Pompeia

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Acção, Aventura 105 min 2014 M/12 27/02/2014 ALE, EUA

Título Original

Pompeii

Sinopse

Agosto de 79 d.C.. A cidade de Pompeia é uma das jóias do Império Romano. Apesar de ter nascido livre, Milo (Kit Harington) é hoje um escravo que, devido à sua força de carácter e compleição física, se tornou um dos mais famosos gladiadores da cidade. Apaixonado por Cassia (Emily Browning), a jovem filha do regente da cidade, ele apenas pensa em libertar-se para a poder poupar a um casamento indesejado. Quando o vulcão Vesúvio entra em erupção, destruindo tudo o que outrora parecia inabalável, Milo vê-se numa luta contra o tempo a fim de encontrar e salvar a sua amada da fúria dos homens e da Natureza. <br />Com produção e realização de Paul W. S. Anderson (saga "Resident Evil"), um filme-catástrofe que conta com Kit Harington, Emily Browning, Carrie-Anne Moss, Adewale Akinnuoye-Agbaje, Jessica Lucas, Jared Harris e Kiefer Sutherland nos principais papéis. PÚBLICO

Críticas dos leitores

Pompeia

Ana Luisa Cunha

A história é verdadeira. <br />
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Cliché

André Paiva

Se a história acontece da forma como é contada, não sabemos. Na realidade, é provável que ninguém saiba de forma empírica e, como tal, cabe ao Homem o trabalho da imaginação. <br />É exactamente nesta parte - imaginação - que o filme falha, tornando-se num mero conjunto de imagens e diálogos completamente cliché, sem qualquer originalidade. A história - um rapaz pobre e condenado e uma princesa bonita que se apaixonam - também não é exactamente uma novidade, é um clássico do cinema. <br />No final, a única coisa que vale a pena ver é o vulcão a explodir e a engolir o casalinho numa imagem deveras romântica que deverá apaixonar os mais sensíveis.
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Oportunidade perdida

Rui Franco

O problema com esta fita é que qualquer história acerca de Pompeia tem de dar num filme-catástrofe. Mas os argumentistas quiseram criar uma coisa ao estilo de Gladiador e conseguiram a proeza de transformar a destruição da cidade num mero evento de fundo para a continuação de cenas de espadeirada. Ou seja, em vez de terem criado um verdadeiro documento cujo interesse perduraria, fizeram apenas mais um filme de herói x vilão, com uma história de amor perfeitamente ridícula e destinado a esquecer-se em pouco tempo. É um mau filme? Não - e merece melhor do que ser visto com grunhos mastigando pipocas ao nosso lado -, mas é uma oportunidade perdida...
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