Alexandre, o Grande

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Guerra, Drama 173 min 2004 M/16 02/12/2004 EUA, GB

Título Original

Sinopse

Baseado na história de um dos mais grandiosos e influentes líderes e conquistadores de sempre, o novo filme de Oliver Stone, "Alexandre, o Grande" conta com um elenco de luxo, entre os quais Colin Farrell, Val Kilmer, Angelina Jolie e Anthony Hopkins. Colin Farrell é Alexandre, um jovem guerreiro audaz, ambicioso, conquistador imparável que nunca perdeu uma batalha e que aos 25 anos tinha já conquistado 90 por cento do mundo conhecido à época. O filme mostra as batalhas que o levaram a conquistar um império, a relação com a mãe (Angelina Jolie), o pai inflexível (Val Kilmer), o amigo e companheiro de luta Hephaistion (Jared Leto) e o seu general confidente (Anthony Hopkins). <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

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Mário Jorge Torres

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Assuntos de alcova

Kathleen Gomes

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Críticas dos leitores

salvam-se as pipocas

PJP

O que dizer deste filme? É o expectável de uma biografia histórica adaptada pela indústria cinematográfica de Hollywood... para quem tem alguma expectativa de retirar algum elemento interessante do ponto de vista histórico... é um fiasco completo. <br />Interrogo-me se fazem alguma pesquisa histórica sequer ou limitam-se a pesquisar do google.
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Gostei muito

Ana Sofia

"Tranformar a homossexualidade de Alexandre e a sua paixão pela mãe no tema dominante do filme é um desperdício". Esta foi uma das frases que li numa das vossas críticas. No entanto, confesso que o que deu emoção ao filme e quase vontade de "entrar" na história foi mesmo o facto das suas paixões, não sópela mãe e pelo companheiro, mas também pela sua sede de conquista. E todas as partes "lamechas" do filme acabam por complementá-lo e transformá-lo numa história entusiasmante. Lógico que tem umas certas falhas, mas para mim, o facto de mexer com os sentimentos de Alexandre foi o que me fez vibrar com o filme!
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Fast-Cinema

Luis Monteiro

É já com muita pena e alguma relutância que vou ao cinema, pois por entre os grunhidos de quem devora pipocas e surva uma cola, entre conversas, risinhos e desprezáveis comentários ao filme, pois por entre toda a falta de respeito e civismo encontrado por esse país fora, torna-se muito difícil apreciar um filme pelo que ele é... um filme. Antes de passar ao comentário, gostaria de frisar e alertar todos os consumidores de "fast-cinema" que naquela sala escura se vêm filmes e que acima de tudo ir ao cinema é uma experiência que deve ser desfrutada e não consumida. O filme, ao contrário do comentado por aí, é um excelente filme. Contém todas as características de um filme de Oliver Stone e conta uma história documentalmente credível, bastante fiel à realidade da época.<BR/><BR/>Talvez as pessoas fossem ao cinema para verem exércitos a serem brutalmente chacinados, e daí a sua desilução, mas Alexandre, o Grande, foi mais do que um grande conquistador, foi um excelente estratega, filósofo, pensador e acima de tudo, humano de carne e osso. Essa é a perspectiva pela qual deve ser visto este filme, pois como diz Quentin Tarantino, não existem maus filmes, existem sim, maus espectadores.
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Filme pequeno ...

João Morais

É um filme patético e ridículo, com um Stone fascinado com a faceta homossexual do personagem, como se isso fosse alguma coisa extraordinária e nova, que deixa de fora quase todos os outros lados de Alexandre Magno, do arquitecto das cidades que fundou, do discípulo de Aristóteles, um dos grandes filosófos da História, do inventor de tantas máquinas de guerra, de sistemas administrativos inovadores, de planeador logístico do seu exército e de génio militar sem igual. Parece impossível que alguém supostamente tão bem informado com o Oliver Stone tivesse caído num fracasso destes. Dois bons livros a ler sobre Alexandre o Grande são clássicos da Antiguidade: "As campanhas de Alexandre", por Arriano e "A idade de Alexandre", por Plutarco.
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Um bom filme

Vera L.

Apesar das más críticas que tenho lido, adorei o filme. Conheço razoavelmente a história da vida de Alexandre e comprovei que Oliver Stone foi bastante rigoroso na concepção do filme. Tem um bom argumento, a banda sonora é soberba, os cenários estão bem concebidos e até Colin Farrell (de quem duvidei até ver o filme) fez um bom trabalho. Não é o melhor filme que vi na vida, mas é bastante bom.
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Exercício de deslocação mental

Luís de Sousa Ferreira

Vale a pena saber inglês e ir vasculhar em enciclopédias para procurar o verdadeiro cenário da democracia grega baseada em valores impossíveis de recuperar. O filme pode ser apenas um motivo para vermos o esforço de Oliver Stone em ajustar os nossos olhos a um tempo tão diferente. Saltar até à Wikipedia ou ao Livias Project poderá iluminar-nos sobre segredos e curiosidades em torno da vida de Alexandre que o tempo não tornou possível (tinha um irmão deficiente mental, nasceu por inspiração divina...). O filme vale também pela educação visual que proporciona. Quanto à figura de Alexandre, poderia ser um estímulo se fosse aproveitado o seu exemplo. A sexualidade é importante, mas não se mistura com o fundamental. Todos somos em qualquer altura fruto de limites ou da ultrapassagem desses limites...
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Desilusão, a grande

CR

Um filme que poderia ser um grande épico, como tantos outros, completamente desperdiçado com lamechices. É verdade que a maioria dos gregos era homossexual, era um fenómeno cultural e um método "contraceptivo" - e porque é que Alexandre haveria de ser diferente? Mas tranformar a homossexualidade de Alexandre e a sua paixão pela mãe no tema dominante do filme é um desperdício.
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O grande, mesmo!

Carla Magalhães

Gostaria de frisar que não sou crítica de cinema, pelo que aviso que mais provavelmente a grande maioria das pessoas irão perceber este comentário. Penso que com este filme foi feita justiça à real estória e personalidade de Alexandre e, talvez por se esperar mais lenda do que isso, foi considerado um pouco insatisfatório. Parece-me que ficaram claras as paixões de Alexandre, que foi apenas isso, um homem apaixonado: pela Mãe, pela Macedónia, pelo companheiro e claro, pelo poder à medida que este cresceu. Pior, porque sabia que após a sua morte nada disto vingaria. É um pouco de todos nós, mortais e às vezes grandes, espelhado num homem que ficou na História.
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Grande demais para Stone

JPT

Como e porquê Alexandre comandou a lealdade de um grupo de gregos capaz de, por ele, mergulhar, anos a fio, num mundo ignoto e hostil e ali construir um império de dimensão inconcebível? Como é possível gastar três horas e incontáveis milhões de dólares e não conseguir sequer tocar ao de leve neste enigma, trocando-o por tristes tricas de alcova e cismas edipianas? Em permanente campanha militar, que disponibilidade teria, afinal, Alexandre para semelhantes distrações? E, ainda que tivesse tido, são os gostos sexuais de Alexandre (iguais aos dos seus contemporâneos) que o fizeram único na memória dos homens? Enfim, ressalvadas as sequências de batalha (vibrantes, apesar do seu fraco rigor histórico-geográfico), este filme é pequeno demais para Alexandre.
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O pior do ano

Sara Jardim

Já não me acontecia há muito achar um filme tão mau, tão mau que me apetecesse sair no intervalo. É um filme chato; os actores, apesar de terem muito valor, quanto a mim não estão bem (excepção feita à Angelina)! As cenas de batalha estão péssimas - presumo que a agitação da câmara seja para disfarçar a má qualidade das cenas. As cenas vistas do ar nota-se a léguas que são feitas por computador e falta-lhes uma boa dose de realismo e pormenor. Está demasiado romantizado quanto a mim, e aquelas cenas foleiras da águia a sobrevoar... Muito mau para um "big budget"!
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