Poesia Sem Fim
Título Original
Poesía sin fin
Realizado por
Sinopse
<p style="line-height: 1.38; margin-top: 0pt; margin-bottom: 0pt" dir="ltr"><span>No segundo tomo daquilo que foi anunciado como uma quintologia de memórias cinematográficas, Alejandro Jodorowsky foca-se na sua infância e juventude no Chile dos anos 1940 e 50, e nos seus encontros com artistas boémios da altura como Enrique Lihn, Stella Díaz Varín ou Nicanor Parra. É dos filmes mais acessíveis do autor de trabalhos como El Topo, e um daqueles em que se nota mais a influência de Federico Fellini, o seu realizador favorito. PÚBLICO</span></p>
Críticas dos leitores
5 estrelas
JOSÉ MIGUEL COSTA
Aos 87 anos, Alejandro Jodorowsky (realizador, poeta e mimo) brinda-nos com "Poesia Sem Fim", um emotivo e lírico filme autobiográfico (que retrata os seus eventos de vida no delirante ambiente político/social/cultural chileno dos anos 40/50 do século XX), num registo ficcionado e ultra-surrealista, de beleza impar. Com uma narrativa impregnada de hipérboles, metáforas e metalinguagens, povoada por personagens caricaturais/grotescos, pincelada a cores berrantes, constitui-se como um autêntico OVNI cinematográfico que nos transporta numa viagem alucinatória de cortar o fôlego.
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