Não percebo como é que críticos que dão uma bola preta a "Quem quer ser bilionário" conseguem atribuir uma estrela a "Contrato". Será que por ser português, ter meios menores e ser uma estreia de realização devemos ser mais tolerantes? Ou, de facto, o que interessa é o resultado final, ignorando tudo o resto? Se não sabiam fazer o filme, mais valia estarem quietos. A tensão no enredo não existe. A banda sonora e os encontros com os vilões da fita parecem tirados da séria "Duarte e Companhia". Só que esta era comédia, não era para ser levada a sério. Este filme quer ser sério e por isso mesmo não o consegue ser. O elenco feminino do filme é muito fraco (já os homens, como aqui se disse, não estão mal). Pode ser da própria história ou da forma como os diálogos são escritos, mas dificilmente isto justifica que quando a Cláudia Vieira começa a chorar, a (diminuta) audiência se tenha começado a rir. Por falar em diálogos, pareciam muito pouco naturais e directamente traduzidos do inglês... Se o Nicolau Breyner queria fazer um filme devia ter começado por onde conhece melhor: a comédia. Porque este filme sério, não tem piada nenhuma...

Se não gostam do que é nosso como podem ajudar a melhorar se a única coisa que fazem é dizer mal? Parabéns Sr. Nicolau e todos os realizadores e actores Portugueses que tanto têm feito pelo nosso cinema e televisão e ainda têm de ler comentários de ignorantes. UM OBRIGADO SINCERO A TODOS

Nunca tinha visto um filme que me provocasse vómitos! Saí de lá muito mal disposto, e tive que ir para a casa de banho vomitar, porque o filme era mesmo mau! (Obrigaram-me a ir ver um filme tuga). O Nicolau devia ficar pela realização das novelas portuguesas que não valem nada mas os bimbos tugas gostam muito! As pessoas que vão ao cinema normalmente são mais exigentes, e de outro nível. O Nicolau devia ir para os EUA aprender como se realiza.

Dos melhores filmes Portugueses que já vi. Muito melhor que o último Bond.

Sinto-me obrigado a publicar este comentário, visto que, por poucas vezes estive de acordo com os comentários do Sr. Jorge Mourinha, mas desta vez "dou a mão à palmatória" e subscrevo a 95* o que ele escreveu. Porque não 100*? Simplesmente porque para mim a melhor coisa do filme é Nicolau Breyner e a 2ª é Vitor Norte. Ao sair da sala, apenas um sentimento: pena. Porque sou e serei um acérrimo defensor do cinema português, mas meus amigos, assim não... Pior que este, que me lembre, só o do Pinto da Costa e da outra que já nem me lembro do nome (nem dela nem do filme...).

Finalmente, cinema português que não é mais um relambório de autor sobre o cotão do seu umbigo. Parabéns e continuem nesse caminho, que o cinema não pode viver só de subsídios. Um filme de aventura pode ser bom e brilhante.

O filme estreou hoje e já aparece com 0,8 e 88 votos. Quase de certeza que poucas ou nenhumas pessoas que votaram ainda viram o filme. Acaba-se por dizer mal logo à priori porque já se tornou banal achar-se que a maioria do cinema português é mau. É complicado fazer cinema para o grande público em Portugal.

Lá estive na antestreia e gostei. Penso que o cinema português se começa a libertar do complexo dos Pirenéus. Também aqui se pode fazer filmes de aventura, acção, e puro divertimento. Chateou-me mais o mais recente James Bond. Aqui diverti-me e cinema é, também, isso. Parabéns aos actores e a Nicolau Breyner e sua equipa. Bom som, óptima luz e excelente montagem. Interessante passo do cinema português.

Foi a primeira ante estreia que vi, com pessoas a sair a meio do filme. É tão mau que até é bom.