Temporário 12

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Drama 96 min 2013 M/16 26/12/2013 EUA

Título Original

Short Term 12

Sinopse

<div> Num centro de acolhimento para adolescentes problemáticos, o dia-a-dia é vivido entre dramas, traumas e também algumas vitórias. A acompanhá-los está Grace (Brie Larson), uma supervisora dedicada e comprometida com a sua missão. No entanto, debate-se com os seus próprios fantasmas e, apesar de contar com o apoio incondicional de Mason (John Gallagher Jr.), seu colega e namorado, tem extrema dificuldade em confiar nos outros. Um dia, dá entrada na instituição Jayden (Kaitlyn Dever), uma jovem tão dotada quanto potencialmente violenta. A força da ligação que se cria entre elas, associada a um acontecimento inesperado na vida de Grace, vai desencadear a libertação de que ela tanto precisa para se pacificar com o passado e, assim, conseguir abraçar o que o futuro lhe reserva.</div> <div> Escrito e realizado pelo norte-americano Destin Cretton, o filme acumulou várias distinções, incluindo o prémio para Melhor Actriz, para Brie Larson, no 66.º Festival Internacional de Cinema de Locarno.</div> <div> PÚBLICO</div>

Críticas Ípsilon

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Críticas dos leitores

3 estrelas

JOSÉ MIGUEL COSTA

O argumento de "Short Term 12", que tem por base o dia-a-dia num centro de acolhimento para jovens problemáticos e/ou provenientes de famílias desestruturadas e a, consequente, "exploração/análise" dos dramas/traumas/frustrações/expectativas/(pequenos) sucessos quer dos indivíduos institucionalizados quer do pessoal técnico que os acompanha, poderá não trazer nada de novo a este subgénero cinematográfico (e efectivamente não nos presenteia com nenhuma nova perspectiva de abordagem), no entanto, independentemente deste facto, poder-se-á afirmar sem grandes hesitações, e pese a aparente contradição, que se trata de um filme "acima da média", possivelmente, por, ao contrário de muitos dos seus antecessores, não estar carregadinho de estereótipos (conseguindo manter-se num "limbo, sem descambar para o melodrama de "faca e alguidar - e seria tão fácil tal acontecer - ou para o positivismo excessivo) e de "explicações" pseudo-sociológicas - tendo o realizador optado por um tom naturalista. Mas a sua grande "mais valia" é, sem dúvida, a forma como é filmado (com a câmara quase "colada à pele", "trémula" e invasiva), que lhe confere intimidade, intensidade e "alma". Pena que tenha um final tão fraco e precipitado ... e não fosse isso poderia ser mesmo um grande filme.
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