Hannibal - A Origem do Mal

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Drama, Thriller 117 min 2006 M/16 15/02/2007 FRA, EUA, GB

Título Original

Hannibal Rising

Sinopse

No final da Segunda Guerra Mundial, o jovem Hannibal Lecter (Gaspard Ulliel) assiste à morte violenta dos pais. O que parecia ser o pior momento da sua vida, torna-se apenas numa pálida lembrança comparada com as atrocidades cada vez maiores que presencia. Obrigado a viver num orfanato soviético, Hannibal foge para Paris ao encontro de um tio, mas descobre que ele morreu. É então acolhido pela sua viúva, a bela e bondosa Lady Murasaki (Gong Li), que o inicia nas artes. No entanto, a sua doçura não consegue apagar as tormentas de Hannibal, cada vez mais mergulhado nos seus fantasmas passados. Com uma aptidão para a ciência, Hannibal começa a aprender medicina, que lhe dará as ferramentas da sua vingança.<p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

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Mário Jorge Torres

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Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Hannibal ainda é Hannibal

Diogo

Fiquei preocupado quando soube dos rumores de que haveria mais um filme da saga do doutor Lecter, principalmente por parte do elenco: imaginar Lecter e não relacioná-lo à figura de Hopkins não é uma tarefa fácil, mas Gaspard Ulliel como jovem Lecter não decepcionou. É incrível como seus traços faciais lembram aquele Lecter do Silêncio dos Inocentes (filme em que Hopkins aparece mais jovem em relação a Hanibal e ao Dragão Vermelho). Ulliel é o Lecter em plena juventude descobrindo a arte, o gosto pelo o estudo e pelo sangue, o filme revela de onde vem o espírito de justiça do doutor Canibal e sua forte criatividade ao empregá-la.
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Hannibal - A Origem do Mal

Carlos B

Eu até não achei nada de especial. Até gostei do início, a começar num cenário de guerra, mas sinceramente não gostei do filme.<BR/>A Minha nota é 5/10<BR/>
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Só me resta

lucas silva

de facto dizer que este filme nada tem a ver com a qualidade que anteriormente nos habituaram, foi uma enorme desilusão.
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Hannibal

Joap miguel

Sr Mário Jorge Torres não é "O Sucesso dos Inocentes" mas sim "Silêncio dos Inocentes"...<BR/><BR/>N.R.: A gralha em causa já foi corrigida.
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Há comentadores e outros que pensam que o são

AC

Caro Mário Jorge Torres<BR/>Não há histórias simplistas nem exageros de sequelas. Antes de ver um simples filme podia esfoçar-se por ler os livros e dar um pouco de atenção aos pormenores, também nos filmes. Tudo o que se passa aqui neste filme já foi abordado anteriormente mas nunca de uma forma tão pormenorizada. <BR/>Abraço<BR/>PS: Assim também seria comentador de filmes por muito menos dinheiro...<BR/>PS2: Gostava que também comentasse os aspectos técnicos, caso perceba um mínimo de cinema...
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Ainda não vi mas já sei que é magnífico

Rui

Deveria acrescentar: mesmo se for mau. Hannibal Lecter em jovem? Um conto de fadas a explicar o serial killer mais galante do século? Por amor de Deus, deixem-nos trabalhar!
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Hannibal Rising

Martim d'Araújo Jorge

Em ‘O Silêncio dos Inocentes’ surge aquele que é ainda hoje, um dos maiores vilões do grande ecrã: Hannibal Lecter. Anthony Hopkins dá vida, provavelmente ao papel que lhe deu maior relevo na carreira, e que inclusivamente lhe valeu um Óscar. Lecter, é um Psicopata poderoso, misterioso e muito negro. Em ‘O Silêncio dos Inocentes’, Lecter é um elemento criador de constantes calafrios, e uma (senão a maior) razão pela qual o espectador fica agarrado à cadeira.<BR/><BR/>Sinceramente, não me parece que muita gente tenha pensado qual a razão que teria levado Lecter a ser assim como ele era. Não era essa uma questão patente no filme, nem sequer nas entrelinhas. Confesso que quando um filme é tão bom quanto foi ‘O Silêncio dos Inocentes’, a história deve parar por aí, e deve ficar na mente dos espectadores, a descoberta/construção de uma possível história ‘para trás’: neste caso, julgo que essa é uma das razões pelas quais Hannibal é um personagem tão ‘mítico’.<BR/><BR/>No entanto, o autor do livro que serviu de argumento ao filme, decidiu escrever uma “nova” etapa na vida do personagem. “Nova” entre aspas, porque este novo filme, é precisamente sobre Hannibal em novo… ou seja, para trás no tempo. Em ‘Hannibal Rising’, Thomas Harris, (autor do livro) dá-nos a conhecer as razões da revolta interior que levaram Lecter a ser o que é. Esta terceira parte (na verdade a primeira) da vida de Hannibal começa na época conturbada da II Guerra Mundial em que o jovem (lituano) se vê envolvido no terror da guerra e nas atrocidades que nessa altura se passaram. Daí até, ele se tornar num psicopata vai um ‘quase nada’. A revolta que se apodera de Hannibal, é de tal forma que ele vai até onde for preciso, fazendo tudo o que for necessário para se vingar do que lhe fizeram. <BR/><BR/>A história de vingança em si não é nova e já foi retractada noutros filmes. Logicamente, que estando ligada ao personagem em questão, fez-me olhar para este filme (Vi na ante-estreia a 13/02/2007) de forma diferente. Se visse ‘Hannibal Rising’ por si só e de forma isolada, diria que estava perante um excelente filme: duro, e por vezes até violento, e que pode por vezes impressionar os espectadores mais susceptíveis. Apesar de tudo, aconselho esta película, porque tem muita qualidade: apenas digo que se o personagem em questão fosse um qualquer novo, que não o ‘repescado’ Lecter, provavelmente lhe daria outro valor.<BR/><BR/>Destaco logicamente, a performance de Gaspard Ulliel que é deveras impressionante e nalguns momentos doentia (marcante até pela ‘loucura’ que ele emprega ao papel) e de Gong Li (Lady Musaraki) com quem contracena.<BR/><BR/>Estreia 5ª Feira: 15/02/2007<BR/>Nota: 7,5/10<BR/><BR/>(Critica Também consultável em http://absolutmartunis.blogspot.com)<BR/>
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