Joy

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Biografia, Drama 124 min 2015 M/12 07/01/2016 EUA

Título Original

Joy

Sinopse

<p>Criativa e decidida, Joy esforça-se por conciliar a difícil vida de mãe solteira com a de inventora. Um dia descobre algo inovador que lhe abre as portas para o sucesso. Porém, ao mesmo tempo que ganha notoriedade e se transforma numa das mais bem-sucedidas empresárias dos EUA, vê-se obrigada a enfrentar a traição, a falsidade e a falta de generosidade dos que lhe são próximos. Mas também percebe que existe sempre alguém que, sejam quais forem as circunstâncias, nunca deixará de estar do seu lado…<br /> Com assinatura de David O. Russell (“Guia para um Final Feliz”, “Golpada Americana”), uma comédia dramática sobre como conduzir uma empresa familiar no implacável mundo dos negócios. O argumento baseia-se na verdadeira história de Joy Mangano, a mulher que se tornou milionária ao inventar a esfregona. O elenco, de luxo, conta com a participação de Jennifer Lawrence, Robert De Niro, Bradley Cooper, Isabella Rossellini, Édgar Ramírez e Dascha Polanco, entre outros. PÚBLICO </p>

Críticas Ípsilon

O prazer de encontrar em Jennifer Lawrence a alegria de Joy

Luís Miguel Oliveira

David O. Russell corre atrás dela em vez de ser o contrário.

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A gata borralheira da esfregona

Jorge Mourinha

Jennifer Lawrence é notável numa fita desarticulada mas muito mais interessante do que muito sucesso.

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Críticas dos leitores

4*

Frederico Daniel

<br /> <br />"Joy": 4* - "Joy" conquistou-me acima de tudo pela sua simplicidade, pois a sua história é bastante simples. Cumprimentos, Frederico Daniel.
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"Joy"

José Branco

"Joy" é um filme do famoso realizador, David O. Russell. Depois de "Golpada Americana", Russell regressa, juntamente, com Jennifer Lawrence para contar a história de Joy (Jennifer Lawrence), mãe, dona de casa, chefe de uma família (a)normal que tornou-se famosa e enriqueceu graças à invenção de uma esfregona inovadora. <br />Na película ainda há tempo para uma interpretação meio cómica de Robert De Niro ou a seriedade de Bradley Copper. <br />"Joy" tem um argumento razoável, que poderia ter sido dirigido de outra forma, mais caticavante, uma vez que o filme em certas cenas torna-se monótono. A banda sonora torna-se quase inexistente, o que é negativo. Mas nem tudo é mau. <br />De destacar é a boa interpretação de Jennifer Lawrence que tenta persistir, perseguir os seus sonhos. É esta a mensagem de "Joy" perseguir os nossos sonhos e dar a volta a um mundo que nos tenta travar a possibilidade de concretiza-los.
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Desiludiu

Alberto Santos

Só dá mesmo para dormir...
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Vazio

Joca

Um filme cheio de nomeações e divulgação em órgãos de C. Social. Depois de ser ver, com alguma dificuldade, fica-nos a sensação de filme vazio, um filme com muito pouco interesse.
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Sem sal...

Luís Raúl

Tal como uma excelente refeição, onde "sentimos" que falta qualquer coisa de importante, o que faz "perder" a mensagem...
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Self-made woman

Nelson Faria

Uma mulher que sobe na vida porque luta, apesar das dificuldades familiares e da origem de classe. <br /> <br />É um pouco um exemplo de concretização do "american dream", do "american wife of life", do princípio da "struggle for life". <br /> <br />Os antepassados de parte dos americanos actuais são europeus expulsos por motivos religiosos. Embora a América deste filme não seja a actual, a América de hoje continua a agir bem às adversidades. A economia americana, comparativamente à europeia, está robusta, hoje em 2016. A América age; a Europa reage sob a batuta alemã da sua liderança. Com um negro na Casa Branca. Isto é uma lição para o mundo. <br /> <br />Joy, figura real e não de ficção, é o modelo da acção da América. <br /> <br />Lawrence está muito bem. Receberá prémios vários pela seu trabalho - ela queixa-se que ganha menos que os homens, o que está mal, porque para trabalho superior deve, pelo menos, haver salário igual. <br /> <br />Vejam o último livro de Félix Ribeiro e confiram como poderá ser o futuro. <br /> <br />Isto não é a adulação da iniciativa privada; converte-se em a condenação da sujeição burocrática imposta pela Alemanha, do colete-de-forças alemão. <br /> <br />4 estrelas, em parte devido a Lawrence e ao seu trabalho.
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Joy

Aida Moniz

Um filme com garra. Deixa-nos sempre pendentes para um desfecho previsível. Bons actores. Saímos do filme bem dispostos.
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Desilusão

LCardoso

Misturando aspectos reais com fantasia, o filme, infelizmente, não tem a capacidade de seguir um rumo certo, o que prejudica o resultado final. Depois talvez excessivamente longo para o objecto ou mensagem a transmitir, perdendo-se de início em momentos desnecessários, diria chatos, em detrimento do que na realidade interessaria à história. O final é algo 'apressado' e a insatisfação fica no ar. <br />Salva-se Jennifer Lawrence! <br />Desilusão!
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