Exterminador Implacável: A Salvação

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Ficção Científica, Acção 115 min 2009 M/12 04/06/2009 GB, EUA, ALE

Título Original

Terminator Salvation

Sinopse

Em 2018, depois do apocalipse que o mundo enfrentou com a guerra entre os humanos e as máquinas, John Connor é o líder da resistência humana contra o Exército de exterminadores da Skynet. Mas a sua missão é alterada com a chegada de Marcus Wright, um desconhecido, que Connor tem de perceber se foi enviado do futuro ou resgatado do passado. <br /> Enquanto a Skynet prepara o ataque final, Connor e Marcus embarcam numa odisseia que os leva ao centro de operações dos exterminadores, onde está guardado um terrível segredo que pode conduzir à aniquilação total da espécie humana. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Exterminador

Luís Miguel Oliveira

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O factor humano

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

MAU

Txambo Boy

Salvação? Este filme foi a destruição...ficou muito aquém das expectativas...um filme muito fraco que só compensa na parte sonora. Para quem vê mesmo o filme vão ver falhas incríveis, logo no início do filme. Final muito fácil para os humanos...robôs programados para não falhar...a atirar dezenas de tiros sempre ao lado looool
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Não perdes pela demora

Raúl Reis

A história de “Exterminador Implacável: A Salvação” é simples: a guerra entre homens e máquinas. O tema é interessante e podia dar pano para mangas, infelizmente, o resultado é apenas um filme de acção que promete muito mais cumpre pouco. Num filme como este o argumento tem a obrigação de deixar o espectador adivinhar, revelando pistas sobre o que se segue; para onde nos vai levar a história à medida que o filme avança. Neste sentido, o filme começa logo mal: Marcus Wright (Sam Worthington), está a ser executado por um crime que aparentemente levou à morte de seu irmão. O que ele fez para estar ali não é claramente revelado durante todo o filme. Marcus recebe a visita de uma médica doente com cancro (Helena Bonham-Carter) que quer que ele autorize que o seu corpo seja uso para experiências, aparentemente para ajudar a encontrar uma cura para ela própria e para, a longo prazo, ajudar toda a Humanidade. Marcus assina os papéis e acaba por ser morto com uma injecção letal. Qualquer pessoa que já tenha visto um dos anteriores “Exterminador” já descobriu o que acontece a seguir com o corpo de Marcus. Os outros terão de ver o filme para saber. O espectador descobre então John Connor (Christian Bale), o homem que é o símbolo da resistência na guerra contra a Skynet. Connor e a sua equipa descobrem uma prisão subterrânea cheia de humanos detidos pelas máquinas. Ao tentaram uma arriscada operação para libertar os humanos, a equipa de Connor acaba por morrer e só ele sobrevive. Christian Bale interpreta muito bem o papel de Connor, mas os buracos do argumento deixam demasiadas questões sem resposta. O filme avança a grande questão filosófica da relação dos homens com as máquinas, mas não procura respostas nem deixa propostas. Para compensar, “Exterminador Implacável: A Salvação” propõe muitas batalhas entre “cyborgs” humanóides e os homens da Skynet que são totalmente feitos de aço. Nestas lutas, descobrimos que as máquinas se batem como homens: ao soco! Mas estes mecanismos diabólicos também disparam uns contra os outros; apesar de saberem que as balas não são verdadeiramente eficazes. No mundo em que tudo isto se passa não resta quase nada, a não ser umas parabólicas. O filme oferece-nos vastos baldios, desertos ou sabe-se lá o quê, porque o as imagens nem sempre são muito claras. A resistência, nesta Terra destruída, faz-se do fundo do mar. Num submarino comandado pelo general Ashdown (Michael Ironside) organiza-se a resistência contra as máquinas da Skynet e planeia-se a libertação dos prisioneiros. Connor bate-se por esta causa; ele que nem sequer é humano (ou é?). Mas aqui as coisas complicam-se porque Marcus, que deu o seu corpo à ciência, até se parece muito com Connor. Será que são uma e a mesma pessoa? Não, isto é só a paranóia a instalar-se depois de eu ter visto tantos tiros e bombas e socos nas trombas. E de bónus temos Schwarzenegger. Sim, sim. O governador da Califórnia - que é a cara de toda a série “Terminator” - aparece graças aos efeitos especiais. E a famosíssima frase “I’ll be back” (“não perdes pela demora, ó caramelo”, em português) é repetida algumas vezes como que a confirmar que se trata de uma sequela. Como definir “Exterminador Implacável: A Salvação”? Talvez como um excelente jogo de computador? Mas não se esqueça que neste filme o jogador não tem nada a dizer. E com sorte até pode ser que perceba o que se passa. Eu não percebi grande coisa, mas tendo em conta que até o meu sobrinho de quatro anos e meia é melhor na Playstation do que eu, eu não sou propriamente uma referência...
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Brilhante

Steve Michael Serigado

Este “Terminator 4” está fabuloso. Todo o filme aparece em tons de cinza com técnicas usadas na gravação algo inovadoras. É um filme com conteúdo e que claramente demonstra que irá existir uma continuação. Fiquei deveras contente com o filme, pois recentemente tenho tido muitas decepções.
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