Flightplan - Pânico a Bordo

Votos do leitores
média de votos
Votos do leitores
média de votos
Drama, Thriller 110 min 2005 M/12 10/11/2005 EUA

Título Original

Flightplan

Sinopse

Voando a 40 mil pés, no modelo E-474 que ajudou a construir, Kyle Pratt (Jodie Foster) enfrenta o pior pesadelo de qualquer mãe quando a sua filha Julia, de seis anos, desaparece sem deixar rasto a meio do voo entre Berlim e Nova Iorque. Emocionalmente devastada pela inesperada morte do seu marido, Kyle luta desesperadamente para provar a sua sanidade mental à tripulação e aos passageiros, que não acreditam nela, enquanto enfrenta a real possibilidade de estar, de facto, a perder a lucidez. Embora o Comandante Rich e o marechal do ar Gene Carson tentem não duvidar dela, tudo indica que a filha de Kyle nunca entrou a bordo do avião. Sozinha, Kyle pode apenas confiar na sua própria astúcia para resolver o mistério e salvar a sua filha. <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Flightplan - Pânico a Bordo

Luís Miguel Oliveira

Ler mais

Sem a minha filha não!

Jorge Mourinha

Ler mais

Críticas dos leitores

Pânico a Bordo | 3*

Frederico Daniel

"Pânico a Bordo": 3* <br /> <br />"Pânico a Bordo" é um bom drama, mas na sua totalidade deixa algo a desejar. <br />"Flightplan" é um bom filme, mas é apenas e só isso. <br /> <br />
Continuar a ler

A desaparecida

Gonçalo Sá - http://gonn1000.blogspot.com

Assinalando o regresso de Jodie Foster ao grande ecrã, "Flightplan – Pânico a Bordo" é a segunda longa-metragem do alemão Robert Schwentke e propõe uma interessante, mas desequilibrada, experiência cinematográfica carregada de "suspense" e mistério e centrada num voo atribulado. Foster interpreta uma engenheira cujo marido faleceu há poucos dias e prepara-se para transportar o seu corpo de Berlim para Nova Iorque, viajando num novo e aperfeiçoado modelo de avião que ajudou a criar. Os problemas começam quando, depois de um início de voo aparentemente pacato, a protagonista se apercebe que a sua pequena filha, que viajava consigo, desapareceu.<BR/><BR/>Apesar dos esforços para encontrar a criança, empreendidos pelos comissários de bordo, esta continua sem dar sinal de vida, e a situação torna-se ainda mais inquietante quando os registos indicam que a mãe entrou no avião sozinha e que nenhum dos tripulantes se lembra de ter visto a menina.<BR/><BR/>Com um mote propício a atmosferas de claustrofobia e desespero, "Flightplan – Pânico a Bordo" desenrola-se, inicialmente, de forma escorreita e absorvente, e o desenvolvimento da acção consegue manter uma narrativa intrigante q.b.. Infelizmente, aquele que parecia ser um "thriller" inspirado vai perdendo o fôlego no último terço, terminando com um desenlace que, não sendo miserável, também não é o mais satisfatório. Acumulando múltiplas situações inverosímeis e demasiado convenientes para o argumento, "Flightplan – Pânico a Bordo" acaba por ser um filme competente, mas rotineiro, com uma tensão dramática por vezes forçada e uma resolução que reduz o impacto de alguns momentos prévios.<BR/><BR/>Jodie Foster apresenta um desempenho seguro, ainda que repita os traços da personagem que encarnou em "Sala de Pânico", de David Fincher, filme ao qual, de resto, "Flightplan – Pânico a Bordo" retira diversas ideias (a estrutura é bastante semelhante, mas em vez de num apartamento a acção decorre agora num avião). Peter Sarsgaard e Sean Bean são presenças igualmente fortes, mesmo que a lógica formatada do filme não lhes permita desenvolver muitos as suas personagens.<BR/><BR/>Para além disto, o que fica desta película é a banda sonora de James Horner, algumas sequências bem trabalhadas e com uma angústia palpável, assim como um ou outro momento de inspiração da câmara de Schwentke. No geral, um entretenimento aceitável, mas ainda não foi desta – nem no recente "Red Eye", de Wes Craven – que os filmes de "suspense" em aviões conseguem voltar a levantar voo. 2,5/5 - Razoável.
Continuar a ler

Adorei!

Palagui

Gostei muito deste filme. Uma intensidade emocional, uma representação dos sentimentos mais profundos; fenomenal. Um sofrimento silencioso transformado em "garra" e determinação. Adorei!
Continuar a ler

Finalmente não adivinhei o final!

Pedro Leite

Uma boa história que muda a intuição ao longo do filme. O enredo está muito bom e o que falta em acção compensa em emoção. Parabéns aos argumentistas e à actriz principal, que mais uma vez demonstrou o que já tinha mostrado em filmes anteriores.
Continuar a ler

Muito bom

Marcelo

Achei o filme muito bom. De facto, quando vi o repto do filme estava à espera de mais acção ("Pânico"). Porém, quando cheguei ao fim, percebi realmente que a questão de pânico estava muito bem representada. Um argumento fantástico!
Continuar a ler

Muito pânico e pouca acção

Mediros

Bem, sinceramente esperava mais deste filme. Tirando o desempenho da Jodie Foster - e acho que ela esteve muito bem no papel de mãe desesperada - achei fraco e muito condicionado ao mesmo cenário.
Continuar a ler

Quatro estrelas

Duarte Lima

Jodie Foster interpreta um papel brilhante neste filme. Com a sua interpretação e a dos outros actores, o filme tem mais suspense. Quatro estrelas a este filme! Um filme de Robert Schwentke, muito bom. Não percam (se quiserem ver um filme de suspense).
Continuar a ler

O final

Daniel Pinto

O filme tinha potencial para ser um dos melhores do ano, mas o final foi demasiado apressado e já estava tudo previsto...
Continuar a ler

Que pânico assistir a isto!

Tiago Marques

Este "Pânico a Bordo" consegue reunir um elenco talentoso, com Jodie Foster, Sean Bean, Peter Saasgard. Mas o realizador é que não tem mãos para poder tocar este piano! A ideia até é interessante: partindo do pressuposto que uma mulher, cujo marido morreu em circunstâncias trágicas, sofre fortemente com essa perda, ao ponto de poder imaginar que a filha poderá estar viva, pois esta desaparece num avião onde mais ninguém a viu, tudo apontando para a demência da mãe, pois a filha poderá estar morta... A acção poderia até ser muito mais bem desenvolvida se o realizador soubesse manipular melhor o espaço onde a acção decorre (um avião) tal como David Fincher fizera em "Sala de Pânico", também com Jodie Foster, onde a um espaço claustrofóbico corresponde um clima de suspense crescente e aterrorizante!<br/><br/>A ideia não é má, mas o argumento tem falhas gritantes e o desempenho dos actores ronda-se pelo mediano; penso que a ideia deste filme está muito mal desenvolvida, pois não sabemos se estamos perante um filme de suspense psicológico, se num filme de acção barata... No meio disto temos este verdadeiro pânico, não só a bordo, mas também nas salas de cinema!
Continuar a ler

Muito fraco

Maria Cavadas

Filme muito fraco, especialmente para quem vai na expectativa de um filme de "suspense" ou de trama. Falhou em muito. Começa pela hospedeira que diz não se lembrar de ter visto a mãe entrar acompanhada. Depois, do aeroporto de partida, confirmam que a menina não embarcou. Embora este elemento pudesse ser forjado pela hospedeira cúmplice, é estranho não ter sido o comandante a fazer este contacto com aeroporto e ter sido possivelmente a referida cúmplice. Todo o desenrolar do filme é muito estranho. Se a ideia era transportar um cadáver com uma bomba escondida porquê o rapto? Houve muita coisa que nos escapou. A nós ou ao produtor? E a cena dos árabes a bordo? E, no fim, nem um pedido de desculpas? Não convenceu. Valeu apenas por revermos a nossa famosa Jodie Foster mais uma vez.
Continuar a ler

Envie-nos a sua crítica

Preencha todos os dados

Submissão feita com sucesso!