A Assassina

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Acção, Drama 107 min 2015 M/12 17/03/2016 TAI, Hong-Kong, China, FRA

Título Original

Nie Yin Niang/The Assassin

Sinopse

<p>China, século VIII. Aos 10 anos, Nie Yinniang (Qi Shu) foi raptada por uma monja. Depois de um treino intensivo em artes marciais, a menina depressa se transforma numa fria e calculista assassina de governantes corruptos. Um dia, após uma missão mal-sucedida onde, num impulso, demonstrou compaixão, a mestre decide castigá-la com um duro teste à sua coragem e capacidade de autocontrolo. Ela tem de partir para a sua terra natal, no Norte da China, e assassinar o seu primo Tian Ji'an (Chen Chang), um militar dissidente do governador da província, a quem tinha sido prometida na infância. É então que, ao ser obrigada a encarar as pessoas que amou e as recordações de uma outra vida, Nie se vê perante uma decisão difícil: escolher entre sacrificar a família de sangue ou romper definitivamente com a sua mentora…<br /> Em competição no Festival de Cinema de Cannes, onde recebeu o prémio de Melhor Realizador, um filme dramático com assinatura do realizador taiwanês Hou Hsiao-Hsien (“A Cidade da Dor”, “Flores de Xangai”, “O Voo do Balão Vermelho”). PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

A justiceira solitária

Jorge Mourinha

Hou Hsiao-Hsien reinventa o filme de artes marciais com uma verdadeira festa para os sentidos.

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O eclipse da assassina no momento do golpe

Vasco Câmara

Enigmático: é como se faltasse filme ao filme; é como se A Assassina, e não apenas o desfecho dos golpes, estivesse sempre em off.

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Críticas dos leitores

Um problema cultural

Raul

Esteticamente maravilhoso. História muito confusa para o espectador ocidental. Se pensarmos em certas micro-sequências, elas são maravilhosas, mas quando as juntamos não encontramos uma grande sequência. <br />Estou a pensar que nestes filmes há uma mensagem subjacente que é "vejam como nós, chineses, no século X, estavam vocês na Idade Média, somos culturalmente tão superiores". E eram, de facto, pois a nossa cultura estava a adormecida.
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A assassina

Henrique Sequeira

Não fiquei até ao fim. Um filme não é um quadro. Belo mas muito chato. Um "triunfo" da forma sobre o conteúdo. Transforma o aforismo de "cinema é emoção", em "cinema é inacção". Esqueçam o título. Bom para uma soneca. Volta Jean-Pierre melville. <br />
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Confuso

Rui

Confuso, desconexo, descontextualizado. Começa a ser altura de alguém dizer que o rei vai nu, no que toca a estes filmes chineses "de época".
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2 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

"A Assassina" é um filme de época (cuja acção decorre na China do século IX) que peca pela falta de ritmo (esqueçam lá as cenas de artes marciais). E embora esta sua característica seja algo compensada com o virtuosismo técnico demonstrado pelo realizador, e com a consequente beleza arrebatadora/exotismo de alguns dos seus longos e delicados planos-sequência contemplativos, tal facto é agravado pela quase inexistência de narrativa (demasiado fragmentada e com pseudo-enredos superficiais pouco consistentes/dinâmicos e debilmente interligados, que geram confusão no espectador), bem como por ser exclusivamente povoado por personagens sem corpo e alma (o que resulta num autêntico "vazio emocional"). <br />A estética per si não "faz" um filme ... mas parece ter sido o suficiente para valer o prémio de melhor realizador a Hou Hsiao-Hsein no Festival de Cannes em 2015.
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