Na Vertical

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Comédia Dramática 98 min 2016 M/18 16/03/2017 FRA

Título Original

Rester vertical

Sinopse

<div>Leo é um cineasta que pretende fazer um filme sobre lobos. Para isso, passeia-se pela planície de Lozère (França), em busca de material para filmar. Certo dia, conhece Marie, uma jovem pastora. Os dois envolvem-se, ela engravida e, meses mais tarde, têm um bebé. Contudo, Marie desenvolve uma depressão pós-parto e foge, abandonado o filho e o namorado. Apesar de se sentir um pouco perdido, Leo fica totalmente seduzido pela criança. Durante o tempo em que cuida sozinho da sua cria, afasta-se de tudo o que o levara ali. E, aos poucos, começa a afundar-se na miséria total…</div><div>Em competição pela palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes, um filme dramático realizado e escrito por Alain Guiraudie ("O Desconhecido do Lago"). PÚBLICO</div><div><br /></div>

Críticas Ípsilon

O passo do caranguejo

Jorge Mourinha

Depois de O Desconhecido do Lago, Alain Guiraudie refugia-se na sua zona de conforto com um filme sem destino nem garra.

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Críticas dos leitores

2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

Ainda não foi desta (com o filme "Na Vertical") que o Alain Guiraudie me convenceu (já que a sua anterior obra "O Desconhecido no Lago" - que até ganhou o prémio de melhor realização na secção Um Certain Regard no Festival de Cannes de 2013 - também não havia granjeado a minha simpatia). <br />Desta feita, impinge-nos uma película desinteressante (apesar de abordar temáticas com potencial, como os relacionamentos intergeracionais gays, a paternidade homossexual e a eutanásia), sem rumo e irracional/alienante (com uma linearidade narrativa quase nula, que vagueia entre o real e o imaginário sem encadeamentos sustentáveis, cortejando o puro disparate), numa tentativa (vã) de entrelaçar uma série de linguagens cinematográficas (almejando fazer "vários filmes num só filme", começando naquilo que parece ser uma banal história real de desamor para terminar numa espécie de fábula non sense apimentada com "cenas choque" de cariz sexual), fazendo-se valer de personagens vazias com dinâmicas relacionais sem sentido. <br /> <br />Diz-se que o realizador "combina, como nenhum outro, o onirismo com o realismo social, num simbolismo turtuoso que transforma os seus filmes em objectos inspiradores", quanto a mim alteraria a última palavra desta "definição" substituindo-a por "exasperantes". Todavia, para não limitar-me a "cascar forte e feio", deixem que vos diga que "Na Vertical" é dotado de uma fotografia de luxo.
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Asqueroso

Rui

Um filme de uma estupidez sem limites e de um mau gosto do mesmo calibre. Um "trailer" desonesto que nos remete para uma antevisão de história que em nada se cumpre, limitando-se a ser uma espécie de armadilha para mais um ensaio "LGBT" com nojentos momentos explícitos. <br /> <br />É essencial que - se não por força de lei -, um mínimo de ética leve os cinemas a indicarem "conteúdo LGBT" nos cartazes, para que as pessoas saibam com o que vão contar!
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Na vertical

Ana Tavares

Desnecessário para a história exposição gratuita de cenas íntimas. Nada fazia prever na sinopse nem no trailer...era o mínimo. Bem longe da qualidade de "O Desconhecido do Lago"
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Na Vertical

Ema Pereira

Cenas chocantes e desnecessárias... gostei  do "O Desconhecido do Lago". Estragou uma história que podia ser contada sem recorrer ao chocante gratuito... é triste.
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