Hannah Arendt

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Biografia, Drama 113 min 2013 M/12 03/10/2013 FRA, LUX, ALE

Título Original

Hannah Arendt

Sinopse

<p>Hannah Arendt (1906-1975), filósofa e jornalista judia, exilou-se nos EUA em 1941, após a fuga do campo de concentração de Gurs, durante os anos negros da Segunda Grande Guerra.  Em 1951, obteve cidadania norte-americana e nesse mesmo ano foi publicado o seu livro "As Origens do Totalitarismo". Esta obra tornou-se um clássico dentro da comunidade intelectual e lançou a sua carreira nos Estados Unidos. Em 1961, deslocou-se a Jerusalém para cobrir o julgamento do criminoso de guerra nazi Adolf Eichmann para a revista "The New Yorker" e o seu artigo, publicado em cinco partes, teve um enorme impacto mediático. As suas ideias foram alvo de críticas violentíssimas quer pela descrição dos conselhos judaicos, quer pela exposição da personalidade de Eichmann. Porém, a obra seguinte, "Eichmann em Jerusalém: Uma reportagem sobre a banalidade do mal", alcançou um lugar de destaque e grande respeito, ainda que sempre controverso, na maior parte dos debates acerca do Holocausto. Esse livro é hoje tido como uma das suas obras mais importantes.<br />Este filme, realizado por Margarethe von Trotta ("A Honra Perdida de Katharina Blum") é o retrato de um génio incompreendido, de alguém que se atreveu a fazer uma reflexão sobre o Holocausto de um modo absolutamente inovador e que, mesmo sob duras críticas, se manteve fiel às suas convicções. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

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Vasco Câmara

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A mulher com cabeça

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Uma enorme desilusão (II)

Ivo Miguel Barroso

Com toda a franqueza, não achei um bom filme. <br />Pode fazer-se filmes lançando várias temáticas (estou a lembrar-me de um filme do ano passado, "O substituto", a lançar temas para discussão em torno da educação). A forma como este filme está concebido - ou, melhor dizendo, o guião -, é objectivamente má <br /><br />
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Uma enorme desilusão

Ivo Miguel Barroso

O filme tem vários problemas, em termos de dispersão por núcleos temáticos: ora a vida pessoal e familiar de H. ARENDT, ora o problema do Holocausto, ora a comparticipação criminosa de EICHMANN e a avaliação filosófica que faz do Mal; e ainda a grande polémica que, na época, os seus artigos causaram; e, como se não bastasse, pelo meio, os 3 “flashbacks” com HEIDEGGER. <br />Convenhamos que são temas/assuntos a mais para um filme só. <br />Mas reconheço que o filme tem duas cenas-chave: quando ARENDT explica que EICHMANN era uma pessoa banal, que abdicou de ser pessoa; e a aula. <br />No entanto, para isso, era preciso fazer um filme? <br />Bastava ir ao livro que escreveu... <br />
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Excelente filme!

Kátia Souza

O filme convida-nos a (re)aproximar das obras de Arendt em doses ideais para rememorar a sua importância. Excelente produção! Muito pertinente!
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A arte de pensar

Maria Vaz

Filme muito interessante. Pode ser controverso, mas o pensar e o reflectir é a procura da verdade. Tudo pode e deve ser discutido.
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Pensar o Impensável

Maria Gomes

Uma sóbria, rigorosa e, por vezes, comovente abordagem à filosofia no feminino. Hannah Arendt, a judia de nascimento mas alemã de crescimento, a mulher apaixonada e a filósofa incapaz de assistir ao Percurso do Espírito (ainda que sob a forma do horror) sem procurar entendê-lo, ou seja pensá-lo. A coragem do distanciamento emocional que a racionalidade exige, face à dimensão algumas vezes irracional que a vivência e a proximidade temporal dos acontecimentos provoca. Interpretações excelentes. Um belo filme.
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