A Feira das Vaidades

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Drama, Romance 137 min 2004 M/12 20/01/2005 EUA, GB

Título Original

Sinopse

Num filme realizado por Mira Nair ("Casamento Debaixo de Chuva"), Reese Witherspoon dá corpo à protagonista de "A Feira das Vaidades", adaptado do romance de William Thackeray. Becky, filha de um artista inglês esfomeado e de uma corista francesa, fica órfã muito nova e vai para um orfanato. Mas cedo começam a despontar as ambições de Becky e a criança sonha desde pequena com uma vida de "glamour". E assim que abandona a Academia de Miss Pinkerton, em Chiswick, Becky decide conquistar a sociedade inglesa, custe o que custar. Em pleno século XIX, dedica toda a sua inteligência, astúcia e sensualidade para aceder à alta sociedade. O primeiro passo é dado ao conseguir um emprego como perceptora dos filhos do excêntrico Sir Pitt Crawley. Becky ganha a confiança das crianças e da rica Tia Matilda, mas sabe que só conseguirá realmente o que ambiciona quando for para a cidade. Por isso, quando Matilda a convida para ir viver para Londres, ela aceita avidamente. Aí encontra Amelia, uma amiga, e casa em segredo com Rawdow Crawley. Mas Matilda descobre o casamento e põe-nos na rua. Napoleão invade a Europa, Rawdow oferece-se como voluntário para a linha da frente. Grávida, Becky fica com Amelia, cujo marido também foi chamado para o combate. Quando Rawdow regressa, Becky dá à luz um menino, mas o dinheiro e o conforto começam a escassear no pós-guerra. Mais determinada do que nunca a ser aceite pela sociedade londrina e a viver confortavelmente, Becky consegue a protecção do poderoso Marquês de Steyne. Mas o preço poderá ser demasiado elevado... <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

Versão ioga e bollywood

Vasco Câmara

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A Feira das Vaidades

Luís Miguel Oliveira

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Críticas dos leitores

Lindo

Baltasar Stuart

Pelos vistos, na atual sociedade do século XXI, segundo os comentários que li e reli, o que é antigo está mal concebido e é pouco interessante. Discordo totalmente de tais opiniões que me arrisco chamar-lhes de «opiniões não fundamentadas». O filme apresenta uma história que pouco chama, admito. Mas está muito bem feito e conseguido. Recomendo vivamente a pessoas que se interessam pelo século XIX. <br />Versão simplista: o filme é muito interessante do ponto de vista histórico.
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Do mais aborrecido que vi ultimamente

Alberto

O que poderia ter sido um grande filme morre à partida por ter um fluxo caótico e atabalhoado na narrativa. Fica-se, então, com a ideia de que se comeu uma daquelas pizzas em que somos nós a escolher os ingredientes e, com a ganância toda, escolhemos o maior número de ingredientes e o resultado é um pastelão indigesto. "Vanity Fair" é das coisas mais aborrecidas que vi nos últimos tempos no cinema. Não salvam este pastelão o ambiente bem conseguido e o guarda-roupa primoroso, não. Um filme vive essencialmente do conseguir cativar quem o vê e este, não, não o faz.
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Sem interesse

Ana

Penso que o filme não está muito bem concebido. A história é antiga e sem interesse!
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