Instinto Fatal 2

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Thriller min 2006 M/16 06/04/2006 ALE, ESP, EUA, GB

Título Original

Basic Instinct 2

Sinopse

Michael Glass (David Morrissey) é um conceituado psiquiatra londrino que se encontra no auge da sua carreira. Quando o detective Roy Washburn (David Thewlis) pede a Glass para avaliar uma mulher sensual e deslumbrante, envolvida na misteriosa morte de uma estrela desportiva, o seu mundo desaba. A mulher em causa é Catherine Tramell (Sharon Stone), a famosa escritora norte-americana que retrata nos seus livros crimes ficcionais macabros que acabam por acontecer na vida real com uma frequência alarmante. O magnetismo entre os dois é imediato e Glass fica fascinado por Catherine. Rapidamente arrastado para um jogo de mentiras e sedução por Catherine, os instintos primários de Glass são postos à prova, enquanto as pessoas à sua volta vão sendo assassinadas. Quem está a manipular quem? Terá a pérfida Catherine Tramell encontrado um adversário à sua altura? <p/>PUBLICO.PT

Críticas Ípsilon

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Mário Jorge Torres

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Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Ha...

Sónia Oliveira

Que é como quem diz: "está bem, vê-se. Entretém". Está igualzinho ao outro, que é fabuloso, mas como tudo é repetido, não dá pica. A Senhora está uma coisa! Parece ainda melhor... Mas de resto vale pouco.
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Pensei melhor

anonimo

Acho que o primeiro é que foi sempre a revelação do cruzar as pernas. Este parece demasiado óbvio; tudo e todo o envolvimento entre eles é mesmo ficticio, só mesmo sexo! Gosto da maneira como ela pensa e a grande influência psicológica que tem na mente das outras pessoas e o que pode realmente fazer. Bom filme mas não tanto como o primeiro.
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Médio

C.D

Acho que o filme não está assim tão mau como já ouvi algumas pessoas dizer. Penso que é um filme médio, talvez não tão impressionante como o primeiro, mas sem dúvida com interesse, a história está bem conseguida e o enredo completa-se perfeitamente. Sharon Stone tem um desmepenho notável e a idade não se reflecte nada no papel... Já o co-protagonista, deixa um pouco, ou mesmo ainda bastante a desejar. Talvez outro actor fosse mais adequado ao papel devido à complexidade do filme, que contudo tem aquele péssimo defeito de ser demasiado confuso e complexo até de mais, e cujo fim não é suficientemente claro. Médio.
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Surrealista

Vítor Catulo

Vi o 2 e não gostei tanto como do primeiro, realizado em 1992, este sim com um argumento sólido e consistente suportado por desempenhos notáveis de Sharon Stone e de Michael Douglas. Neste último, o enredo tem hiatos, perdendo-se nas ligações numa atmosfera surrealista. De tão complexo que é, acaba por enredar um qualquer infeliz espectador como eu que chega ao fim do filme com aquela incómoda sensação de "tecla três". Tudo parece ter sido arquitectado para fazer ressuscitar uma Sharon Stone balzaquiana que já deveria pensar em encarnar personagens mais adequadas à sua idade natural.<BR/><BR/>Por outro lado, e perode-me o visado, David Morrisey não conseguiu substituir Michael Douglas "enchendo a tecla" como este o fez naqueles momentos cruciais que marcam a diferença entre o bom e o excelente. Tendo em conta o perfil requerido para o papel pelo realizador Michael Caton-Jones, parece-me que o desempenharia melhor Clive Owen, que brilhou em "Pecado Capital", estreado em Fevereiro deste ano.
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Medíocre

frases-e-filmes.blogspot.com

Muito criticada tem sido a sequela de "Instinto Fatal". Sharon Stone parece fazer uma caricatura da sua personagem original (ou terá sido propositado?), mas está lindíssima e ainda atrai pessoas ao cinema. Atrai também o psiquiatra, que parece quase hipnotizado pela sua paciente bela e misteriosa, que o leva a ter atitudes estranhas. Quanto a mim, o filme peca por ser excessivo, mas mantém algum interesse do início ao fim. Pode não ser uma obra-prima, mas também não é intragável. É apenas medíocre, mas como não prometia mais, parece cumprir a sua função.
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Apreciei mais a sequela que o original

Maria Cunha

Apesar do receio de comprometer o impacto causado por "Instinto Fatal" (1) e céptica como sou em relação às apelidadas "sequelas" de filmes bem conseguidos numa primeira versão e que, invariavelmente, se transformam numa tremenda desilusão sempre que os produtores resolvem apostar na rentabilização do produto, foi com surpresa e com prazer que assisti a este "Instinto Fatal 2". O cepticismo caiu logo por terra quando, ao contrário do esperado, vi uma Sharon Stone - "quarentona" perfeitamente assumida (não é ela que diz que uma mulher só se torna verdadeiramente interessante depois dos quarenta?), incrivelmente bela, sensual e interpretando o papel com a qualidade, a destreza e a inteligência que lhe são peculiares.<br/><br/>Por outro lado, o enredo do filme surpreende, quer pela cuidadosa elaboração narrativa, quer pela argúcia dos textos e pela sagacidade dos diálogos que, registe-se, se encontram perfeitamente modelados à imagem e corpo da protagonista. Assim, e pela primeira vez, apreciei mais a sequela que o original e prefiro a criatura ao criador.
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Sharon Stone

António Cunha

Fui ver o filme com alguma relutância mas fiquei surpreendido pela relativa eficácia deste filme. Não tem o impacto do filme de Verhoeven, nem o realizador tinha essa pretensão. Michael Caton–Jones evita clichés neste segundo episódio (repare-se quando Mrs. Tramell abre as suas lindas pernas, no consultório – a cadeira tapa o que seria visível...). Gostei do argumento e da simbiose entre os actores principais. David Morrissey está à altura da famosa sedutora. A confusão da trama e o jogo dos nomes é interessante e oferece múltiplas leituras, tal como no primeiro filme. Embora se saiba que é na palavra que está a génese da arte de seduzir.
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Enredo

Andreia

Penso que o enredo está muito bem feito apesar de muitas das filmagens não serem adequadas para o final que o filme revela.
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O regresso de Sharon Stone

Cristina Almeida

A repetição da fórmula do "Instinto Fatal" apenas nos trouxe uma Sharon que os anos e certamente muitas clínicas souberam conservar. O resto é violência, sexo e sangue. E tudo isto numa dose tão macica que chegamos ao fim cansados e saímos aturdidos da sala. Ela é de facto linda, mas chegará?
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Filmes e filmes

Martins

É mais do mesmo. Violência, sexo & C.ª para malta miúda reciclar o que já aprendeu há muito. É o que está a dar. Viva a violência! A cultura da actualidade é isto, patrocinar a agressividade, o ódio, o racismo, a pornografia e tantos outros contra-valores. A questão é a seguinte: quais são os interesses que movem este tipo de propaganda gratuita do que incentiva ao conflito? Qual é o poder que patrocina tudo isto? Não estranho que entre outros, até seja o "governo" de Portugal. Ele próprio é gerador de desordem!
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