O Meu Maior Desejo

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Drama 128 min 2011 M/12 09/08/2012 JAP

Título Original

Sinopse

A história de dois irmãos japoneses que vivem separados desde o divórcio dos seus pais. Koichi (Koki Maeda), o mais velho, mora com a mãe (Nene Ohtsuka) e com os avós em Kagoshima. Ryu (Ohshiro Maeda), por seu lado, vive com o pai (Joe Odagiri) em Fukuoka. O maior desejo de Koichi é a reconciliação dos progenitores e a consequente reunião familiar.

E é então que, acreditando que um desejo formulado no momento em que dois comboios se interceptam se tornará realidade, ele organiza uma viagem com o seu irmão e alguns amigos até algures a meio caminho entre Kagoshima e Fukuoka, ao lugar onde os comboios se cruzam. E a fé deles é tão grande que algo de verdadeiramente grandioso acaba por acontecer.

Um filme escrito e realizado pelo japonês Hirokazu Koreeda, depois dos premiados "Ninguém Sabe" (2004) e "Andando" (2008). PÚBLICO

Críticas Ípsilon

O Meu Maior Desejo

Vasco Câmara

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Escolher o mundo em vez da família

Luís Miguel Oliveira

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O Meu Maior Desejo

Jorge Mourinha

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Críticas dos leitores

Deixar Andar...

J.F. Vieira Pinto

A melhor virtude deste realizador parece ser, indubitavelmente, a “facilidade” com que dirige atores infantis, transformando-os em grandes intérpretes. Tem sido assim nos filmes que por cá passaram. <br /><br />Contudo, a fórmula do “deixa andar” usada por Koreeda, acusa já algum desgaste. Neste “O Meu Maior Desejo” tudo é lento e penoso: a narrativa é lenta; a banda sonora composta por umas quantas “musiquinhas” é inodora e, até a fotografia é incolor!<br /><br />Com um tempo de projeção excessivo – 2 horas – Este “O Meu Maior Desejo”, é um trabalho algo entediante. Esperemos que este japonês, mude as pilhas no próximo filme porque, com este “estilo”, não dá!
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"Escolher o mundo"

Pedro Taquelim

<p>"O Meu Maior Desejo" aconselho vivamente este filme estreado na semana passada por cá. Do mesmo realizador do "Ninguém Sabe " (2004). Se não sabem, vejam. :-) Enquanto o "Ninguém Sabe" podia ser um retrato de um grupo de crianças e do seu crescimento à luz de circunstâncias traumáticas. Este agora é um retrato dócil acerca do crescimento natural, aquela breve fronteira quase imperceptível entre o deixar de ser criança e o passar a olhar um pouco mais para 'fora de si mesmo' - "Existe um mundo cá fora!? Não tinha notado!". "Escolher o mundo", citando o próprio filme. Muito bonito.</p>
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