Marcas de Guerra

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Drama, Guerra 109 min 2017 M/16 09/11/2017 EUA

Título Original

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Sinopse

<div>Um drama sobre as dificuldades com que se depara um grupo de soldados norte-americanos em reencontrar o seu lugar depois de voltar do campo de batalha. Com memórias que não conseguem esquecer depois de meses passados no Iraque, torna-se impossível para eles regressar à normalidade das suas vidas. A seu lado, sem saber o que fazer para os apoiar, estão os familiares e amigos mais próximos que, por mais que se esforcem, são incapazes de entender as razões das suas atitudes.</div><div>Estreia na realização do actor e argumentista Jason Hall (nomeado para um Óscar e um BAFTA pelo argumento de "Sniper Americano", de Clint Eastwood), um filme dramático que aborda as implicações do stress pós-traumático de veteranos de guerra. Inspira-se na obra homónima do jornalista David Louis Finkel. Este livro, por seu lado, é a sequela do romance de não ficção "The Good Soldiers", também da autoria de Finkel, onde são relatados eventos na frente de batalha. A dar vida às personagens do filme estão Miles Teller, Haley Bennett, Beulah Koale, Amy Schumer e Scott Haze, entre outros. PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

Com a morte na alma

Luís Miguel Oliveira

Marcas de Guerra encontra uma longa linhagem de filmes sobre o “regresso dos heróis”.

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Críticas dos leitores

3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

"Marcas de Guerra", a primeira obra de Jason Hall (o argumentista do "Sniper Americano" de Clint Eastwood), apesar de aparentar ser apenas mais um típico filme americanoide sobre os dramas vivenciados pelos soldados que depois de retornarem das frentes de batalha se sentem incapazes de inserir-se na sociedade civil devido a perturbações de índole psiquiátrica (poderão ter abandonados os campos de batalha mas as memórias traumáticas perpetuar-se-ão), acaba por revelar-se uma agradável surpresa. <br />De facto, independentemente de apresentar uma estrutura narrativa muito similar à generalidade das "películas pós-guerra", consegue escapar a alguns dos estereótipos, nomeadamente ao assumir uma atitude crítica (em modo não panfletário) em relação ao Estado americano, expondo (através das histórias, baseadas em factos reais - e tratadas sem recurso ao melodrama excessivo - de 3 amigos dos Kansas retornados do Iraque em 2007) como este usa e abusa dos seus jovens concidadãos mais desfavorecidos economicamente (seduzindo-os para o serviço militar como a única hipótese de carreira profissional ao seu alcance). E depois "de comer-lhes a carne não lhes roe os ossos", abandonando-os (sobretudo aqueles que não apresentam mazelas físicas) à sua mercê sem qualquer tipo de apoio psicológico e/ou colocação em programas de inserção social (sob a justificação de falta de verbas). <br /> <br />Ainda no campo das surpresas, destaque-se a interpretação do actor Miles Tiller.
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Interessante

JR

Um argumento baseado numa história verídica e que relata um drama imenso que assola milhares de soldados americanos que regressam das frentes de guerra, neste caso do Iraque. Mais um excelente desempenho de Miles Teller. Filme com muito interesse, bem dirigido e que deve ser visto
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