Enfim, Juntos

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Romance, Drama 97 min 2007 M/12 24/01/2008 FRA

Título Original

Ensemble, C'est Tout

Sinopse

Camille (Audrey Tautou) é uma mulher simpática que trabalha como empregada de limpeza e desenha no seu tempo livre. Franck (Guillaume Canet) é um cozinheiro viril e afectuoso, que ama incondicionalmente a avó, uma senhora frágil e engraçada, chamada Paulette. Philibert é um jovem aristocrata, tímido, emotivo e solitário, que vive num espaçoso apartamento que pertence à família. Juntos vão aprender a lidar com as suas dúvidas e mágoas. Vão descobrir novas formas de viver e a força que a união gera. <p/>PÚBLICO

Críticas dos leitores

Enfim, Juntos

Ana Cruz

Um filme onde o des�nimo se converte, como se por uma breve brisa, em vontade e alegria de viver. <BR/>Num registo suave e com uma manifesta empatia por quase todas as personagens, procura-se t�o simplesmente relatar os efeitos de uma procura efectiva, pro-activa mesmo, de amizade/amor, num mundo de pessoas, se n�o s�s, pelo menos isoladas pelo seu destino, e o modo aparentemente simples como inverteram aquela que parecia ser a traject�ria inelut�vel das suas vidas.<BR/>Tem a seu favor n�o pretender ser cred�vel, isto �, n�o almejar fazer-nos sair a todos da nossa concha e, de repente, converter em bons amigos cada um dos nossos vizinhos; despretencioso, apenas parece ter por objectivo que nos deixemos levar pela sua narrativa tal como, em pequenos, nos deix�vamos conduzir pelos meandros dos contos de fadas e que desejemos, aqui como ambicion�vamos ali, que esse encantamento permane�a muito para al�m do fim da hist�ria. E ser� essa, afinal, pouca pretens�o, nos tempos que correm? <BR/>Lembra Am�lie - ainda que manifestamente destinado a um v�o mais curto - n�o apenas em virtude de actriz ser a mesma, ou porque as regras da narrativa sejam sequer semelhantes, mas porque neste, como naquele, se jiza um mundo indisfar�avelmente idealizado, simultaneamente longe e perto daquele que � efectivamente o nosso.
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Enfim, Juntos

Ana Cruz

Um filme onde o des�nimo se converte, como se por uma breve brisa, em vontade e alegria de viver. <BR/>Num registo suave e com uma manifesta empatia por quase todas as personagens, procura-se t�o simplesmente relatar os efeitos de uma procura efectiva, pro-activa mesmo, de amizade/amor, num mundo de pessoas, se n�o s�s, pelo menos isoladas pelo seu destino, e o modo aparentemente simples como inverteram aquela que parecia ser a traject�ria inelut�vel das suas vidas.<BR/>Tem a seu favor n�o pretender ser cred�vel, isto �, n�o almejar fazer-nos sair a todos da nossa concha e, de repente, converter em bons amigos cada um dos nossos vizinhos; despretencioso, apenas parece ter por objectivo que nos deixemos levar pela sua narrativa tal como, em pequenos, nos deix�vamos conduzir pelos meandros dos contos de fadas e que desejemos, aqui como ambicion�vamos ali, que esse encantamento permane�a muito para al�m do fim da hist�ria. E ser� essa, afinal, pouca pretens�o, nos tempos que correm? <BR/>Lembra Am�lie - ainda que manifestamente destinado a um v�o mais curto - n�o apenas em virtude de actriz ser a mesma, ou porque as regras da narrativa sejam sequer semelhantes, mas porque neste, como naquele, se jiza um mundo indisfar�avelmente idealizado, simultaneamente longe e perto daquele que � efectivamente o nosso.
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Ensemble c'est tout

Joao Guerra

De Fran�a chega-nos uma hist�ria pouco convencional, uma lufada de ar fresco para combater tantas com�dias rom�nticas e afins que t�m aparecido nas nossas cinzentonas salas de cinema, filmes esses que nada acrescentam e at� entediam. Nesta hist�ria cruzam-se os destinos de Camille (Audrey Tatou), artista frustrada, de costas voltadas para a sua familia, e que ganha a vida a fazer limpezas; Franck (Guillaume Canet), um jovem incompreendido, cozinheiro a tempo inteiro, e cujo o �nico dia de folga � passado com a av� doente, Paulette (Fran�oise Bertin), que tudo lamenta nos seus derradeiros anos de vida, e h� ainda o sui generis aristocrata Philibert Marquet de la Tubeli�re (Laurent Stocker), homem angustiado, timido e gago, com aspira��es ao mundo do teatro. A originalidade desta hist�ria est� na forma como as vidas destas pessoas se cruzam, e estabelecem um relacionamento que � partida seria improv�vel. Sem cair excessivamente em lugares comuns t�picos, � um filme com uma narrativa muito pr�pria, que n�o nos revela logo tudo � partida, nem sequer nos contextualiza previamente, desdobrando-se minuto a minuto, pondo a descoberto as caracteristicas de cada personagem, na sua individualidade, mas tamb�m e essencialmente, nessa referida interac��o at�pica. De resto, nunca chegamos muito bem a perceber de onde v�m estas personagens e qual a sua hist�ria, apenas percebemos que chegaram a um ponto da sua vida em que urge fazer alguma coisa para mudar e dar o salto. <BR/>http://mr-robinson.blogspot.com/
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Enfim, juntos

Isabel Br�s Pereira

At� gostaria de comentar, se pudesse v�-lo, sem ter que ir a Lisboa! <BR/>Gostaria de saber por que � que filmes como este (e em particular os franceses) ficam, quase sempre, apenas pelas salas lisboetas... N�o fiz pesquisa exaustiva em todos os distritos, mas no Porto, Aveiro, Coimbra n�o est� em exibi��o...!<BR/>Estou certa de que n�o teria menos assist�ncia do que outros que aparecem em v�rias salas, simultaneamente... no mesmo distrito e em todo o pa�s.<BR/>Desculpem se n�o � o s�tio adequado para fazer este reparo, mas n�o resisti.
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