Quem Quer Ser Bilionário?

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Drama 120 min 2008 M/12 05/02/2009 GB, EUA

Título Original

Sinopse

Jamal Malik, um órfão de 18 anos dos bairros de lata de Bombaim, está a apenas uma pergunta de ganhar 20 milhões de rupias (cerca de 300 mil euros) na versão indiana do concurso Quem Quer Ser Milionário?. Mas a organização do jogo denuncia Malik à polícia por suspeita de fraude. Como conseguiu ele chegar à pergunta dos vinte milhões? Fez batota? É um génio? Teve sorte? Será o destino? E o que está a fazer no concurso se o dinheiro não o interessa? Jamal conta então à polícia a história da sua vida nas ruas e todas as suas aventuras para reencontrar a rapariga que sempre amou. Mas como é que ele sabe as respostas? E o que está a fazer no concurso?<br /> Um premiado filme de Danny Boyle ("Trainspotting", "A Praia"), co-realizado por Loveleen Tandan. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Quem Quer Ser Bilionário

Mário Jorge Torres

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Quem Quer Ser Bilionário?

Luís Miguel Oliveira

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Quem Quer Ser Bilionário?

Vasco Câmara

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O triunfo dos pobres

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Brilhante em todos os aspectos

Nazaré

Obra-prima na maneira de filmar (os filmes de Danny Boyle têm uma incrível capacidade de nos envolver), na construção, no humor, no realismo (a abjecta exploração de crianças), no dramatismo. Não compreender isto é estar à margem do entendimento, e não vejo como isso possa ser possível. E com uma mensagem muito interessante: se realmente dermos atenção ao que nos dizem, sabemos muito mais do que alguma vez imaginaríamos. Sem precisar de ir a concursos.
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Os críticos não gostam? Então é porque é bom!

Faustino Lopes

Se os críticos não gostam é porque é bom. Ainda bem que ninguém lhes liga. Filme magnífico a todos os níveis.
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Um grande filme não um atentado ao bom gosto.

Anónimo

Este filme é um excelente filme que retrata uma realidade muito verdadeira pela qual diversas crianças e pessoas estão a passar do outro lado do mundo. Recomendo o filme a toda a gente para que acordem para a realidade. É preciso alguma atenção para compreender algumas partes do filme.
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Batota? Sorte? Amor? Destino?

Demanjo

Acho que cometi uma loucura na minha vida. Fui ver no MESMO dia, DUAS vezes o filme. Ora, para que isso me aconteça é porque o filme está brilhante. Questão: O que raio se passa com os nossos críticos de cinema? Sermões à parte. Retrata, sem dúvida, o quotidiano da Índia, entre a realidade do constante reacendimento do rastilho de pólvora das religiões, ao modo como alcançar algo como dinheiro, amor, laços, felicidade, passando pelas mais diversas dificuldades que o ser humano pode ter para a conseguir. Numa última análise retrata como o ser humano consegue sobreviver aos infortúnios. E claro, como filme indiano, não poderia faltar uma coisa... Não sabe? Então vai ver o filme e não saias da sala até ao fim. Please!
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O enigma

Hugo

Há fenómenos que, quer se goste, quer não, consigo compreender. Mas isso não se passa com este filme de Dany Boyle. Não percebo o entusiasmo de tanta gente, não percebo o Óscar de melhor filme (ainda no passado ganhou o fabuloso "No Country For Old Men") bem como outros prémios, não percebo o que leva tanta gente a cair em cima dos críticos do Público quando eles, pelo menos desta vez, estão carregados de razão. Não pretendo ser arrogante e achar que sou um iluminado, é apenas uma análise franca e sincera e genuinamente incrédula. Para mim é um filme banal e fraco em vários aspectos, com uma história de amor às três pancadas e com a qual não me consigo identificar ou entusiasmar de tão confrangedora, a banda sonora nem sempre é a mais adequada (tirando a "Paper Planes" de MIA, um bom momento), os actores medíocres, uma história com alguma originalidade inicial, mas que não me agarrou de todo até final. Um final previsível, com um sacrifício patético e inexplicável, quando já fazia um esforço para não bocejar mais. Com muitos videoclips MTV pelo meio, não é mais do que Bollywood para ocidental ver e chorar pelas crianças miseráveis da Índia. E depois esquece-las. Demasiado mau. Mas, enfim, há gostos para tudo...
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Incapacidade crítica

João Ferraz

Por ler algumas das críticas já aqui feitas, dá-me a entender que as pessoas ainda não têm realmente a noção da palavra crítica. Uma crítica não tem que ser negativa, e pelo que li aqui, não há muito bem essa noção! Há apenas um aspecto negativo, de respeito a este filme, e que, na minha ideia, é completamente despropositado. O que assistimos aqui foi a um grandioso trabalho de Danny Boyle e de Loveleen Tandan, que nos mostra a realidade dum país poderoso em armamento, poderoso a nível governamental mas que, apesar disso, continua com graves problemas sociais. Fala-nos da história de um jovem que ganha um concurso com aquilo que aprendeu da vida difícil que teve, e onde é julgado por não ter um emprego decente, uma vida decente e um "prestigio" que deveria ter, para ganhar um concurso com tal esplendor! Nota 5, para mim!
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O que é o cinema afinal?

Sérgio Manuel Aguiar Guimas

Concordo com o que já foi dito aqui antes. Se os "críticos" do Cinecartaz Público dizem que este filme (que arrecadou 8 Óscares da academia entre os quais o de melhor filme) leva duas estrelas então eu pergunto "O que será um bom filme?"; não me pergunto a mim mesmo mas sim ao senhor Jorge Mourinha e companhia. Para mim cinema é entretenimento, para vós não sei, mas quando, aos olhos destes críticos, “Slumdog Millionaire” não passa de um filme medíocre, algo vai mal (ou com estes críticos ou então com a generalidade das pessoas inclusive os críticos da Academia que, deduzo, serão bem mais credenciados). Adiante, (para mim) "Quem quer ser bilionário?" é um dos filmes da década, dou 6 estrelas em 5. É um filme fantástico, com a energia electrizante das favelas indianas transmitida de uma maneira excelente pelo Sr. Boyle, e que prende (quase) toda a gente à cadeira desde o primeiro ao último minuto. Genial!
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O que se passa com o bom gosto português?

Henrique de Castro

Talvez, como primeira observação, teríamos de perguntar se alguma vez existiu bom gosto português. Pela rápida leitura dos comentários feitos pelos leitores a este filme fica-se com a sensação que tal não existe e nunca existiu. Queríamos, como segunda observação, censurar os críticos do Público. Foram demasiado simpáticos com o filme. Eu teria dificuldades em dar-lhe uma estrela e em não o demolir por completo. Como terceira observação, queríamos apenas destacar a estupidez nacional que acha que um filme ao receber muitos Óscares, ou seja lá que prémios forem, passa, por isso, a ser um grande filme. Alguma vez deixaremos de ser provincianos? “Slumdog Milionaire” é um atentado ao bom gosto e à inteligência, por isso, compreensivelmente é tão elogiado, pela acefalia dominante e pela histeria colectiva. O que é que fica depois de vermos este filme? Digo-vos fica uma historiazinha de amor de 3º categoria em que não acreditamos porque não sentimos qualquer afinidade com as personagens. Foi tudo sempre a correr. Porque raio o personagem principal fica obcecado/apaixonado por Latika? Mostraram-nos isso? Porque é que só lhe acontecem desgraçazinhas? E que acham as personagens disso? Porque é que isto é passado na Índia? Qual vertigem de Mumbai, qual carapuça... isto podia ser na Baixa da Banheira que o efeito era o mesmo... se exceptuarmos o efeito demagógico da exploração da miséria alheia, numa quase, como alguém já disse, enojante "poesia da miséria". É preciso não ter vergonha. A falta de carácter tornou-se global. Momento delírio delirante do filme: quando Salim num absurdo e bizarro momento, põe, alegadamente, a mão na consciência e decide "redimir-se" libertando Latika e assassinando o mafioso. Mau? Não, péssimo. Não tenham receio das palavras.
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Filme Bom - A rever ocasionalmente

Drakkarnoir

Com uma carga dramática imensamente política (realidade das crianças na Índia), o concurso é uma forma bem conseguida para chamar atenções junto da opinião pública, Esta riqueza de conteúdo (passo a expressão) com desempenhos regulares só podem resultar num filme a não perder.
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Crítica às críticas dos críticos

anónimo

Sim, concordo plenamente com o que foi dito: para os críticos um filme nunca é bom, ou pelo menos, suficientemente bom. Não que esta situação seja uma excepção, mas em todo os filme que vejo, primeiramente avaliados, nunca correspondem ao que eu acho e ao à popularidade que o filme cria, por ser bom. Enfim, talvez seja preciso serem vocês (críticos) a irem fazer um filme, assim, será, com certeza, um filme que rebentará a escala.
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