Um Desastre de Artista

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Biografia, Comédia, Drama 104 min 2017 04/01/2018 EUA

Título Original

The Disaster Artist

Sinopse

<p>Em 2003, "The Room", um filme realizado, protagonizado, escrito, produzido e financiado por Tommy Wiseau, um misterioso homem originário da Europa de Leste que alegava ser americano de gema, estreou-se em apenas duas salas de cinema de Los Angeles. Foi um enorme desastre de bilheteira. Mas tornou-se um filme de culto, com sessões especiais regulares que continuam até hoje um pouco por todo o mundo – até já houve por Portugal. Só que o fascínio que existe à volta de "The Room" não é pelas características positivas do filme, antes pela forma incompetente e incoerente como o filme foi feito. Há quem lhe chame "O Mundo a Seus Pés" dos maus filmes ou "o melhor pior filme" de sempre.<br /> Em "Um Desastre de Artista", o prolífico James Franco adaptou o livro homónimo sobre os bastidores da rodagem, co-escrito por Greg Sestero, amigo de Wiseau e actor em "The Room", e pelo jornalista Tom Bissell. Franco encarna o próprio Wiseau, enquanto o seu irmão, Dave Franco, faz de Sestero. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

James Franco, um desastre de realizador

Vasco Câmara

A máscara de filantropia cultural de Franco só engana quem quer ser enganado: a personagem de Tommy Wiseau não chega a ser humana, o intérprete Franco é capaz da despudorada caricatura, mas sobretudo é um desastre de realizador. Que arrogância.

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Talento em bruto ou bruto sem talento?

Jorge Mourinha

James Franco interpreta e realiza esta história sobre a filmagem do Citizen Kane dos filmes maus, questionando com humor a natureza do talento e do sucesso.

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Críticas dos leitores

Autêntico DESASTRE!

Adriano Vasconcelos

Filme em homenagem dum dos piores filmes da história do cinema, THE ROOM, e que compete com esse filme - mas consegue perder - em termos de qualidade. Adormeci durante o filme e o lado mais positivo foi ver os irmãos Franco a actuarem juntos.
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

James Franco realiza e protagoniza "Um Desastre de Artista", uma comédia biográfica sobre o processo de filmagem daquele que foi considerada o "pior filme do mundo", "The Room" (2003), realizado/escrito/"interpretado"/produzido/financiado (em regime de exclusividade) por Tommy Wiseau, um indivíduo excêntrico "que jorra dinheiro por todos os poros" (a roçar o débil mental - alvo de chacota por parte da comunidade cinéfila de Hollywood), sobre o qual nada se sabe. Apesar dos milhões de dólares gastos, à data da estreia foi um retumbante fiasco (tendo sido alvo de exibição apenas em 2 salas - pagas por si -, durante um curto período), todavia, com o passar dos anos, foi-se tornando um filme de culto (pelos piores motivos) lucrativo. <br /> <br />A interpretação de James Franco ao longo de 104 minutos soa a patética e demasiado caricatural (quase insuportável), no entanto, aquando dos créditos finais são inseridos extratos de vídeos reais do próprio biografado, e só aí percebemos o quão este foi eficaz na incorporação de todos os tiques/maneirismos/delírios do personagem. Mas isso não se revela suficiente para salvar um (tele)filme com uma narrativa desinteressante.
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

James Franco realiza e protagoniza "Um Desastre de Filme", uma comédia biográfica sobre o processo de filmagem daquele que foi considerada o "pior filme do mundo", "The Room" (2003), realizado/escrito/"interpretado"/produzido/financiado (em regime de exclusividade) por Tommy Wiseau, um indivíduo excêntrico "que jorra dinheiro por todos os poros" (a roçar o débil mental - alvo de chacota por parte da comunidade cinéfila de Hollywood), sobre o qual nada se sabe. Apesar dos milhões de dólares gastos, à data da estreia foi um retumbante fiasco (tendo sido alvo de exibição apenas em 2 salas - pagas por si -, durante um curto período), todavia, com o passar dos anos, foi-se tornando um filme de culto (pelos piores motivos) lucrativo. <br /> <br />A interpretação de James Franco ao longo de 104 minutos soa a patética e demasiado caricatural (quase insuportável), no entanto, aquando dos créditos finais são inseridos extratos de vídeos reais do próprio biografado, e só aí percebemos o quão este foi eficaz na incorporação de todos os tiques/maneirismos/delírios do personagem. Mas isso não se revela suficiente para salvar um (tele)filme com uma narrativa desinteressante.
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