Procurem Abrigo

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Drama, Thriller 120 min 2011 M/12 17/05/2012 EUA

Título Original

Take Shelter

Sinopse

<p>Curtis (Michael Shannon) é um homem grato pelo que a vida lhe reservou: casou com a mulher que ama (Jessica Chastain), tem um emprego razoável e uma filha que, apesar da sua surdez, é uma criança alegre e cheia de vida. Tudo se altera quando, sem razão que o justifique, começa a ter um pesadelo recorrente onde uma tempestade cataclísmica destrói tudo à sua volta. Obcecado com a segurança, decide construir, em segredo, um abrigo para si e para a sua família. Porém, incapaz de controlar o pânico torna-se, a cada dia que passa, de mais difícil convivência, deixando todos à sua volta preocupados e ressentidos com o seu comportamento. Consciente da sua obsessão e da possibilidade de tudo ser resultado de graves alucinações da sua mente, Curtis luta entre duas possibilidades: uma tempestade colossal para a qual nenhum deles está preparado e que os levará à morte e a sua própria esquizofrenia.<br />Escrito e realizado por Jeff Nichols ("Histórias de Caçadeiras"), o filme ganhou o prémio 50th Critics' Week Grand Prix e Fipresci na edição de 2011 do Festival de Cannes. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Procurem Abrigo

Luís Miguel Oliveira

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Vasco Câmara

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Visões-ficções

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

À escuta da mente ou a mente à escuta... (?)

Sofia L

<p>Há algo de muito subtil neste filme que me faz lembrar "A Árvore da Vida"... Algo essencial. Muito diluído na lentidão do filme, mas na rapidez de alguns dias para a vivências das personagens.<br />Gostei muito. Só que é preciso ir com tempo mental, e sem expectativas... apenas deslumbre, e preparação para se deixar ser um espectador entregue, pois há um estado de espírito inquietante e intrigante que se vive pela beleza de quem soube fazer o filme. E de quem soube interpreta-lo com realismo. Realidade?</p>
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O destino é implacável

Nazaré

<p>Pode ver-se esta fita como um exercício: levar-nos a acreditar que a paranóia dum homem tem motivos reais. Não há praticamente um momento em que o protagonista não esteja presente, a tal ponto que, mesmo estando a olhar para ele, a câmara é totalmente subjectiva, como se tudo fosse a projecção dele. Por isso acreditamos. Bom trabalho de Michael Shannon no seu entendimento com o realizador.<br />Mas é uma tortura para o espectador, convenhamos. E esperamos por mais, até ao final que só pode ser descrito como subliminar. Sabe a pouco, bem pouco.<br />Salve-se o facto de ele até ter uma certa razão...</p>
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Desabrigados

MIGUEL COSTA

<p>O fim do mundo está a chegar, sob a forma de tempestades de dimensões bíblicas (afinal o dia 12 de Dezembro é já "amanhã"!). Pelo menos é essa a intuição do personagem principal (o excelente Michael Shannon), que após constantes pesadelos nocturnos e alucinações antecipatórias sobre as consequências da fúria da mãe natureza passou a ter como objectivo de vida primordial, e perante a estranheza de todos o que o rodeiam, a construção de um abrigo anti-tempestade no seu quintal. Esta sua obsessão, contra a qual luta com todas as suas forças (uma vez que o próprio tem a noção q a mesma poderá ter uma causa patológica, e não passar de uma partida da sua "mente doente"- afinal a sua mãe também sofre de esquizofrenia), vai provocar uma desorganização generalizada ao nível da sua vida familiar e profissional, mas tudo isso é um "mal menor", pois o que interessa é a protecção "dos seus" (e no dia do "juízo final" eles hão-de agradecer-lhe).<br /><br />Este ponto de partida poderia pressupor estarmos perante "mais um filme banal" que explora a corrente do "delírio", mas tal premissa é tudo menos verdadeira, na medida em que a forma inteligente como o realizador constrói a narrativa semeia em nós a dúvida (mesmo que nos pareça irracional) e acabamos a perguntar-nos: "tudo isto é passível de ser real ou não passa de mera ficção"?<br />Acresce que este filme poderá ser visto como uma metáfora à paranoia securitária dos E.U.A..<br />E só vos digo: "procurem abrigo" numa sala de cinema perto de vocês!</p>
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Mark P

Sintra

O final deste filme derreteu-me o cérebro.
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Take Shelter

rp

<p>Dos melhores filmes de 2011 e a melhor interpretação masculina de 2011. A anos-luz das degradantes, e mesmo assim nomeadas, interpretações dos óscares.</p>
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Shannon, o Noé do séc. 21

André Santos

<p>O filme está bom, assim como Michael Shannon...<br />Fez-me lembrar um pouco aquelas pessoas que estão a criar abrigos para o fim do mundo em 2012, coisa que eles acreditam...<br />4*</p>
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Filme muito bom

jdiniz

<p>É um grande filme, sobre a família, a protecção dos que amamos e, ao mesmo tempo, sobre o medo. O filme balança entre a ameaça da estabilidade familiar e a de perceber se a personagem principal tem motivos para reagir daquela forma às visões que tem.<br /><br />É um filme que nos deixa inseguros, incertos, com medo até ao fim. Gostei bastante. Michael Shannon é um actor extraordinário.</p>
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