Balada de um Batráquio

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Curta 11 min 2016 M/12 28/04/2016 POR

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Sinopse

"Balada de um Batráquio", de Leonor Teles, foi a curta vencedora do Urso de Ouro na edição de 2016 do Festival de Cinema de Berlim. Neste pequeno filme de 11 minutos, a realizadora explora as crenças, os mal-entendidos e a xenofobia para com as pessoas de etnia cigana, a propósito da superstição de colocar sapos de loiça à porta das lojas e casas, de modo a impedir sua entrada.
 
Filha de pai cigano – apesar de não ter crescido no seio de uma comunidade –, a realizadora tem um especial interesse pelo tema, implicando-se ela própria na história e concretizando a ideia de "partir os sapos", entendida como o quebrar de um tabu, à volta da qual foi construído o filme. PÚBLICO

Críticas Ípsilon

Partir a louça

Luís Miguel Oliveira

Balada de um Batráquio toca, com graça e agressividade, na mouche do preconceito.

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Leonor Teles: água mole em pedra dura

Jorge Mourinha

Uma estreia fresca e desembaraçada para uma jovem cineasta portuguesa; deseja-se que seja um ponto de partida: Balada de um Batráquio, de Leonor Telles, o Urso de Ouro português em Berlim.

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Críticas dos leitores

Um lixo

Rui

Uma miúda resolve entrar em lojas, roubar adereços e destruí-los (para, de seguida,fugir). Em vez de ser presa por vandalismo e destruição de propriedade privada, é feita vencedora de festivais. Tudo dito. <br />Tudo? Não. Resta saber como é que, em pleno Séc. XXI, ainda há gente que não entra num espaço por ver lá um boneco de um sapo...
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