RPG

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Acção, Drama min 2013 M/16 29/08/2013 POR

Título Original

Real Playing Game

Sinopse

<p>Para além da sua idade bastante avançada, o multimilionário Steve Battier encontra-se numa fase terminal de uma doença crónica. Decidido a aproveitar da melhor maneira o pouco tempo que lhe resta, procura os serviços de uma empresa que, em troca de uma avultada quantia, lhe oferece uma experiência única: um jogo de vida ou morte onde, durante dez horas, voltará a ter um corpo jovem e saudável. Nesse jogo, de regras inflexíveis, ele terá como adversários outras nove pessoas que, tal como ele, terão como principal objectivo a sobrevivência, mesmo que isso signifique a morte de cada um dos outros. Habituado a lutar pela vida todos os dias, Steve vai fazer de tudo para se tornar o vencedor...<br />Um filme de ficção-científica realizado por David Rebordão ("A Curva"), escrito e produzido por Tino Navarro que conta com a participação do veterano Rutger Hauer (conhecido pelos seus papéis em "Blade Runner: Perigo Iminente", "Terror na Auto-Estrada" ou "A Lenda do Santo Bebedor") e de Alix Wilton Regan, Dafne Fernández, Soraia Chaves, Victória Guerra, Nik Xhelilaj, Cian Barry, Chris Tashima, Cloudia Swann, Pedro Granger e Débora Monteiro, entre outros. PÚBLICO</p>

Críticas Ípsilon

Mais um equívoco

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Não me inspirou

RM

O próprio trailler dá uma antevisão do mau filme que é. <br />Não fui ver nem tinha curiosidade em tal, e depois de ler o comentário do JP, concluo que foi uma escolha acertada.
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Nem sei que diga...

JP

<p>Fazem um filme com Rutger Hauer e só lhe dão 10 minutos de filme? Um ator com aquela voz e expressão... é muito triste!!! Para isso davam o papel ao Nicolau Breyner e ficava tudo no "lobby" de sempre. Banda sonora fraquinha e com péssimo banco de sons para cinema e efeitos especiais com maus "acabamentos"!<br /><br /> Acaba por ser um filme sobre um esquema bem à portuguesa. Para isso faziam o filme em tuga, mas fui ver o filme, enganado pelo trailer e a pensar que aturar o Granger a falar inglês sem saber que sotaque estava a fazer ia ser mau e, surpresa, desta vez não foi o pior, Genevieve Capovilla, que certamente tem tendência para outro tipo de filmes, é que foi a pior. Esta miúda a atuar é do pior que já vi e não estou a falar das cenas lésbicas, mas sim de atuar mesmo... <br />Desta vez não aparecem os peitos da Soraia, se calhar porque o filme não é do Nico. Uma ideia mal aproveitada e um desperdício monumental de dinheiro, quer para quem produz como para quem vai ver. A partir de quando o FICA, entidade que financia este tipo de incursões pelo insucesso, deixa de financiar estes filmes? São amigos?</p>
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