Peões em Jogo

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Drama, Thriller 88 min 2007 M/16 06/12/2007 EUA

Título Original

Sinopse

Um senador (Tom Cruise) está prestes a dar a uma jornalista (Meryl Streep) uma notícia explosiva sobre estratégias de guerra. Porém, ela terá de decidir se segue a história ou se cede a tornar-se num instrumento de propaganda política. Numa universidade, um professor de Ciência Política, Stephen Malley (Robert Redford), confronta um estudante, que dado o seu desinteresse pode nunca atingir o seu potencial. Do outro lado do planeta, nas montanhas do Afeganistão, dois antigos alunos do professor Malley, longe dos debates políticos e dos discursos dos seus mentores, lutam pela sobrevivência. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Peões em Jogo

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

A globaliza��o pol�tica, econ�mica e social

Isa Carvalho

Um filme excelentemente interpretado, com tem�ticas actuais em que, mais uma vez se demonstra que os problemas humanos s�o comuns em qualquer contexto. Isto constitui a verdadeira globaliza��o.<BR/>Correc��o � cr�tica do J Quint�o: o filme n�o TRAZ (do verbo trazer) nada de novo...
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O p�ntano

Bruno Rodrigues

Agrada-me e ao mesmo tempo assusta-me ver um pa�s como os E.U.A. perdido nos seus t�o nobres ideais. A pr�pria "m�quina" cinematogr�fica est� confusa, como � que algu�m financia este filme ?<BR/>Nele participam bons e reconhecidos actores, o tema � actual e pertinente mas n�o conseguimos clarificar se a mensagem passa por tentar incentivar a juventude norte-americana a tomar uma iniciativa de novo rumo (nesse caso n�o transmitiu a determina��o e a raz�o necess�rias), ou se simplesmente ningu�m naquele pa�s sabe realmente o que se est� a passar. Pessoalmente acredito mais na segunda.<BR/>Acho ainda que o Tom Cruise foi muito mal escolhido para representar o papel de um c�nico, hip�crita e pouco inteligente senador republicano em que a �nica ac��o do filme � dar � l�ngua.<BR/>Um dos piores filmes que tive a infelicidade de ver nos �ltimos tempos.
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Não trás nada de novo.

José Quintão

É um filme bem construido, mas não trás nada de novo que não seja do conhecimento geral.<BR/>JQl
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Uma reflexão

Nazaré

Dois diálogos, profundos, exigentes, sobre o que é o empenhamento político, entre pessoas que gostariam de fazer a diferença, desenrolam-se em simultâneo. Um passa-se em Washington, entre um senador responsável pela Defesa (Cruise) e a jornalista que em tempos lhe cantou loas (Streep), outro na Califórnia, entre um professor de Ciência Política (Redford) e um dos seus alunos (Garfield). Diálogos que nos levam a reflectir, enquanto, também nesse momento, decorre uma missão no Afeganistão, protagonizada por dois ex-estudantes do dito professor (Peña e Luke).<BR/>Acumulando funções como realizador, Redford segue na linha dos poucos mas muito bons filmes que tem feito, e ao mais alto nível: apesar de ser quase tudo conversa, o ritmo é vivo, quase nunca teatral, os diferentes espaços são admiravelmente explorados, a direcção de actores é uma maravilha, eles vestem os seus papéis com uma autenticidade sem falhas. É claro que o argumento do co-produtor Carnahan é o rei, mas o tratamento que lhe é dado, um pouco ao estilo de "Babel", consegue talvez mais em termos de mensagem do que o filme de Iñárritu, e com uma economia de meios notável.<BR/>Então, e quanto ao empenhamento político? Depois da conversa, a televisão já não é vista da mesma maneira, mas também se vê que o senador segue em frente apesar de já saber que se continua a fracassar por causa dos mesmos erros (tudo gira à volta do cano duma metralhadora), e que a jornalista se verga perante a evidência de ser apenas uma publicitária.<BR/>O jovem aluno é a grande incógnita, enquanto os outros todos já estão comprometidos com alguma coisa. Entretanto, a História não avança. A futilidade das mortes num canto perdido do Afeganistão, onde se pensava poder fazer a diferença. Os dois protagonistas dessas cenas até que o fizeram, mas na universidade que deixaram para trás.<BR/>Para reflectir, de muitas maneiras.
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Uma reflexão

Nazaré

Dois diálogos, profundos, exigentes, sobre o que é o empenhamento político, entre pessoas que gostariam de fazer a diferença, desenrolam-se em simultâneo. Um passa-se em Washington, entre um senador responsável pela Defesa (Cruise) e a jornalista que em tempos lhe cantou loas (Streep), outro na Califórnia, entre um professor de Ciência Política (Redford) e um dos seus alunos (Garfield). Diálogos que nos levam a reflectir, enquanto, também nesse momento, decorre uma missão no Afeganistão, protagonizada por dois ex-estudantes do dito professor (Peña e Luke).<BR/>Acumulando funções como realizador, Redford segue na linha dos poucos mas muito bons filmes que tem feito, e ao mais alto nível: apesar de ser quase tudo conversa, o ritmo é vivo, quase nunca teatral, os diferentes espaços são admiravelmente explorados, a direcção de actores é uma maravilha, eles vestem os seus papéis com uma autenticidade sem falhas. É claro que o argumento do co-produtor Carnahan é o rei, mas o tratamento que lhe é dado, um pouco ao estilo de "Babel", consegue talvez mais em termos de mensagem do que o filme de Iñárritu, e com uma economia de meios notável.<BR/>Então, e quanto ao empenhamento político? Depois da conversa, a televisão já não é vista da mesma maneira, mas também se vê que o senador segue em frente apesar de já saber que se continua a fracassar por causa dos mesmos erros (tudo gira à volta do cano duma metralhadora), e que a jornalista se verga perante a evidência de ser apenas uma publicitária.<BR/>O jovem aluno é a grande incógnita, enquanto os outros todos já estão comprometidos com alguma coisa. Entretanto, a História não avança. A futilidade das mortes num canto perdido do Afeganistão, onde se pensava poder fazer a diferença. Os dois protagonistas dessas cenas até que o fizeram, mas na universidade que deixaram para trás.<BR/>Para reflectir, de muitas maneiras.
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Para o simples idiota americano

João Gonçalves

Este filme não vale nada, é uma critica que toda a gente já conhece para os mais "lentos" cérebros norte-americanos... <BR/>Nem com os grandes nomes do elenco o filme consegue valer a pena. Mais de metade do filme é um diálogo entre 2 pessoas... Não traz nada de novo. Não cativa.<BR/>
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5 ESTRELAS

AO

Olhar para este filme do ponto de vista político é um grave erro... O filme fala de pessoas, de ideais (de pessoas e não de nações), de vontades, do que move cada um dos personagens... Brilhante o diálogo entre o professor e o aluno e a forma como se estende ao longo de quase todo o filme. Brilhante a densidade de cada um dos personagens. Parabéns a Roberto Redford! Uma forma singular de fazer cinema! Quem gostou de Magnólia, Crash e Babel não deve perder um filme que fala muito do mesmo.
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A

tesla

A meu ver um grande filme, se não um dos melhores deste ano 2007. tamos perante grandes actuações especialmente de Maril Streep e de Tom Cruise. E de facto notável a hisotria que nos e apresentado, onde existe um grande mensagem moral, que esta implicita no titulo do filme "lions for lambs". Podemos até afirmar que é uma crítica a polica externa americna que tenta a tudo custo combeter o terrorismo fechando os olhos aos danos causados. Cinco estrelas o filme aconcelho a todos.
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Das duas uma: uma vergonha ou então apenas alguns vão entender a ironia corrosiva...

Vasco Otero - Cinemusicorium - Rádio Universidade de Coimbra

Com intenção ou não este filme é um apelo ao american way, do ponto de vista em que parece que no fundo todos estão com boas intenções para salvar os valores da liberdade, democracia, etc. O filme legitíma a cruzada americana pelo médio oriente. O senador diz" fomos atacados" e a jornalista fica calada consentindo o argumento. Os argumentos do senador de what ever it takes, a visualização das suas medalhas, comparações de salvador da pátria a Kennedy, o close upo quando se emociona a falar das famílias dos soldados, a resposta com classe e esperança num futuro para a América vencendo os mauzões (no filme não vemos uma única cara de um árabe! São desumanizados...), os argumentos estatísticos demagógicos e no final a piadinha do "não vou ser candidato à presidência" como um piscar de olho com estilo que faz o espectador achar que já é uma coisa que se compreende, esquecendo a sede de poder... <BR/><BR/>O discurso do chefe militar para os soldados como se de um pai se tratasse, respondendo a todas as perguntas aos jovens estudantes, falando do eixo do mal, branqueando todas as causas políticas e culturas de qualquer resistência aos americanos (diz que esses mauzões dizem às famílias que ou nos deixam os vossos meninos para serem terorrristas ou caso contrário a chacina sem piedade - o espectador fica a pensar que todos os árabes são psicopatas!). Quando o chefe militar sabe que a operação correu mal logo diz "deviam ter começado por me dizer sobre as vidas dos meus soldados"... As conversas ingénuas de bom companheirmos entre os soldados (nem parece que a maioria vêm dos guetos americanos e são ultra egoistas dada a sua luta pela sobrevivencia e crime), fazendo filmes como Plattoon, Jarhead, Apocalipse Now, entre outros parecerem coisas de ficção científica... <BR/><BR/>A jornalista (como foi possível Miss Streep?) que fica sem respostas para os argumentos do senador (parece que o personagem de Cruise é um sonhador, um lutador da liberdade!), sendo que no final em nome dos símbolos da América (ela vai no táxi e pensa nos soldados, nas suas causas, aparece a Casa Branca, Lincon...) abdica do que parece ser mero orgulho jornalístico e perseguição pelo sensacionalismo dos media (passa-se uma carta branca a este tipo de jornalismo, isso sim) em nome das causas que "toda a América unida deve defender". O "Daily Show" de John Stewart parece o programa do demónio à luz desta visão... <BR/><BR/>A morte heróica dos soldados que morrem de pé (só falta cantarem o hino e dizeram as palavras de Bush "dead or alive") diante de um sem número de animais ferozes, ai desculpem terroristas(o filme faz parecerem sinónimos). O filme como obra de propaganda fascista está perfeito! <BR/><BR/>Resta saber se a intenção do realizador Robert Redford era exactamente provocar indignações como a que estou a verbalizar... Tenho esperança que sim, mas não acredito que a maioria do público perceba se assim for. Pelo menos o povão americano, julgo que será difícil... Se a intenção não era esta, então parece mesmo que estão a lançar uma boa propaganda de recrutamento de soldados e manipulação de opinião pública em massa! WHAT EVER IT TAKES!
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Pouca uva

João Russo

Filme inconsequente e sem sentido.<BR/>Três belíssimos actores para uma mão cheia de coisa nenhuma.
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