Uma típica paródia “meta-cinematográfi ca” de Mel Brooks, que está para o cinema mudo como “Blazing Saddles” para o western ou “Young Frankenstein” para o terror, para além de ser um olhar bastante cínico sobre os modos de funcionamento de Hollywood. Como sempre, Brooks está longe de se revelar o mais subtil cineasta do mundo; mas como quase sempre, há alguns achados (a participação do célebre mimo Marcel Marceau, por exemplo) que bem justifi cam o visionamento do filme. Texto: Cinemateca Portuguesa