A Casa da Lagoa

Votos do leitores
média de votos
Votos do leitores
média de votos
Comédia Romântica 105 min 2006 M/12 27/07/2006 EUA

Título Original

Sinopse

Kate é uma médica solitária que vai iniciar uma nova vida em Chicago, mas sente saudades da casa à beira de uma lagoa em que viveu. Começa então a corresponder-se com Alex, um arquitecto frustrado que ela pensa ser o novo inquilino da casa. Mas Alex habitou essa casa dois anos antes. Ao perceberem que as cartas que trocam são um elo entre o passado e o presente, Kate e Alex vão tentar deslindar o mistério por trás do romance que os une, antes que seja tarde demais. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

A Casa da Lagoa

Luís Miguel Oliveira

Ler mais

Críticas dos leitores

Um docinho de filme

Paula Coelho

Acabei de ver este filme e superou as minhas expectativas. Pensei que era mais um história de amor, deprimente e sem conteúdo. Mas não, é uma história com alma e coração. Adorei e recomendo a todos os românticos e aos que não se acham românticos.
Continuar a ler

Vale mesmo a pena

Ana Costa

Não costumo gostar muito de romances, mas este filme superou as minhas expectativas. Acho que a história é fantástica e acaba muitíssimo bem! Foi, sem dúvida alguma, o melhor filme que vi até hoje.
Continuar a ler

O amor é intemporal...

Sofia Alves

Vale mesmo a pena! Uma história de amor, que envolve o espectador de uma forma espectacular e que apesar de todas as passagens de tempo, é uma história que apaixona do princípio ao fim, compreendendo-o do primeiro ao último minuto! É um filme que pode vir a ser o filme da sua vida, que retrata o amor com que sempre sonhou! Eu vi, e adorei...
Continuar a ler

Vale a pena!

Henrique

Vá ver que vai gostar!
Continuar a ler

Descontraido, original, sonhador

Kel

Muito se disse sobre este filme: "melodramático", "romântico"... A verdade é que por vezes falta um pouco de romantismo nas salas de cinema portuguesas e como tal é sempre bom sentir a emoção de dois seres que se "conhecem" através de uma distância temporalmente inaceitável que os impossibilita de se contactarem. Para nós pode ser estranho aceitar uma caixa de correio que troca correspondência no espaço de segundos, mas realmente não podemos ser tão racionais no que respeita ao cinema, à magia... Digam lá se não é lindo ver um filme destes no final de uma tarde, com uma lágrima ao canto do olho que acaba por ser compensada por um final feliz?
Continuar a ler

A casa da lagoa de éter

António Cunha

Só pelo prazer de acompanhar um grupo de amigos ao cinema, acabei por aceder em ver este filme com os medíocres Sandra Bullock e Keanu Reeves (sendo este o mais inexpressivo actor americano). Bom, os meus receios confirmaram–se: "The Lake House – A Casa da Lagoa" é realmente uma irrelevância. Um pouco dentro da linha dos igualmente chatos "Meet Joe Black – Conhece Joe Black", "Message in a Bottle – As Palavras que Nunca te Direi” ou "The Notebook – Diário da Nossa Paixão". Má realização e um péssimo lote de actores secundários. Durante todo o tempo só me lembrei de um filme maravilhoso com título semelhante, "On Golden Pond – A Casa do Lago". Obviamente não existem semelhanças para além do título parecido. Ainda assim não consegue destituir "The White Countess – A Condeça Russa" do lugar de pior filme do ano. Contudo, para quem goste de literatura "light", como por exemplo Margarida Rebelo Pinto e afins, certamente irá gostar. E muito... Nota: 1/5.
Continuar a ler

Leve e despretensioso

Alexandra

Uma história de amor original numa época em que sonho, romantismo e ilusão quase se resumem a palavras de dicionário. É um filme leve e despretensioso, com uma paisagem linda e que nos permite sair do cinema com um sorriso nos lábios e o coração leve...
Continuar a ler

Final rebuscado

Pedro Fernandes

Tudo corria bem, uma história engraçada, coerente, mas a determinada altura foi preciso forçar um certo tipo de final. A coerência da história perde-se na busca desse final. Foi triste... até estava a achar o filme engraçado...
Continuar a ler

Lamecha e inverosímel, como qualquer história de amor

Rita Almeida (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

Se gostam de uma história lamechas até mais não poder ser, com um par romântico com boa química, e não são muito exigentes com buracos no argumento, "The Lake House" é uma boa escolha. Kate (Sandra Bullock) sai da casa do lago e deixa na caixa do correio a sua nova morada para reenvio de correspondência. 2004, Alex (Keanu Reeves) acaba de comprar essa mesma casa nas margens do lago Michigan. Ao verificar o correio, Alex encontra a carta deixada por Kate. A data dessa carta é de 2006. Kate, uma médica solitária que afasta toda a gente que se aproxima dela, e Alex, um arquitecto com questões antigas para resolver com o pai (Christopher Plummer), começam a corresponder-se através de uma caixa do correio que funciona como máquina do tempo. E, a dois anos de distância, apaixonam-se. Resta saber se conseguirão arranjar uma forma de se encontrarem no futuro de um e no presente do outro. Essencialmente, Reeves e Bullock narram o filme através das cartas que escrevem, por vezes interrompendo-se abruptamente como se de uma conversa se tratasse.<BR/><BR/>Depois de "Speed", a química entre ambos ainda se mantém, tal como se mantêm as dúvidas acerca da sua versatilidade interpretativa. Sem ser tão enjoativo quanto "Ghost" (1990), esta história de amor que atravessa o tempo, uma versão do filme sul-coreano "Siworae" ("Il Mare"), é uma metáfora sobre o grande mito urbano de que "o verdadeiro amor espera".<BR/><BR/>Para nos tentarem convencer disso, o realizador Alejandro Agresti e o argumentista e dramaturgo David Auburn ("Proof") fazem uso da bela arquitectura de Chicago (potenciada pela fotografia de Alar Kivilo - "The Ice Harvest") para compensar a fraca densidade das personagens e um conjunto demasiado extenso de incongruências como, por exemplo, o facto de Alex e Kate nunca enviarem fotos um do outro, Kate nunca se lembrar de pesquisar o nome de Alex na Internet, e uma mensagem numa parede de grafitti que sobrevive dois anos sem que nenhum poster a tape.<BR/><BR/>No final, dão-se graças aos lentos serviços postais americanos. Para culminar, o elemento coerente: o final piroso. Mas "The Lake House" vale por isso mesmo: o vidro, o aço e a luminosidade da casa no lago (mérito do design de produção de Nathan Crowley). Reality check: o amor não espera, vive-se! Nota:4/10.
Continuar a ler

Não entendo...

Ana

O filme não faz sentido nenhum!
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!