Frágeis

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Thriller 93 min 2005 M/16 09/03/2006 ESP

Título Original

Fragile

Sinopse

Após mais de um século em funcionamento, o hospital pediátrico de Mercy Falls vai fechar, mas por causa de um acidente de comboio, a mudança é mais prolongada do que o esperado. Amy (Calista Flockhart) é uma jovem enfermeira, enviada de Londres para ajudar, que rapidamente percebe que algo assombra aquele lugar. Algo cheio de dor. As crianças estão nervosas. E têm medo. Chamam-lhe "a Menina Mecânica". Dizem que esta criança vive no 3.º piso, o piso que foi fechado e selado há mais de 40 anos... Aos poucos, esta presença começa a fazer-se notar, tornando-se agressiva, movimentando-se pelos corredores, aparecendo nas sombras. Porque o hospital guarda um segredo, algo terrível que regressa do passado. Algo que não devia estar lá. <p/>PUBLICO.PT

Críticas dos leitores

Não entusiasma...

João Salvado

Pois é, tal como o título diz, frágil é praticamente tudo neste filme, desde a interpretação da actriz principal, passando pela história, etc. Até os adeptos deste tipo de filmes poderão ficar desiludidos. Dou-lhe 2 estrelas.
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Frágil (como o título)

Rita Almeida (http://cinerama.blogs.sapo.pt/)

O hospital de crianças de Mercy Falls, na Ilha de Wight (Reino Unido) está prestes a ser encerrado. Mas devido a um grande acidente que motiva a falta de camas disponíveis, algumas crianças ainda se encontram em Mercy Falls aguardando a transferência. Entretanto, uma das crianças aparece com a perna partida sem se perceber como, ao mesmo tempo que Maggie (Yasmin Murphy), uma outra criança, afirma que a culpa é de Charlotte, uma menina mecânica que supostamente vive no 2.º andar (fechado há cerca de 40 anos) e que mais ninguém acredita existir. Amy (Calista Flockhart), uma enfermeira americana, vem de Londres designada para o turno da noite e estabelece uma forte empatia com Maggie. A imaterial presença de Charlotte vai-se fazendo notar cada vez mais e com maior agressividade, e Amy assume a tarefa de proteger estas crianças.<BR/><BR/>A premissa da casa assombrada é velha, e Balagueró não traz nada de novo com esta história. A personagem de Amy é fracamente trabalhada, o contexto dos seus demónios passados é incompreensível e a representação de Calista Flockhart (eternamente marcada pela personagem Ally McBeal) falha nas partes mais emocionais, sendo incapaz de motivar particular simpatia. O mesmo não acontecendo com Yasmin Murphy no papel de Maggie, que está fantástica.<BR/><BR/>Balagueró faz um uso subtil do fantasma, mostrando-o pouco, mas fazendo a sua presença sentir-se em cada instante. Infelizmente, em muitos momentos optou por um uso excessivo dos efeitos sonoros e do volume, que substituíram o efeito perturbante que deveria ser da cena. O final lamechas também não ajudou, retirando o efeito agridoce dos últimos minutos de filme e que deveria ter permanecido.<BR/><BR/>Apesar disso, o filme tem suficientes "twists" e momentos assustadores que compensam o fraco argumento (de Balagueró e Jordi Galcerán, autor da peça "El Método"). Tem tudo a ver com o ambiente, a atmosfera de perigo e desassossego, soturna e mórbida, quase sempre nocturna e deprimente, e cheia de chuva, cinzentos e sombras na fotografia de Xavi Giménez. A música de Roque Baños ajuda consideravelmente na criação da opressão que precede os sustos. Para mim o assunto "ossos" é particularmente sensível, causando-me um certo desconforto físico (até o simples estalar dos dedos das mãos já me arrepia), o que permitiu ampliar estes efeitos e tornar a viagem de terror um pouco mais gratificante. O filme fez-me tapar a cara, várias vezes. E a beleza de Elena Anaya é quase irritante. Nota: 5/10.
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Poupe dinheiro...

David

...e espere que passe na televisão. Mas o ideal é mesmo não ver. E ela tão bonita como Ally McBeal.
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Demasiado pobre

Fernando Pinto

Sem ofensa para quem gostou deste filme, mas sinceramente achei o filme demasiado pobre, com uma história sem surpresas, com um argumento fraco, mas que mesmo assim poderia ter sido muito mais bem aproveitado! As interpretações nem comento... A única coisa positiva foi a personagem "do mal", que ainda causou alguns arrepios. Se tivesse pago o bilhete para este filme, com certeza estaria muito arrependido.
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Razoável

Luís Veiga

É um bom filme sem ser espetacular. Provoca algumas sensações ao espectador mas podia ir muito mais além, o que faz pensar que talvez o filme tivesse um orçamento reduzido. Boa fotografia, boas representações, razoáveis efeitos visuais e bons efeitos de som. Recomendável para os apreciadores do género.
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