O Fatalista

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Drama 99 min 2005 08/12/2005 POR, FRA

Título Original

Sinopse

Tudo o que de bem ou de mal nos acontece "cá em baixo", está escrito "lá em cima". É essa a frase que Tiago (Rogério Samora), motorista de condição, não se cansa de repetir para justificar as suas surpreendentes acções. Tiago vai conduzindo o seu patrão (André Gomes) através de um estranho Portugal e ao mesmo tempo vai contando a delirante e interminável história dos seus amores. "O Fatalista" é uma adaptação livre de "Jacques Le Fataliste" de Diderot, dirigida por João Botelho. <p> </p>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

O fatalista lá e cima, cá em baixo

Luís Miguel Oliveira

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Mário Jorge Torres

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Vasco Câmara

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Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Humor botelhiano

M. Antonieta

A marca de João Botelho é facilmente associada a "O Fatalista". O seu humor é tão específico que só alguns/algumas é que são sensíveis à sua peculiaridade. Na sessão a que assisti contei na assistência seis mulheres e um homem. Achei interessante que foram principalmente as mulheres que soltaram risadas sinceras e soltas. Cá por mim também me ri e diverti, não dando por perdida essa tarde de cinema. Quanto ao cinema português, é pena que sejam mais os estrangeiros a apreciá-lo do que os nascidos neste pequeno espaço chamado Portugal. Fatalidade? Não sei...
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Mas será que ninguém viu o micro?

Ana

Sim, o guião está bem escrito e sim, tem bons desempenhos por parte de alguns actores (dos quais destaco também a Rita Blanco, como o kalash já fez). Mas porque será que a linguagem do filme não pode ser mais... coloquial? Percebo que é um filme um tanto ou quanto filosófico, que nos deve fazer pensar, mas acho que se podia fazer isso com um tipo de linguagem e de situações mais acessíveis. Porque cinema não é teatro. Este filme daria uma óptima peça de teatro, sem dúvida alguma, mas como filme, não consigo gostar totalmente dele. Especialmente o fim. O fim está genial: é original, inesperado, não é totalmente conclusivo, é até cómico. Enfim, é um fim simpático. Mas continua a ter aquele "bichinho" que o aproxima mais do teatro do que do cinema.<BR/><BR/>E se muitos dizem que está na moda não gostar de cinema português, eu digo o contrário, ou pelo menos sinto o contrário. Sinto que quando toca a criticar filmes portugueses toda a gente se retrai. É como a história do rei que vai nu. Ninguém quer ser burro, por isso ninguém diz mal. Eu acho que o cinema português tem muito para dar, mas precisa de... descontrair um pouco. Continua-se a cometer erros estúpidos, como deixar uma cena passar em cinema quando se vê um microfone no canto superior direito do ecrã. Isso não pode acontecer. E não pode acontecer porque rouba a magia do cinema. Tira-nos de dentro da história, de dentro da vida das personagens. Desliga-nos.<BR/><BR/>De valorizar neste filme é a capacidade que tem de nos fazer rir através da piada subtil, e a fotografia, que estava excelente na minha opinião.
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Ai, por favor...

Joaquim Manuel

O Mário Torres dá zero ao "Bonecas Russas", enquanto dá três estrelas a um filme do João Botelho... Sem comentários. Como crítico de cinema é um bom jardineiro...
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Ainda e sempre... a palavra

kalash

Um exercício visual que percorre um texto poderoso. Narração desconstrutiva, fotografia subtil, óptimos desempenhos, com destaque para Rita Blanco.
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