturas potencialmente perigosas, as nações de todo o planeta decidem enclausurá-las num gueto chamado Distrito 9, controlado pela maior empresa de fabricação de munições, denominada MNU (Multi-National United).<br /> Vinte anos depois, sem qualquer hipótese de regressar a casa, as criaturas continuam aprisionadas no Distrito 9, que se transformou num autêntico campo de refugiados. A única relação que mantêm com os humanos é vivida na clandestinidade, numa espécie de mercado negro. Mas a MNU tem como objectivo a produção de uma arma de última geração e, para isso, envia ao local Wikus van der Merwe (Sharlto Copley), um agente cuja missão é estudar a tecnologia militar desenvolvida e transferir os alienígenas para um novo gueto, o Distrito 10.<br /> É então que, ao manusear um objecto extraterrestre, algo lhe acontece que altera a sua composição genética tornando-o numa espécie híbrida. Esta transformação permite-lhe usar as tão cobiçadas bioarmas, que para funcionarem precisam de ADN alienígena. Van der Merwe fica por isso sob custódia dos cientistas da MNU para testes laboratoriais. E, depois de compreender o que lhe está a acontecer e conseguir escapar do laboratório, o agente conclui que o único possível refúgio é o Distrito 9, onde poderá encontrar uma forma de reverter o processo de mutação que está a acontecer ao seu corpo.<br /> Realizado pelo sul-africano Neill Blomkamp, contou com Peter Jackson ("O Senhor dos Anéis", "King Kong") como produtor e 30 milhões de dólares de orçamento.<p> </p>PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Distrito 9

Luís Miguel Oliveira

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Distrito 9

Mário Jorge Torres

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Distrito 9

Vasco Câmara

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Os alienígenas são nossos amigos

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Excelente

Juana Inês Pontes

Quem estiver interessando em ver a imagem de uma possível estada dos nossos "amigos" aliens na terra, tem aqui uma excelente oportunidade de pensar sobre um possível "paradigma de cenário": nós convivemos com eles, eles até tem direito a construir o seu próprio "bairro". Um brilhante argumento aliado a uma produção fora "do esquema habitual" que confere a este filme entusiasmo.
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Obra de Arte

Vitor Delgado

Brilhante. O nascimento de um clássico da ficção científica.
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Porcaria de filme

Soetilo

A maior porcaria que vi.
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Os extraterrestes não existem... ou será que...?

Lizard

Depois de ver o tão aclamado “District 9” entretive-me a ler alguns comentários colocados na web, principalmente os feitos por Portugueses, e posso dizer que fiquei surpreso pelo facto de muita gente procurar pensar de mais e divertir-se de menos. É um facto que o filme tem um realizador Sul-africano, que os Nigerianos são os maus da fita, que o Apartheid é adaptado para aliens... mas por favor... é um filme de ficção científica! Nem os Nigerianos são assim tão maus, nem o Apartheid era feito como apresentado no “Distrito 9”... e se existem aliens, provavelmente não serão parecidos com os do filme. “District 9” deve ser visto como um filme de ficção, filmado de uma forma bastante original e que acima de tudo entretém, por uma história que no fundo acaba por ser "ligeira", mas que acaba por surpreender quem nada sabe sobre o filme (e essencialmente parece-me que esse é o problema de quem não gostou: leu demais, e quando foi ver o filme concentrou-se demasiado nos aspectos "políticos" e "acessórios", desenquadrando-se do grande ecrã). Quem vir o filme sabendo pouco da sua história, numa perspectiva de puro entretenimento irá decerto ver uma obra diferente, criativa, e completamente surpreendente no que toca a uma forma de narrar um acontecimento surreal, tornando-o quase credível. Os actores desconhecidos ajudam a sublinhar esse "realismo", tal como os efeitos que estão lá na dose necessária. Bom fillme (desde que não levemos mais a sério do que aquilo que é normal).
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Contaminações

ventura bravo

Em “District 9” há um diálogo com a história recente da cidade que o acolhe, Joanesburgo. Com a chegada dos extra-terrestres, o fantasma do Apartheid é reactivado e torna-se regra. Muros são erguidos (guetto) para isolar os «não-humanos», são desprezados e odiados pela população nativa de Joanesburgo. Filme de ficção científica onde os temas e citações sucedem-se: a metamorfose (por contaminação – “Spider-Man” ou a “Mosca”) do protagonista, Wikus (lembramos os sofrimentos de Gregory Samsa, só, na sua tragédia familiar); alienígenas como metáfora dos imensos refugiados de guerra em África (Darfur?), fechados em campos, sem sítio para onde ir (a nave suspensa sobre a cidade não funciona); e o tema das poderosas corporações de questionáveis e desumanas intenções, a MNU (que emprega mercenários, como os que trabalharam no Iraque...). Apesar de todas essas premissas o filme não chega a adensar-se como gostaríamos. Ficam as interessantes hipóteses levantadas, as gráficas cenas de guerra (saídas dos videojogos), e principalmente as contaminações: metamorfose, Apartheid, grafismo dos videojogos (de FPS, patente no tratamento da imagem e ritmo na contextualização inicial: a chegada dos extra-terrestres 20 anos antes; e nas intensas batalhas de toda a parte final do filme), refugiados de guerra... (http://ruadesentidounico.blogspot.com)
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Mais uma vez devia ter lido as críticas

Raquel Mourão

Não sei porque é que ainda vou ao cinema sem antes ler as "brilhantes" opiniões dos críticos residentes do Público. Se o tivesse feito saberia que mais valia ficar em casa em vez de ver meio filme péssimo e sair no intervalo.
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Mais uma vez devia ter lido as críticas

Raquel Mourão

Não sei porque é que ainda vou ao cinema sem antes ler as "brilhantes" opiniões dos críticos residentes do Público. Se o tivesse feito saberia que mais valia ficar em casa em vez de ver meio filme péssimo e sair no intervalo.
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Um filme cru, sem maquilhagem Holly!

Gabriel Lima

Penso que é daqueles filmes que se gosta ou odeia! Pessoalmente, prefiro filmes como este! Poderia ser melhor? Não sei, mas com 30 Milhões de dólares deves ser difícil! Gostei, de toda a envolvência, do gueto, dos Nigerianos, miúdos e gentes informais que atribuíram mais realismo aos acontecimentos e do fim aberto! Claro que também gosto de ver uma Megan Fox, mas no cinema prefiro ver mesmo cinema"!!!
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Muito mau

Maria Lobo

Péssimo filme. Grande desilusão. Poderia ter sido um grande filme, o argumento base tinha algum interesse, mas o realizador perdeu-se pelo caminho. Ao invés de desenvolver a história e o que esta tinha de mais interessante, foca-se na violência e no asco sem que isso traga qualquer mais-valia. Estive para sair a meio do filme, contive-me e aguardei até ao final, não valeu a pena.
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Ver para reflectir ...

Mike

Aconselho vivamente a ver para então reflectir um pouco sobre aquilo a que a nossa espécie se tornou. Mesmo assim, julgo que nem tudo está perdido.
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