Há Dias de Azar

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Thriller 109 min 2006 M/16 27/07/2006 EUA

Título Original

Lucky Number Slevin

Sinopse

A vida não corre de feição a Slevin (Josh Hartnett): o prédio onde vive tem os dias contados, o seu bilhete de identidade foi roubado e, para terminar em glória, apanhou a namorada com outro... Para fugir aos problemas e de Los Angeles, refugia-se em casa de um amigo em Nova Iorque. Mas o seu azar vai falar mais alto. No submundo de Nova Iorque, dois reis do crime, antigos parceiros, são agora arqui-inimigos. E no meio dos ataques, o amigo de Slevin torna-se no perfeito bode expiatório. <p/>PUBLICO.PT

Críticas dos leitores

Gostei

Sofia

Tenho a dizer que o filme superou as minhas expectativas! No final é que as coisas começam a fazer mesmo sentido...
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Fazer a diferença

Ldom

Surpreendente. Num panorama cinematográfico tão pobre, sabe bem apreciar o desenrolar desta história. Convidam-nos à "taraxia", ou sejam, não façam do que veêm um fenómeno do "suspense". Antes, recostem-se, vejam e oiçam. E, enquanto espectadores, vamos sendo enganados, vezes sem conta. Vale a pena gastar o nosso dinheiro e tempo com este filme.
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Quase ninguém sai ileso

Nazaré

Prepare-se: morre quase tudo o que mexe neste filme! Mas isso é acessório: trata-se de ilustrar o ambiente em que vivem todas as personagens - menos duas, e só uma delas é boazinha (a improvável Lucy Liu). Tal como é acessório o fétiche do realizador por papéis de parede fantasistas mas de bom gosto. Desde logo nos dizem que uma história muito antiga, de quase 30 anos atrás, move a trama. O jogo de ilusões, em que gato se transforma em rato e vice-versa, é fascinante (e os actores perfeitamente à altura do jogo, Josh Hartnett melhor que nunca, e Morgan Freeman, Bruce Willis e Ben Kingsley todos muito bem escolhidos e dirigidos), os diálogos são estonteantes, e toda a história é uma delícia. Vale a pena ver este filme.<BR/><BR/>O realizador de "Domingo Sangrento" vai além dos décors amalucados na demonstração da sua originalidade, especialmente pela montagem, que é de mestre. Como senão, apenas os truques de computador (panorâmicas, etc.), acessórios (também) mas demasiado crus e metidos à força.
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Ao ritmo das palavras

Tiago Santos

Realce-se a velocidade/ritmo de diálogos, com direito a trocadilhos, jogos de palavras, que torna este filme num belo exercício anti-monotonia e trivialidade. É claro: ninguém fala assim, ninguém tem aquele poder de encaixe (e praticamente todas as personagens o têm), mas bolas: também não existem anõezinhos a trabalhar e a dançar coordenamente na fábrica do excelente Willy Wonka... Deixem-se então fantasiar e ir neste belíssimo argumento de Jason Slimovic.
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Bom q.b.

GugaMaster

Interessante, cativante. Bom argumento, principalmente no último capítulo!
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Há filmes melhores...

jd

O elenco dispensa apresentações e está à altura... O ambiente misterioso em que o filme se vai desenrolando dá uma certa piada ao filme, talvez até interesse no espectador... No entanto, na minha opinião tudo descamba num final demasiado violento para o tipo de filme que até aí estava a ser... Gostei dos cenários: muito diferentes do habitual, com uns padrões muito engraçados. E acima de tudo, gostei da forma como a banda sonora era utilizada: deu ao filme um toque caricatural essencial... Nota: 3/10.
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Nuno Elias

Nuno Elias

Será que vi uma sequela do "Kill Bill"?
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Muito bom

Rui Silva

O título português dado ao filme não é suficientemente sugestivo para levar as pessoas a vê-lo. Não se deixam levar por isso... O filme é mesmo muito bom. A história parece um pouco confusa, com os factos aparentemente desligados uns dos outros, mas com o avançar da história tudo começa a fazer sentido e o final é no mínimo surpreendente... Um filme a não perder.
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Há dias de azar ... e há filmes que surpreendem

Palroni

Apesar de ser com o meu arqui-inimigo (sim, porque eu é que devia ser o namorado da Scarlett Johannson) este filme excedeu qualquer expectativa que eu pudesse ter. Discordo completamente com o comentador que escreveu que este filme é monótono. Para mim há algum tempo que não via um filme tão entusiasmante... tudo na conta certa. Humor, acção, nós no cérebro e um final surpreendente, o que poderia dizer mais? A intriga é de facto intrigante, e por muito que possa ali haver uma pitada de previsibilidade, nela há ainda lugar para imprevistos, por isso nunca se sabe a estória toda até mesmo ao final.<BR/><BR/>Os actores estão impecáveis, Josh Hartnett surpreendente, a roubar o protagonismo aos outros com o seu Slevin, Bruce Willis a destilar "coolness" (o que já é frequente), Morgan Freeman e Sir (era mesmo preciso?) Ben Kingsley nem sequer vale já a pena comentar, e Lucy Liu muito engraçada e "mignonne" no seu papel. Eu achei decididamente um filme a ver, por isso recomendo-o. Cinco estrelas. Puro divertimento e entretenimento.
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Um mau titulo em português para um bom filme - ATENÇÃO: SPOILER

Francisco Zuzarte

O único azar do filme está no título que lhe deram em Portugal, já que mesmo tendo em conta a base em que assenta, não assenta mesmo nada bem a passagem de "Lucky Number Slevin" para "Há Dias de Azar". Azar não será propriamente o termo que poderemos utilizar depois de ver o filme, que, com um elenco de luxo, conta uma história previsível de uma forma extremamente inteligente, fazendo com que o espectador não se possa distrair por um minuto que seja, sobretudo se souber bem inglês e não tiver que ler legendas, já que o texto é muito bom. A violência não o é apenas para o ser e como o realizador sabe que de vez em quando é preciso espicaçar o espectador para a história, alude a dois "flashbacka" mais "picantes" mas que em nada fazem com que percamos o fio à meada e não são de mau gosto.<BR/><BR/>De notar a interpretação fabulosa de Sir Ben Kingsley, que mais uma vez se transforma na voz e no sotaque para que o seu Rabi seja perfeito, Morgan Freeman igual a si próprio e Lucy Liu que tem uma boa interpretação como actriz secundária. Bem conseguido o seu "assassínio", até eu fiquei com pena, e um final feliz à americana. Não convém desvendar mais, antes recomendar uma visão atenta de um filme que só aparentemente é monótono.
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