Jogos de Poder

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Drama 97 min 2007 M/12 03/01/2008 EUA

Título Original

Sinopse

Tom Hanks, Julia Roberts e Philip Seymour Hoffman (nomeado para o Óscar de melhor actor secundário) protagonizam a extravagante aventura de um congressista democrata que gostava de viver bem, uma VIP de Houston que adorava boas causas e um agente da CIA que gostava de uma boa luta. E é este trio que se dedicará a conspirar para levar a cabo uma das maiores operações secretas da Guerra Fria, em que os EUA apoiarão os guerrilheiros afegãos contra o Exército soviético. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

No princípio era o Afeganistão

Luís Miguel Oliveira

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Jogos de Poder

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

20 Anos Depois... Tudo na Mesma

Ant�nio Merc�s

� deveras interessante a "ponte" que se estabelece a dada altura na narrativa entre aquilo que foi a Guerra do Vietnam para os americanos e naquilo que se est� a tornar o Afenanist�o para os russos - ou seja, uma "esp�cie de Vietnam", que se constitui como o afundamento literal de capitais, maquinaria militar e, acima de tudo, recursos humanos. Por outro lado, e por ironia das circunst�ncias hist�ricas, o aliado americano Afeganist�o contra o comunismo sovi�tico em plena Guerra Fria torna-se, cerca de 20 anos volvidos, como o inimigo a abater. Numa clara "piscadela de olhos" ao discurso de George W. Bush acerca da necessidade de se combater o pseudo-denominado "Eixo do Mal", Mike Nichols exp�e de forma bem clara que as pol�ticas intervencionistas americanas no estrangeiro pouco ou nada se alteraram em termos de ideologia veiculada - "N�s estamos do lado do Bem, viemos para os ajudar"; "Estamos aqui para combater os maus e os p�rfidos"; "Confiem em n�s"; etc. Como se pode constatar, 20 anos volvidos a situa��o actual � um tanto ou quanto semelhante. A �nica diferen�a, e a� reside a verdadeira ironia e contradi��o (t�o caras � sociedade americana), � a de que o anterior aliado se constitui agora como o inimigo a combater. � certo e sabido de que os interesses se movem e alteram consoante as conveni�ncias...<BR/>Em termos gerais, "Jogos de Poder" constitui-se como um bom filme, onde se procura desvendar os "jogos de bastidores" que determinam o cen�rio da pol�tica internacional, com particular incid�ncia sobre a administra��o americana e o papel desempenhado pela mesma no contexto da Guerra do Afeganist�o.<BR/>H� igualmente a tentativa de se prestar tributo ao homem que, em teoria, esteve por detr�s de tudo isto - o pr�prio congressista Charles Wilson. Saliento e louvo o modo como a figura � retratada e apresentada - como o homem, o ser humano: com a sua aptid�o de mulherengo, apreciador do seu whisky, s�bio no modo como se movimenta e estabelece nas esferas do poder. N�o h� qualquer tentativa de se "criar um mito" a partir do protagonista. Apenas a pretens�o se contar uma hist�ria a partir de factos ver�dicos, que fazem parte da nossa Hist�ria recente.
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compromisso, n�o paix�o.

Johnny B. Good

Penso que o valor deste filme (do qual tinha grandes expectativas) � precisamente o "awareness" hist�rico que pode imprimir ao americano (e n�o s�...) m�dio.<BR/> De resto, tem momentos de boa com�dia, nenhum dos actores compromete, mas tamb�m n�o apaixona. Sendo mai sexplicito, gostei bastante da interpreta��o, por exemplo, de F. Seymor Hoffman, mas esperaria ver mais da personagem. Aplico em escalas diferentes aos 3 protagonistas.<BR/> Talvez seja da pr�pria hist�ria e n�o do filme, mas infelizmente fico com a sensa��o que um document�rio sobre o mesmo tema teria sido igualmente interessante, nem mais nem menos.
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N�o ganham ju�zo mesmo...

J.C.Nogueira

Os "nossos" amigos americanos n�o ganham mesmo ju�zo. Continuam a pensar que devem mudar a vida dos outros e da deles continuam a n�o tratar. Filme que se v� sem aborrecer, pois os actores s�o do melhor que h�. Serve para pensar mais um pouco como o Mundo seria melhor, se n�o fosse governado e gerido por idiotas
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Que desilus�o!

Marta Santos

Muitissimo abaixo das expectativas! Repleto de falsidades e s� ilustra uma pequenissima parte do que a administra��o americana � capaz de fazer! Pior s� mesmo os falsos prop�sitos moralistas que o filme tenta passar! Como o povo Americano diz God Bless America... or not...
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