Die Hard 4.0 - Viver ou Morrer

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Acção, Thriller, Aventura 97 min 2007 M/12 28/06/2007 EUA

Título Original

Live Free or Die Hard

Sinopse

O mundo mudou e o terrorismo também, mas há personagens intemporais. A tecnologia domina o mundo actual, mas quando a tecnologia é feita refém, graças às novas formas de terrorismo, apenas o detective John McClane (Bruce Willis) pode fazer algo para impedir a catástrofe. A infra-estrutura computorizada que controla todas as comunicações, transportes e energia é levada a uma paragem devastadora.<br /> O cérebro por detrás do esquema teve em conta todos os pormenores. Mas não contou com McClane, um polícia da velha guarda que sabe uma ou duas coisas sobre como impedir planos terroristas. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Viver ou Morrer

Mário Jorge Torres

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Die Hard 4.0 - Viver ou Morrer

Jorge Mourinha

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Elogio de John McClane

Luís Miguel Oliveira

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Die Hard

Vasco Câmara

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Críticas dos leitores

deaed ( morto)

MARCIO TEIXEIRA

e o filme mais porreiro que ja vi de 0 a 5 dou 10000000 CONTINUA ASSIM SO MAIS UM FILME DE AÇAO MAS AGORA PODIA TER NAVES E COISAS ASSIM NO MUNDO DO FUTURO<BR/>
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Escolher informado

Rodrigo Anciães Ferreira

Este Die Hard é quase tão bom como o primeiro, brutalmente superior ao segundo e menos cansativo que o terceiro. Claro que, num domingo à noite, quando se olha para os filmes em cartaz é bom saber o que se espera. Não vamos ver um filme de acção com vontade de ver um romance ou uma comédia.<BR/>Agora como acção, Bruce esteve em grande. Só tive pena dos mauzões da fita serem bastante pobrezinhos. Sinto falta de um grande vilão ao estilo do primeiro. Alguém que surpreenda em vez de cumprir o guião obrigatório... ah, e já agora, mas porque raio a malta tem sempre medo de colocar as "falas" obrigatórias... claro que está lá o "yupikaei motherfucker", mas e aquele discurso sobre o "it's always just for the money"...?<BR/>De qualquer forma, o estilo "who cares" de Mclane está lá. Afinal, o tipo só quer salvar a filha e ir para casa, e o resto que se lixe. Refrescante para um género de filmes que quase sempre insiste em tentar dar uma lição. Para finalizar: O avião que entra no filme é mesmo o tal que vai substituir a actual frota F dos EUA. Agora a parte em que Mclane fica lá em cima é muito má... faz lembrar aquele James Bond com a cena em que ele se atira da ravina para entrar no teco-teco ou os 35 minutos que demorei a sair da sala no filme "Os Anjos de Charlie"...
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Die Hard 4.0 - Viver ou Morrer

Carlos B.

Achei o Filme fantástico, para mim não foi nenhum desperdicio o dinheiro que gastei no bilhete, aconselho as pessoas que gostam de filme de acção a ir vê-lo ao cinema.<BR/><BR/>nota 20/20
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Entretém mas podia ter sido mais interessante

Nazaré

Sequela decente, actualizada pelo protagonismo da informática e pelo envelhecimento do protagonista John McClane. Lá para o fim a retórica do filme de acção/destruição toma conta e esvazia o argumento, mas vale para a reflexão o que se vê sobre os hackers, os "ratos" das redes informáticas que se deliciam a ridicularizar a segurança das comunicações, nalguns casos tirando grandes benefícios "objectivos" dessa actividade. Tradicionalmente vistos como bandidos que se intrometem nos segredos alheios, também há quem saiba ver neles aliados providenciais no combate ao crime informático "de peso". Este filme mostra-o, e a contracenar com Bruce Willis está Justin Long, talentoso actor (a direcção de actores também é merecedora de encómios, toda a gente vai bem) no papel dum "ácaro" que tem a sorte de ficar sob a asa protectora do superdetective... e é claro, o ajuda dentro das suas competências.
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Hard... very hard... to endure

RITA (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

DIE HARD<BR/>de Len Wiseman <BR/><BR/><BR/>Esqueçam a previsibilidade que várias temporadas da série “24” possam já ter incutido no vosso espírito, esqueçam o facto de haver americanos a falar com mercenários franceses e italianos e cada um usando o seu próprio idioma, esqueçam os buracos do argumento ou algumas deficiências de montagem, esqueçam a lamechice e os diálogos sem originalidade. <BR/><BR/>Concentrem-se no talento físico de Bruce Willis, na sua ironia, na sua capacidade sem limites – como bom ‘action hero’ que é – para resolver todas as questões logísticas que se lhe deparam. Concentrem-se em Justin Long (o Mac dos anúncios da Apple), cuja grande química com Willis tornou a sua contracena o ponto alto deste filme. E concentrem-se nos tremendos efeitos especiais. <BR/><BR/>Ainda assim, “Die Hard 4.0” consegue ser um filme aborrecido nas suas mais de duas horas e meia de duração. <BR/><BR/>Um grupo de terroristas informáticos, liderado por Thomas Gabriel (Timothy Olyphant) pretende derrubar os Estados Unidos, aproveitando o Dia da Independência para destruir as redes de computadores que controlam as redes de transportes, de telecomunicações, de energia e de serviços financeiros. Os mais importantes ‘hackers’ identificados pelo FBI foram assassinados, à excepção de Matt Farrell (Justin Long). O detective John McClane (Bruce Willis) é encarregue de ir buscar Farrell e levá-lo até Washington para ser interrogado. McClane acaba por salvar a vida de Farrell, que parece ser o único capaz de solucionar a derrocada da infra-estrutura informática do país (com o auxílio do refrescante ‘computer nerd’ interpretado por Kevin Smith, realizador de “Dogma”, “Clerks”).<BR/><BR/>Assim se inicia uma fuga / perseguição que compreende a destruição de diversos carros (um deles é inclusivamente atirado contra um helicóptero), a explosão de uns quantos edifícios, umas quantas mortes intencionadas, outras colaterais, algum kung-fu proporcionado por uma bela asiática, a luta de um camião com um viaduto periclitante e um rodeo em cima de um avião. Para os nossos heróis sobram apenas uns quantos tiros e arranhões. <BR/><BR/>A concentração de Len Wiseman (“Underworld”) limita-se à forma. E esta, por muito esmagadora e fantástica que seja, não consegue sustentar uma narrativa tão frágil. <BR/><BR/>Num Verão onde os prazeres parecem não estar isentos de culpa, “Die Hard 4.0” poderia ter sido um deles. Mas nem isso. <BR/><BR/><BR/>2/10<BR/>
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Avé Willis

Lucas

Uma ou outra cena mais exagerada mas no geral o filme está muito bom. O John Maclaine de Bruce Willis continua a ser o melhor herói de acção.<BR/>PS- o humor do filme também está excelente
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Muito bom

Vanessa Boto

Não podemos nos esquecer que este filme é de acção.. parece que foi uma lufada de ar fresco, um verdadeiro "OLD ACTION MOVIE".. sem aqueles efeitos assombrosos, onde o herói (estilo Bond) sai sempre imaculado.. sem aquelas lutas de kung-fu ou sem as cenas todas computorizadas. <BR/>Este filme para o estilo Acção não podia ser melhor e não fica nem de longe, aquem das prequelas. Preparem-se para cenas de comédia mesmo à John McClane "Yippy Kai-Yay ~..", cenas de acção intensas muito bem conseguidas e até 2 ou 3 pulos da cadeira.<BR/>Um filme para quem gosta de acção e sente saudades da época de Die Hard 1 e 3, pré-matrix, pré Jackie Chan, pré...
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100* SUPORTED BY CIA

BIG LADEN

ORA AQUI ESTÁ UM FILME 100* SUPORTED BY CIA!!<BR/>ESTREIA DA SEMANA!!!! AHAHAHAHAH<BR/>UM FILME ORDINÁRIO, NOJENTO, MISERÁVEL, ABJECTO, 100* GRINGO TRASH!!!<BR/>O AZEITEIRO BRUCE WILLIS NA VERSÃO 4.0, AGORA PARECE O TÍTULO DE UM VIDEOGAME!!!!<BR/>A PRÓXIMA EDIÇÃO VAI SER DIE HARD - 2011!!!<BR/>CLARO MERECE LOGO AQUI HONRAS DE CRÍTICA DOS CRÓMIOS AZEITEIROS OFICIAIS!!!<BR/><BR/>SÓ UMA PERGUNTA: ONDE ESTAVA ESTE AZEITEIRO CARECA NOO 11 DE SETEMBRO????<BR/>A CIA MANDOU-O DE FÉRIAS PARA MADAGASCAR?!?<BR/><BR/>I L O V E Y O U A L L ! ! !
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Finalmente uma boa sequela

Tbcoelho

Este ano é sem dúvida o ano das sequelas, mas nem sempre o homens de Hollywood conseguiram manter a chama das personagens.<BR/><BR/>Neste caso John Maclane envelheceu mas não perdeu o carisma dos primeiros filmes e provou que não é necessário ser galã nem jovem para ser herói. <BR/><BR/>Pelo trailer julguei que ia ser mais uma desilusão, muita parra e pouca uva, mas estava enganado o filme aborda bem o tema de Tecnologia versus Homem.<BR/><BR/>Recomendo
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Finalmente uma boa sequela

Tbcoelho

Este ano é sem dúvida o ano das sequelas, mas nem sempre o homens de Hollywood conseguiram manter a chama das personagens.<BR/><BR/>Neste caso John Maclane envelheceu mas não perdeu o carisma dos primeiros filmes e provou que não é necessário ser galã nem jovem para ser herói. <BR/><BR/>Pelo trailer julguei que ia ser mais uma desilusão, muita parra e pouca uva, mas estava enganado o filme aborda bem o tema de Tecnologia versus Homem.<BR/><BR/>Recomendo
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