As Estrelas Não Morrem em Liverpool

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Drama 105 min 2017 M/12 08/02/2018 GB

Título Original

Film Stars Don't Die in Liverpool

Sinopse

<div>Em Setembro de 1981, o jovem actor britânico Peter Turner recebe um telefonema inesperado. A oscarizada actriz Gloria Grahame, com quem viveu um romance, sofreu um colapso num hotel de Lancaster, Inglaterra, e pede a sua ajuda. Regressou o cancro de mama que combatera anos antes. Negando-se a retomar os tratamentos, Gloria pede a Peter que a leve para a sua casa de família, em Liverpool. Nessas poucas semanas que lhes restam, junto à família dele, os dois vão reviver os momentos mais marcantes da sua vida em comum...</div><div>Com Annette Bening, Jamie Bell, Frances Barber, Vanessa Redgrave, Julie Walters e Kenneth Cranham nos papéis principais, um drama romântico realizado por Paul McGuigan e escrito por Matt Greenhalgh, que se inspira na obra autobiográfica com o mesmo nome da autoria de Peter Turner. PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

Os últimos dias de Gloria

Luís Miguel Oliveira

Talvez seja imperdoável que uma tal figura, Gloria Grahame, e uma tal história redundem num filme tão rotineiro, mas a metamorfose de Annette Bening quase salva o dia.

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Críticas dos leitores

Amor, sem limite

Virgílio Ribeiro

Um simpático filme que se vê com agrado, graças a um romance de amor a que dois grandes atores dão vida com intenso realismo. Não se lamenta o bilhete que se comprou e muito menos o tempo gasto em ver as vicissitudes amorosas dos notáveis protagonistas.
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3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

O filme "As Estrelas Não Morrem em Liverpool", do escocês Paul McGuigan, é um simpático drama romântico, baseado numa história verídica, que relata o romance, ocorrido no período de 1979 e 1981, entre a diva do cinema a preto e branco Gloria Grahame (já durante a fase decadente da sua carreira, aos 55 anos) e um jovem aspirante a actor (27 anos mais novo), num registo de flashback e, em simultâneo, os seus últimos dias de vida (consequência de um cancro de mama), que coincidem com o carinhoso reencontro de ambos (após o término da relação). A narrativa, que oscila entre estes dois espaços temporais, apesar de convencional, revela-se eficaz e emocionalmente apelativa (todavia, não haja qualquer dúvida de que tal apenas se verifica devido à química emanada pela excepcional performance da dupla de actores, Annette Bening e Jamie Bell - "ELES SÃO O FILME"!).
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Imperdoavel

Raul Gomes

o esquecimento de Annete Bening para o Óscar de melhor actriz, depois desta transcendente interpretação, talvez a melhor depois de "Uma Noite com o Presidente" e de "Beleza Americana" e, mesmo de "Bugsy". De realçar a cumplicidade e a química entre ela e Jamie Bell, que não via desde "Billy Elliot", e que aqui demonstra uma maturidade de realçar, credível no papel de amante, amigo e companheiro, que nos emociona até pela diferença de idades, o que prova que o amor não se explica, sente-se, entranha-se, e talvez por isso seja de relembrar que Bening está casada com Warren Beatty, cuja diferença de idade será equiparada à de Jamie para Benning. De realçar o realizador, que não conhecia, e que nos transmite uma atmosfera de amor e amizade pelo próximo, incomum nos tempos de hoje.É um fascínio vê-la representar, e só se espera que a Academia não só se lembre dela, quando for para o Óscar honorário.
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Dá que pensar

Mary

Um filme que nos deixa a pensar sobre o AMOR verdadeiro, aquele que ninguém pode explicar e que apenas se sente. <br />Vale a pena ver.
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